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SITUAÇÃO DA COQUELUCHE NO ESTADO DA BAHIA: COM ÊNFASE EM UMA MICROREGIÃO DE SAÚDE., Manuais, Projetos, Pesquisas de Epidemiologia

A coqueluche é uma patologia infectocontagiosa aguda, de transmissão respiratória, e tem como agente etiológico a bactéria Bordetella pertussis.Embora tal patologia seja imunoprevenível, ainda permanece sendo uma importante causa de morbimortalidade infantil e preocupação para a saúde pública.

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2020

Compartilhado em 13/04/2020

maislly-nadine
maislly-nadine 🇧🇷

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FACULDADE IRECÊ
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
GABRIELA MARTINS, IANE CARVALHO, MAISLLY NADINE DOURADO
SITUAÇÃO DA COQUELUCHE NO ESTADO DA BAHIA: COM
ÊNFASE EM UMA MICROREGIÃO DE SAÚDE.
Irecê-Ba
2019
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FACULDADE IRECÊ

BACHARELADO EM ENFERMAGEM

GABRIELA MARTINS, IANE CARVALHO, MAISLLY NADINE DOURADO

SITUAÇÃO DA COQUELUCHE NO ESTADO DA BAHIA: COM

ÊNFASE EM UMA MICROREGIÃO DE SAÚDE.

Irecê-Ba 2019

Trabalho Interdisciplinar do 4º semestre - Curso de Enfermagem - Prof.Me. Marcos Vinícius Carneiro, Me. MorgannaThinesca , Me. Noaci Cunha Loula, Me. Thainara Araújo Franklin GABRIELA MARTINS, IANE CARVALHO, MAISLLY NADINE DOURADO

SITUAÇÃO DA COQUELUCHE NO ESTADO DA BAHIA: COM

ÊNFASE EM UMA MICROREGIÃO DE SAÚDE.

Trabalho interdisciplinar apresentado às disciplinas Integração IV, Farmacologia, Epidemiologia, Patologia e Processo do Cuidar do Curso de Enfermagem da Faculdade de Irecê (FAI), como requisito avaliativo parcial. Mediador: Prof. Me. Marcos Vinícius Oliveira Carneiro Orientador: Profª Me. Noaci Madalena Cunha Loula Irecê-Ba 2019

Trabalho Interdisciplinar do 4º semestre - Curso de Enfermagem - Prof.Me. Marcos Vinícius Carneiro, Me. MorgannaThinesca , Me. Noaci Cunha Loula, Me. Thainara Araújo Franklin reemergence of the pathology. Conclusion: Pertussisisanimmunopreventable pathology. Therefore, there are questions regarding the factors that reemerged this disease, as far as it is concerned, preventive methods are available, such as vaccination, and even so, decreasing cases are still reported. confirmed in much of Brazil, it is thus possible to consider it as a public health problem. Key-words: Pertussis, Immunopreversibledisease, Vaccination schedule, public health, incidence. INTRODUÇÃO A coqueluche é uma patologia infectocontagiosa aguda, de transmissão respiratória, e tem como agente etiológico a bactéria Bordetella pertussis. De acordo com a sua patogenia, serão desencadeados três estádios: catarral, paroxístico e convalescência. Assim, salienta-se que, a transmissão da Bordetella Pertussis ocorre na fase catarral, por meio do contato direto com gotículas de saliva de pessoas infectadas (LIPHAUS, 2008). Embora tal patologia seja imunoprevenível, ainda permanece sendo uma importante causa de morbi mortalidade infantil e preocupação para a saúde pública (MAÇANEIRA, 2015). Nessa perspectiva, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a infecção por Bordetella Pertussis ocupa o quinto lugar nas causas tratáveis de mortes em crianças com idade inferior a cinco anos. Desta forma, a mesma, é um pequeno coco bacilo gram-negativo aeróbio obrigatório (TORTORA, 2017). Assim, o desencadeamento da patologia ocorre quando há o contato direto da bactéria no trato respiratório humano, onde é originada uma cascata de eventos inflamatórios, que incluem a vaso constrição pulmonar aguda e o aumento da circulação sanguínea pulmonar, exarcebam a hipoxemia e criam um ciclo vicioso de hipertensão pulmonar (TORRES, 2015). Em decorrência ao comprometimento do aparelho respiratório (traquéia e brônquios), faz-se presente o desencadeamento de três estádios: Estádio catarral: Caracteriza-se por espirros, rinorréia, lacrimejamento, febre baixa e tosse seca discreta, duração de 7 a 14 dias. (MACHADO, 2017). Estádio paroxístico: Caracterizada por acessos paroxísticos de tosse, seguidos de guincho inspiratório com expectoração de muco claro, viscoso e espesso, seguidos de vômitos, com duração de 4 a 6 semanas (LIPHAUS, 2008). Estádio de convalescência: é o estagio final de recuperação, onde se observa diminuição progressiva no número e na gravidade das crises de tosse, que se mantém por até 4 semanas (MACHADO, 2017). Podem-se enquadrar também nos sinais e sintomas, apneia, cianose, juntamente com as complicações neurológicas como encefalopatias e convulsões, pneumonia e hipoxia, mais

