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tde sobre bulas de farmacologia explicando cada uma
Tipologia: Trabalhos
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Não perca as partes importantes!
O princípio ativo do Rimadyl é o Carprofeno. A via de administração é a oral, o carprofeno é rapidamente absorvido e sua biodisponibilidade é mais do que 90%. A meia-vida é de 8 horas após a administração, isso varia de 1 a 35 mg/kg do peso corporal. O Rimadyl ameniza a dor por 24 horas. Ele é mais do que 99% ligado a proteínas plasmáticas e possui um volume muito pequeno de distribuição. A biotransformação ocorre no fígado, sendo 70% excretado nas fezes e 10 a 20% excretado na urina. Foi observada alguma circulação entero-hepática da droga.
O carprofeno é um agente anti-inflamatório não esteroide, que tem como parte de seu mecanismo de ação a inibição da síntese de prostaglandina. O carprofeno é um inibidor moderadamente potente da fosfolipase A2 e um inibidor reversível da ciclo-oxigenase (COX), além disso, ele tem mais afinidade pela COX-2. O Rimadyl é contraindicado no caso de hipersensibilidade anterior ao carprofeno. O uso concomitante de Rimadyl com outras drogas anti-inflamatórias, como corticosteroides e/ou outros AINEs, deve ser evitado ou monitorado cuidadosamente. As reações adversas são: vômito, diarreia, mudanças no apetite, letargia, mudanças de comportamento e constipação.
O cronidor é administrado por via oral e absorvido rapidamente mais de 90%, ele apresenta alta afinidade pelos tecidos e a ligação a proteínas plasmáticas é baixa. O efeito se inicia 1 hora após a administração. O fígado é responsável pela biotransformação e a via utilizada é a do ácido glicurônico. A excreção ocorre 90% pela via renal e 10% pelas fezes.
O cloridrato de tramadol é um analgésico opioide de ação central. É um agonista com seletividade para os receptores opioides μ (mi) e se ligam fracamente aos receptores δ (delta) e κ (Kappa). O fármaco atua inibindo os impulsos dolorosos da medula espinhal, além disso, faz a inibição da receptação da noradrenalina e serotonina. O tramadol não produz a liberação de histamina, depressão respiratória, bradicardia ou hipotensão. O fármaco não deve ser utilizado em animais tratados com inibidores da enzima monoamino- oxidase (selegilina, amitraz), antidepressivos tricíclicos (amitriptilina, clomipramina, nortriptilina), inibidores da recaptação da serotonina (fluoxetina, paroxetina, citalopram), agentes alfa-2 agonistas (detomidina, medetomidina, dexmedetomidina, xilazina), neurolépticos, drogas que reduzam o limiar para convulsões, depressores do sistema nervoso central e a ondansetrona. As reações adversas são: náuseas, vômitos, redução da secreção salivar, sonolência, excitação e tontura.
A doxiciclina é administrada por via oral e por ser lipossolúvel ela penetra nos tecidos e fluidos melhor que a tetraciclina ou oxitetraciclina, penetra também no sistema nervoso central, próstata e olhos. A ligação a proteínas plasmáticas varia entre espécies, sendo aproximadamente 75-86% em cães. A eliminação ocorre primeiramente pelas fezes por via não biliar na forma inativada. A inativação parcial ocorre no intestino e é excretada no lúmen intestinal. A excreção por via renal pode chegar a 25% e a excreção biliar menos de 5%. A meia-vida do fármaco é de aproximadamente 24 horas (10 a 43h). A doxiciclina não é acumulada em pacientes com disfunção renal.
A doxiciclina é um agente bacteriostático, pertencente ao grupo das tetraciclinas, que inibi a síntese proteica por se ligar reversivelmente a subunidade 30S do ribossomo dos microrganismos susceptíveis, além disso, acreditam-se que as tetraciclinas se ligam a subunidade 50S do ribossomo, alterando a permeabilidade da membrana plasmática de microrganismos susceptíveis. Este medicamente é contraindicado no caso de animais com hipersensibilidade anterior a doxiciclina. As reações adversas são: náuseas e vômitos, que podem ser amenizadas com a administração do fármaco junto ao alimento, sem que a absorção seja comprometida. A absorção da doxiciclina é diminuída quando associada a antiácidos e catárticos salinos. A doxiciclina pode interferir na ação das penicilinas, cefalosporinas e aminoglicosídeos. Barbitúricos reduzem a meia-vida da doxiciclina e a associação de doxiciclina com varfarina leva a um aumento no tempo de protrombina.
O Maxicam é um anti-inflamatório não esteroidal com atividade inibidora seletiva da COX-2, que resulta em uma atividade anti-inflamatória, analgésica e antiexudativa com efeitos mínimos gastrolesivos ou ulcerogênicos.
O Meloxicam tem a capacidade de inibir a infiltração de leucócitos no tecido inflamado e previne a destruição óssea e cartilagenosa que ocorre no processo de inflamação degenerativa. Não deve ser administrado junto à outros anti-inflamatórios esteroidais ou não esteroidal. Não administrar junto à antibióticos do grupo dos aminoglicosídios e agentes anticoagulantes. Animais com distúrbios cardíacos, hepáticos e/ou renais são contraindicados. Não administrar o fármaco em animais com ulcerações gastrointestinais ou que apresentarem evidência de desordem hemorrágica ou hipersensibilidade ao fármaco.