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Tipos de linha , trações elementos gráficos e simbologias
Tipologia: Notas de aula
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Os traços de um desenho normatizado devem ser regulares, legíveis (visíveis) e devem possuir constraste umas com as outras.
Linha auxiliar Pena 0,1mm Linha fina Pena 0,2mm Linha média Pena 0,4mm Linha grossa Pena 0,6mm Linha de eixo Traço-ponto Linha de corte Traço-ponto Linha de projeção Tracejado
Normalmente ocorre uma hierarquização das linhas, obtida através do diâmetro da pena (ou do grafite) utilizados para executá-la. Tradicionalmente usam-se quatro espessuras de pena:
Quanto ao tipo de traços, é possível classificá-los em:
Os elementos que em um desenho projetivo estão sendo cortados aparecem delimitados com um traço de espessura maior no desenho. Além do traço mais grosso, esses elementos podem estar preenchidos por um tracejado ou trama. Cada material é representado com uma trama diferente.
A NBR 6492 (1994) apresenta uma série de escalas padronizadas para desenho arquitetônico cujos valores mais usuais são descritos abaixo:
A Figura 2.1 ilustra as principais propriedades das cotas.
Figura 2.1 – Utilização de cotas em desenho arquitetônico
MONTENEGRO (2001) aponta alguns erros comuns em cotas ilustrados na Figura 2.2.
Figura 22 – Erros comuns em cotagem (Montenegro, 2001)
As cotas, sempre que possível devem estar margeando os desenhos, ou seja, fora do limite das linhas principais de uma planta, corte, ou qualquer outro desenho. Isso não impede que algumas cotas sejam dadas no interior, mas deve-se evitar, a fim de não dificultar a leitura das informações.
Assim os princípios gerais podem ser assim resumidos:
A norma NBR 8402 (1994) fixa características de escrita usadas em projetos. Aplica-se a escrita à mão livre ou por instrumentos. As prescrições encontram-se na Figura 2.3.
Concreto em vista
Concreto em corte
Mármore/granito em vista
Madeira em vista
Madeira em corte
Aço em corte
Isolamento térmico
Argamassa
Enchimento de piso
Borracha, neoprene ou mastique
Mármore/granito em corte
Figura 2.4 – Representação de materiais em desenho arquitetônico (NBR 6492:1994)
São representadas de acordo com suas espessuras e com simbologia relacionada ao material que as constitui. Normalmente desenham-se as paredes internas com 15cm (meio tijolo) e as externas com 25cm (1 tijolo). A Figura 2.5 apresenta particularidades.
a) parede de tijolos:
b) parede de concreto:
Figura 2.5 – Particularidades das paredes
São desenhados representando-se sempre a(s) folha(s) da esquadria, com linhas auxiliares, se necessário, procurando especificar o movimento da(s) folha(s) e o espaço ocupado conforme a Figura 2.6.
de abrir/pivotante pivotante de correr eixo lateral eixo central externa/interna
pantográfica/ camarão sanfonada Figura 2.6 – Representação das portas
Todas as janelas devem ser cotadas em Planta Baixa, identificando-se sua largura, altura e peitoril (Figura 2.8), de acordo com o seguinte:
a) Sempre na ordem “l x h / p” (largura por altura sobre peitoril);
b) Algarismos padronizados;
c) Posicionamento interno ou externo à construção (apenas uma opção em um projeto).
130 x 100 110
Figura 2.8 – Representação das dimensões físicas das janelas
Devem ser usadas no projeto dimensões encontradas em mercado caso as esquadrias sejam formadas por materiais metálicos (aço, alumínio, cobre) ou PVC.
Procura-se calcular as áreas de janelas com valor mínimo igual a 1/8 da área do cômodo para cozinhas, banheiros e lavabos; para salas e dormitórios pode-se usar o valor mínimo de 1/6 da área do cômodo para efeito de iluminação. Em relação à ventilação deve-se usar um mínimo de 50% da área de iluminação.
Os níveis são cotas altimétricas dos pisos, sempre em relação a uma determinada Referência de Nível pré-fixada pelo projetista e igual a 0 (zero). A colocação os níveis deve atender ao seguinte (Figura 2.9):
a) Colocados dos dois lados de uma diferença de nível;
b) Evitar repetição de níveis próximos em planta;
c) Não marcar sucessão de desníveis iguais (escada);
d) Algarismos padronizados pela NBR;
e) Escrita horizontal;
f) Colocação do sinal + ou - antes da cota de nível;
g) Indicação sempre em metros;
h) simbologia convencional:
00 + 0,30 - 2,
Figura 2.9 – Representação dos níveis
As áreas das dependências (dormitórios, garagens, cozinhas, etc.) devem ser indicadas abaixo do respectivo nome do cômodo em metros quadrados (m^2 ):
SALA DE ESTAR GARAGEM 18,30 m² 15,10 m^2
Projeto 04:
Considerando o projeto abaixo, já contruído, de uma casa de campo, pede-se propor uma solução de sua ampliação da seguinte forma:
Inserir 2 dormitórios; Inserir 1 cozinha e 1 área de serviço; Informar no projeto a área regularizada e a regularizar usando-se uma legenda; Desenhar as seguintes vistas: em planta, frontal (fachada) e as laterais direita e esquerda do projeto alterado cotando-se todas as dimensões; Indicar as dimensões das esquadrias (usar catálogo de fabricante) considerando os valores mínimos de área para iluminação e ventilação; Desenhar a planta de locação considerando o terreno com dimensões 12m x 25m levando-se em consideração os recuos mínimos frontal e lateral respectivamente de 4,0m e 1,5m; Considerar a construção existente alocada com o recuo mínimo frontal e centralizada no terreno em relação à dimensão lateral;
Perspectivas isométricas sem escala da construção existente e regularizada
Planta arquitetônica sem escala da construção existente (dimensões em “cm”)
15 15
400
885 15 15
10
70
120
150
15 1515 70
275 155
15 15
200
30 170 200 200 160
160
PROJ. COBERTURA
380
70x
00 160
+0.
(^12015)
+0.
5.70 M²
21.20 M²
+0.
120x100/
90x
30
30 15
15
13.75 M²
+0.
340
500
560
60x60/
60
100x60/
1530 15
15
+0.
(^370400)
15
25 15
150
15 25 100
15
275 275
15
15 100
15 15