Trabalho Interdisciplinar do 4º semestre - Curso de Enfermagem - Prof.Me. Marcos Vinícius Carneiro, Me. MorgannaThinesca , Me. Noaci Cunha Loula, Me. Thainara Araújo Franklin comuns em crianças no primeiro ano de vida (LIPHAUS, 2008). Em decorrência ao mesmo, salienta-se que, a transmissão da Bordetella Pertussis ocorre na fase catarral, por meio do contato direto com gotículas de saliva de pessoas infectadas, o paciente transmite a doença por até três semanas após o inicio do período paroxístico, caso não faça uso de antibióticos ou ate cinco dias após o inicio do tratamento com os mesmos (LIPHAUS, 2008). Assim, a suscetibilidade da coqueluche é geral, onde é possível observar que os indivíduos não vacinados ou com vacinação incompleta são mais susceptíveis a adquirir a doença, e logo, a maior ocorrência de casos se destaca em menores de 1 ano de idade (MEDEIROS, 2017). Desta maneira, a suscetibilidade não depende de raça, clima ou região geográfica (ALMEIDA, 2011). Nessa perspectiva, cabe frisar que, por a coqueluche tratar-se de uma infecção ainda persistente, especialmente, em recém-nascidos e lactantes, a mesma é vista como um problema de saúde publica, justificando assim, a escolha desse tema para o estudo buscando compreender a realidade epidemiológica da doença. Inerente ao explicitado, mesmo com a disponibilidade de vacinas ainda há uma reemergência da patologia. Nesse sentido, o estudo tem como objetivos analisar as características epidemiológicas da coqueluche, bem como verificar a incidência da mesma no estado da Bahia, ademais, discutir acerca da vacina e calendário vacinal disponibilizado para as gestantes e todo publico infantil. MÉTODOS O estudo trata-se de uma revisão bibliográfica quali-quantitativa, do tipo descritiva, em que foram utilizados os dados existentes na base de dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN e levantamento dos artigos pesquisados por meio das bases bibliográfica considerando sites oficiais, artigos científicos em português e inglês, e livros acadêmicos disponíveis com buscas nas seguintes bases de dados: Scielo e Ministério da Saúde. Para a análise dos dados foi elaborado tabelas no programa Excel para a tabulação. Os dados coletados referem-se ao período de 10 anos (2009 a 2018) sendo feita uma análise descritiva realizada por cálculos de proporção, utilizando as variáveis disponíveis no Sistema. O Local definido para a coleta dos dados do estudo foi o estado da Bahia, seguindo a divisão da regionalização, com 09 macro regiões, com destaque para a micro região de Irecê que é composta por 19 municípios, onde estamos inseridos. Assim, os artigos e dados selecionados tiveram como critérios de inclusão a melhor descrição, contextualização e veracidade do tema, dos anos de 2003 a 2018. Considerando os seguintes descritores: Coqueluche, Tosse convulsa e Bordetella Pertussis.

Trabalho Interdisciplinar do 4º semestre - Curso de Enfermagem - Prof.Me. Marcos Vinícius Carneiro, Me. MorgannaThinesca , Me. Noaci Cunha Loula, Me. Thainara Araújo Franklin Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net Dados de 2018 atualizados em 11/01/2019, dados sujeitos à revisão. Se considerarmos a distribuição dos casos do país por Unidade Federada, a que apresenta maior proporção de casos confirmados foi São Paulo com 23,7%; seguido de Pernambuco com 9,0%; Paraná com 8,8%; Rio Grande do Sul com 8,1% e Minas Gerais com 6,4% dos casos confirmados de coqueluche no mesmo período. Em relação aos dados do Estado da Bahia no mesmo período analisado para este estudo foram confirmados 1.707 casos de coqueluche, que distribuídos no mapa da regionalização da saúde, apresenta a macro região centro-leste com um percentual de 35,4% dos casos, seguindo a macro região leste com 27,1% e da macro região sudoeste com um percentual de 10,3% dos casos no período. Comparando-se aos casos notificados no Brasil, a Bahia registrou 53,2% dos casos até o momento. Quando observada por ano de notificação a elevação dos numero de casos aconteceu no mesmo período. Macrorregiao Resid / Ano 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 Total Centro-Leste 7 2 103 71 131 198 33 3 13 42 603 Centro-Norte 1 1 4 7 6 48 6 8 9 2 92 Extremo Sul 4 2 2 1 15 14 12 1 2 1 54 Leste 10 6 33 36 87 180 49 16 6 40 463 966 591 2, 5, 6, 8, 3, 1, 1,686 1, 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 Gráfico 01: Número de casos de Coqueluche confirmados, por ano, Brasil 2009 a 2018 Número de casos de Coqueluche confirmados, por ano, Brasil 2009 a 2018 Fonte: C:\Users\Marcio\Desktop\coqueluche\Mapas

