VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Aluno: Fernanda Figueiredo de Sousa RA: 2090148
Curso: Pedagogia Turma: 206
Ano letivo : 2021 Semestre: 7º
Atividade Complementar realizada curso de extensão
Objetivo desta atividade: cumprir horas complementares
Eixo da Atividade Complementar:
Científico/Acadêmico Cultural Responsabilidade Social
Local de realização curso modalidade a distância Dialogando sobre a lei Maria da
Penha.
Número de horas consumidas:60 Horas
Relatório:
Um tema de grande importância e com grandes conquistas, mas que infelizmente
ainda é uma realidade triste, todos os dias nos deparamos com notícias de mulheres que
sofrem todos os tipos de violências ocasionando muitas vezes mortes e fora casos
próximos que muitas convivemos e na maioria das vezes não sabemos identificar de
forma correta se realmente é um desses casos pois sendo muito próximo da gente não
sabemos se é uma simples briga familiar ou se é um caso de maria da penha. A Lei
11.300, que recebeu o nome da lei’’ Lei Maria da Penha’’ foi fruto de um movimento da
organização do movimento feminista no Brasil que desde 1970 vem recebendo
denúncias de violências contra as mulheres. Essa lei determina que todo caso de
violência ou intrafamiliar é crime que deve ser julgado pelas autoridades competentes,
sendo que um deles indica a responsabilidade de cada órgão para a ajudar a mulher que
está sofrendo a violência ou em caso feminicídio.
A lei teve como referência legislativa no combate à violência contra a mulheres no
Brasil, Maria da penha foi vítima por seu ex esposo que tentou mata- lá por duas vezes
na primeira tentativa simulou um assalto onde atirou contra ela, na segunda tentou
eletrocuta-la enquanto tomava banho, por contas de tantas agressões ficou paraplégica,
seu agressor ficou preso apenas dois anos (um terço) da pena.
Mesmo com todos os avanços que a lei vem tendo em prol dos direitos, a realidade é
bem diferente, pois muitas vezes homens ignoram a lei, mulheres ainda tem medo de
fazer denúncias, por” várias razoes ‘’, a lei muitas vezes não é suficiente para a defesa
das mulheres, então por vários fatores que a justiça e governos devem
reforçar as leis e medidas, movimentos com conscientizações para a sociedade em
geral, falando em luta as Ongs e movimentos não param, nasceu nos anos 70 e vem
crescendo cada vez mais nos dias atuais.
