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Uma visão geral da filosofia, abordando a importância da atitude filosófica, a filosofia do direito e a transição do pensamento mítico ao filosófico científico. A atitude filosófica é descrita como a busca pela compreensão da realidade, do homem e da natureza. A filosofia do direito é vista como uma importante ferramenta para o jurista entender sua atividade e organizar de forma imparcial os problemas e interesses da sociedade. O texto também discute a importância da filosofia grega, com ênfase nos pré-socráticos, sócrates, platão e aristóteles, e a transição do pensamento mítico ao filosófico científico.
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Pesquisas de Filosofia Atitude filosófica Atitude é um verbo de ação, a ação humana é, falar, ajudar, questionar, filosofar...buscar compreender a realidade, o homem, seu comportamento, a natureza e elementos principais. Atitude filosófica consiste no questionamento da realidade, a problematização de um cotidiano, olhar com espanto e questionamento e romper o senso comum. A atitude filosófica apresenta quatro principais fatores, a dúvida, o espanto, a insatisfação, aspereza. A filosofia do Direito como parte da filosofia Para o Direito a filosofia é de grande importância, a arte de pensar, questionar e criticar, tal importância se constrói para o jurista compreender sua própria atividade, inserindo-se no exercício analítico-critico de pensar. Pode se falar que uma das ligações da filosofia com o Direito é a tentativa de entender a atuação do Direito diante a sociedade, afim de alcançar sua primordial meta: organizar de forma plausível, a sociedade de modo imparcial os problemas e interesses dos indivíduos que constitui a sociedade. A passagem do pensamento mítico ao pensamento filosófico científico O pensamento mítico, mais conhecido atualmente como “mito” surgiu na Grécia antiga, como resposta para perguntas que muitos não sabiam responder, vendo pelo lado científico, era mais cômodo repetir o que todo mundo falava, em vez de procurar entender a ordem da vida, da humanidade. Com isso eram usadas respostas, mitológicas, fictícias, não se preocupavam com o uso da razão e nem em retratar a verdade. Tales de Mileto, insatisfeito com o tipo de explicação começou a questionar tudo a sua volta, e com base nisso descobrindo a real verdade, a verdade cientifica...e então, a partir daí nasce o pensamento filosófico científico. A filosofia Grega, períodos e legados Primeiro período , é representado pelos pré-socráticos, que iniciaram pesquisas ontológicas e cosmológicas. Pré-socráticos
Escola Jônica: Tales de Mileto Anaximenes de Mileto Anaximandro de Mileto Heráclito de Efeso Escola Itálica: Pitágoras de Samos Filolau de Crotona Árquitas de Tarento Escola Eleática: Xenófanes Parmêniades de Eleia Zenão de Eleia Melisso de Santos Escola de Pluralidade: Empédocles de Agrigento Anaxágoras de Clazômena Leucipo de Abdera Demócrito de Abdera Escola Eclética: Diógenes de Apolônia Arquelau de Atenas Segundo período , foi marcado pela problematização de questões cosmológicas, e pensamentos filosóficos científicos encima de problemas humanos. Sócrates foi seu maior preposto. Sócrates e os sofistas Escola Sofística Protágoras Górgias Sócrates Terceiro período , foi o resumo do estudo da antropologia e metafísica, com Aristóteles e Platão contribuindo para o entendimento. Platão e Aristóteles Platão Aristóteles
individual de cada pessoa na cidade, estado ou Polis, e a política coletiva que estamos acostumados, que vê a sociedade ao todo. Sócrates e os Sofistas: discurso retórico e a busca pela verdade Os sofistas defendiam que não existe uma verdade absoluta, tudo é questão do ponto de vista particular, porém Sócrates não pensa dessa maneira, ele acredita que existe uma verdade absoluta, que nenhum argumento muda aquela verdade, então ele rebate para que livre a pessoal de tal ignorância. Mundo sensível e mundo inteligível: idealismo em Platão O mundo sensível para Platão, é esse que conhecemos, pelo paladar, olfato, audição, visão e tato. Atingir o conhecimento, nos faz ver de outra forma, nos faz converter o sensível, para o inteligível, consiste em lembrar, resgatar o conhecimento esquecido; dessa forma libertamos a nossa alma das aparências, para entender as ideias verdadeiras. Para Platão, a melhor maneira de entramos em um consenso é a conversa, estabelecendo o que se diz, e porque se diz. Aristóteles: a justiça como virtude Para Aristóteles a justiça é uma disposição de caráter do homem, o que faz o homem a desejar a fazer o justo. Esse sentindo de justiça é chamado de absoluto, e corresponde a virtude, a igualdade para ele é de caráter particular.