Trabalho Interdisciplinar do 4º semestre - Curso de Enfermagem - Prof.Me. Marcos Vinícius Carneiro, Me. MorgannaThinesca , Me. Noaci Cunha Loula, Me. Thainara Araújo Franklin Nordeste - - - 1 2 15 2 - - 6 26 Norte 2 1 8 - 6 69 14 1 2 6 109 Oeste 3 4 7 9 13 31 7 3 2 4 83 Sudoeste 3 1 4 20 63 61 6 1 1 17 177 Sul - 1 2 5 19 29 19 3 3 19 100 Total 30 18 163 150 342 645 148 36 38 137 1707 Fonte: SESAB/SUVISA/DIVEP/SINAN - Sistema de Informação de Agravos de Notificação Quanto a micro região de Irecê composta por 19 municípios, notificou-se 171 casos de coqueluche no período analisado, destes 24,5% foram confirmados ( casos). Destaca-se o município de Irecê com uma proporção de 21,4% dos casos confirmados seguido de João Dourado com 14,3% e Ibipeba com 11,9%, na distribuição de casos por município. Fonte: SESAB/SUVISA/DIVEP/SINAN - Sistema de Informação de Agravos de Notificação Nessa perspectiva, analisando a série histórica dos últimos 10 anos dos casos confirmados de coqueluche, observa se que nos anos de 2013 e 2014 foram apresentados uma elevada incidência, se comparando aos anos anteriores, e que também a partir de 2015 observou se uma redução dos números de casos, que vem mantendo essa tendência de redução até o ano de 2018 (último ano avaliado). Esse fato, segundo a análise apresentada no Boletim epidemiológico DIVEP/SUVISA JAN 2019, segue a tendência nacional e reforça a característica de ciclicidade esperada da doença de três a quatro anos. 0 2 4 6 8 10 12 14 16 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 Número de casos de Coqueluche confirmados, na micro região Irecê, 2009 a 2018

Trabalho Interdisciplinar do 4º semestre - Curso de Enfermagem - Prof.Me. Marcos Vinícius Carneiro, Me. MorgannaThinesca , Me. Noaci Cunha Loula, Me. Thainara Araújo Franklin realizado com a administração de três doses da vacina, aos 2, 4 e 6 meses de idade, tendo dois reforços, o primeiro aos 15 meses e o segundo, aos 4 anos (BRASIL, 2009). Ademais, esse seguimento também é realizado por gestante e puerperas. Nessa perspectiva imunogênica, as crianças e recém-nascidos não vacinados e que não tenham a imunidade adquirida ativa, são os mais afetados, contribuindo assim para o aumento da taxa de morbi mortalidade de tais indivíduos. Nesse sentido, em contraste com os métodos preventivos e imunizantes da coqueluche, salienta-se que, as vacinas utilizadas para a prevenção da coqueluche se dividem em duas, a primeira, uma preparação de células inteiras (PW) composta por células inteiras bacterianas inativadas, e a segunda é uma vacina de subunidade também conhecida como pertussis acelular (PA), que contém antígenos de coqueluche purificados, como toxina pertussis e filamentosos hemaglutinina (FHA) (BORBORA, 2015). Ambas as vacinas PW e PA são misturadas com toxóides da difteria e do tétano e absorvidas em adjuvante de alumínio (vacina DTP). Devido a toxicidade, a preparação de PW foi descontinuada em vários países, no entanto, no Brasil, o uso da PW e PA permanecem dentro do cronograma vacinal. Tais combinações são utilizadas como reforços em crianças a partir de 1 ano (BRASIL, 2019). A vacina pentavalente é a combinação de cinco vacinas individuais em uma. Garante proteção contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e contra a bactéria haemophilus influenza tipo b, responsável por infecções no nariz, meninge e na garganta. Desde 2012 o PNI, do Ministério da Saúde, oferta a vacina pentavalente na rotina do calendário vacinal de vacinação, onde, a mesma, é aplicada nas crianças aos 2,4 e 6 meses (BRASIL, 2019). No que diz respeito às medias de prevenção deste agravo para os neonatos e todo público infantil adquirir anticorpos contra a coqueluche, faz se necessário o seguimento do esquema de vacinação, o mesmo, sendo realizado com a administração de três doses da vacina, aos 2, 4 e 6 meses de idade, tendo dois reforços, o primeiro aos 15 meses e o segundo, aos 4 anos (BRASIL, 2009). Também é realizada a vacinação em gestantes, pois a transferência de anticorpos maternos adquiridos a partir da infecção prévia ou da vacinação na infância não é suficiente para proteger o concepto e tampouco a lactação protege contra a doença (MACHADO, 2017). Assim, é disponibilizado um calendário vacinal para a gestante, sendo necessário a administração da vacina dupla adulta em 3 doses e a DTPa uma dose a cada gestação a partir da 20º semana de gestação ou até o puerpério (BRASIL, 2018). Nessa consecutiva, a vacinação, tem como objetivo introduzir a produção de altos títulos de anticorpos contra a coqueluche e

