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Trabalho word sobre o plágio no campo eletronico
Tipologia: Slides
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Não perca as partes importantes!
O autor é a pessoa que cria um trabalho artístico ou técnico suscetível de ser reconhecido como original (e, portanto, legalmente protegido pela legislação direito de autor) Em regra, o direito de autor pertence ao criador intelectual da obra e é reconhecido independentemente de registo, depósito ou qualquer outra formalidade. O direito de autor abrange direitos de carácter patrimonial e direitos de natureza pessoal, denominados direitos morais. Fundamentalmente, os direitos de autor (copyright) é uma lei que dá propriedade sobre as coisas que alguém cria. Seja uma pintura, uma fotografia, um poema ou um romance, se alguém o criou, é o proprietário e é a própria lei de direitos autorais que garante essa propriedade. A propriedade que a lei de direitos autorais concede vem com vários direitos que alguém como proprietário, possui. Esses direitos incluem:
**- Distribuir cópias
O plágio é o ato de copiar um conteúdo produzido por outra pessoa sem apresentar a fonte original, isto é, assumir que a obra é sua. Basicamente, o plágio acontece quando uma pessoa copia algo de outra e não dá os créditos para o criador original. Este ato pode acontecer em obras de qualquer tipo:
**- Livros
única fonte sem fazer qualquer tipo de alteração nos mesmos.
ou fontes.
alterar o conteúdo essencial das fontes. Neste exemplo, podemos ver a comparação do texto da fonte original e o texto do documento. No texto do documento são marcadas como semelhanças as palavras que coincidem com a fonte, mas não são marcadas as palavras que foram mudadas.
Existem muitas razões para evitar o plágio. Vamos à universidade para aprender a conhecer e falar do que se pensa, não apenas para reproduzir as opiniões dos outros - pelo menos não sem atribuição. Ao princípio, pode parecer muito difícil desenvolver o seu próprio pontos de vista, e provavelmente parafraseará nos escritos de outros enquanto tenta entender e assimilar os seus argumentos. No entanto, é importante que aprenda a desenvolver sua própria voz. Não se espera necessariamente que se torne num pensador original, mas espera-se que seja independente - aprendendo a avaliar criticamente o trabalho de outras pessoas, ponderar argumentos diferentes e tirar as suas próprias conclusões.
A Análise Europeia, no cumprimento do seu Código de Ética, condena absolutamente qualquer forma de plágio. Todos os trabalhos submetidos para publicação são objeto de uma seleção criteriosa, que inclui a verificação dos textos através de ferramentas eletrónicas de deteção de plágio. Quando é detetado plágio, o Conselho Editorial analisará minuciosamente a situação. Nos casos menos graves, em que uma ou duas pequenas passagens no texto não estejam devidamente referenciadas, ou alguma figura ou tabela não contenha, por lapso, a fonte, o Conselho Editorial informará o autor para que clarifique a situação. Se a justificação do autor for plausível e este reconhecer o seu erro, o Conselho Editorial pode pedir ao autor que reveja o seu trabalho para uma futura submissão. Por outro lado, se o autor não clarificar a situação ou a sua justificação não for coerente, o Conselho Editorial rejeitará o trabalho e não permitirá futuras submissões do autor, passando o seu nome a constar na lista de autores banidos. Nos casos de maior gravidade, o Conselho Editorial informará o autor da deteção do plágio e da rejeição do seu trabalho, proibindo- o de submeter novos trabalhos no futuro, pelo que o seu nome constará na lista de autores banidos. Dependendo da gravidade do plágio, o Conselho Editorial tomará todas as diligências necessárias. Recorde-se que, de acordo com o Código do Direito de Autor e Direitos Conexos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 63/85, de 14 de março, a utilização indevida de obras de outros autores, parcial ou totalmente, constitui crime de usurpação e/ou contrafação (artigos 195.º e 196.º), punido com pena de prisão até três anos e multa de 150 a 250 dias, de acordo com a gravidade da infração, agravadas uma e outra para o dobro em caso de reincidência (artigo 197.º). Fonte: Associação portuguesa de estudos europeus
A tradução nada mais é que um conteúdo já existente apresentado em outro idioma. Como explicado, plágio é o uso de uma propriedade intelectual sem os devidos créditos ao autor. Sendo assim, é considerado como plágio um conteúdo traduzido em outro idioma sem a devida autoria citada da mesma forma, uma simples cópia de ideia ou estrutura pode ser vista como uma prática negativa. Com uma leitura atenta é possível encontrar particularidades de outros idiomas, como algum gerúndio característico ou palavras utilizadas fora de ordem. Algumas expressões estrangeiras não têm tradução literal e podem aparecer no idioma original ou, até mesmo, ser traduzido de forma que não faça sentido no contexto do conteúdo ,o que pode, facilmente, reparar que se trata de um conteúdo traduzido e plagiado.
O plágio consiste em apresentar o trabalho ou as ideias de outra pessoa como próprias, com ou sem o seu consentimento, incorporando-as no seu trabalho sem o devido reconhecimento. Esta regra cobre todo o material publicado e não publicado, seja manuscrito, impresso ou em formato eletrónico. A necessidade de reconhecer o trabalho ou as ideias dos outros aplica-se aos textos publicados (livros, revistas, etc.) e inéditos (palestras, teses, etc.), bem como ao uso de media, como imagens, gráficos, tabelas, etc.. Nos dias de hoje é fácil plagiar mesmo que por lapso, é portanto , preciso ter cuidado em referir sempre o autor, quer seja texto, música, desenho , fotografia..etc..