Trabalho Interdisciplinar do 4º semestre - Curso de Enfermagem - Prof.Me. Marcos Vinícius Carneiro, Me. MorgannaThinesca , Me. Noaci Cunha Loula, Me. Thainara Araújo Franklin possibilitar a transferência transplacentária desses anticorpos ao feto, o que origina a proteção vacinal indireta nos primeiros meses de vida (MAÇANEIRA, 2015). Nessa perspectiva imunogênica, as crianças e recém-nascidos não vacinados e que não tenham a imunidade adquirida ativa, são os mais afetados por tal patologia, contribuindo assim para o aumento da taxa de morbi mortalidade de tais indivíduos, onde mesmo apresentando diminuição dos casos notificados, ainda permanece sendo um problema de saúde pública, pois no que tange as doenças imunopreveníveis, há métodos preventivos, porém ainda se faz presente uma expressiva incidência de tal patologia. Mediante aspectos descritivos a cerca da coqueluche, é de fundamental importância ressaltar o papel do enfermeiro e bem como, toda a equipe de enfermagem na detecção e cuidado com o paciente que apresenta a coqueluche. A equipe de enfermagem tem papel crucial no contexto de imunização, na qual remete a realização do cuidado, que assume um compromisso com a execução e preconização das normas estabelecidas pelo PNI na prevenção de doenças (ALVES, 2017). Ademais frisar que, a promoção a saúde bem como a prevenção de doenças e divulgações de informações sobre tal patologia é relevante para se obter uma efetividade nas ações desenvolvidas como métodos imunizantes. Cabe inserir que, métodos de diagnóstico epidemiológicos também são ferramentas importantes, onde, pode se incluir também, a observação dos sinais e os sintomas que o paciente relata durante a anamnese. CONCLUSÃO Conclui se, portanto que a coqueluche é uma patologia imunoprevenível, por esse fato, ficam indagações quanto aos fatores que reemergem essa doença, pois no que tange as doenças imunopreveníveis são disponibilizados medidas preventivas, como a vacinação, e subsequencialmente, de forma decrescente ainda apresenta notificação de casos confirmados em grande parte do Brasil, assim, é possível a considerar como um problema da saúde pública. Onde, entre outros fatores a ineficiência do seguimento vacinal, bem como menor conhecimento da patologia por parte da população tende a contribuir para o surgimento de casos. Desta forma, somatizando a realidade encontrada neste estudo, que apresentou uma tendência crescente de casos, faz-se necessário a inserção e seguimento de maior investimento na adesão a vacinação e, conseqüentemente, imunização da população, bem como, a assistência do enfermeiro e da equipe de enfermagem referente a condição da imunização dos indivíduos e com promoção a saúde, remetendo também à realização do cuidado aos mesmos.

Trabalho Interdisciplinar do 4º semestre - Curso de Enfermagem - Prof.Me. Marcos Vinícius Carneiro, Me. MorgannaThinesca , Me. Noaci Cunha Loula, Me. Thainara Araújo Franklin Situação Epidemiológica da Coqueluche na Bahia 2018. Boletim epidemiológico. Vol.1, Janeiro, 2019. SESAB/SUVISA/DIVEP/SINAN- Sistema de Informação de Agravos de Notificação. http://www.saude.ba.gov.br/suvisa/vigilancia-epidemiologica/doencas- imunopreveniveis/coqueluche-difteria-e-tetano/. TORRES RS; Santos TZ; Torres TA; Pereira VV; Fávero LA; Filho OR; ET AL. Resurgence of pertussis at the age of vaccination clinical, epidemiological, and molecular aspects. J Pediatr (Rio J). 2015;91:333-8. TORTORA,Gerard J; FUNKE, Berdell R; et al. Microbiologia /12.ed. Porto Alegre: Artmed, 2017 p.681- 684. WARFEL, Jason M; et al. As vacinas contra coqueluche acelular protegem contra doenças, mas falham em impedir a infecção e a transmissão em um modelo de primata não humano. Siena, Itália. PNAS, JANEIRO, 2014.