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Parte interna, externa e principais doenças.
Tipologia: Notas de estudo
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A energia luminosa chega aos nossos olhos trazendo informações do que existe ao nosso redor. Nossos olhos conseguem transformar o estímulo luminoso em uma outra forma de energia capaz de ser transmitida até o nosso cérebro. Esse último é responsável pela criação de uma imagem a partir das informações retiradas do meio.
O olho é revestido por três membranas: Esclera, coróide e retina. A esclera é a camada mais externa, o que chamamos de “branco do olho”.
A parte anterior da esclera é constituída pela córnea, que é uma membrana curva e transparente por onde passa a luz.
Além da córnea, há a coróide – essa membrana intermediária apresenta muitos vasos sanguíneos que nutrem as células oculares.
Na parte anterior da coróide, sob a córnea, encontra-se a íris, que é a parte colorida do olho. No centro da iria, há uma abertura, a pupila, por onde a luz entra no olho. A cor da íris depende da quantidade de melanina que a pessoa possui. A quantidade de pigmento é hereditária, ou seja, é determinada pelos genes.
desde reações alérgicas, que ocorrem quando alguma substância irrita o olho e provoca a formação de saliências na parte interior da pálpebra, até infecções virais e bacterianas.
2.1.4 Esclera
É conhecida como “o branco do olho”, é constituída por uma rede de fibras colágenas e fica na parte mais exterior da túnica externa do olho, em frente à córnea. Apresenta-se perfurada pelas artérias e nervos ciliares, pelas veias vorticosas e pelo nervo óptico. A parte da esclera semelhante a uma peneira através da qual passam as fibras nervosas é denominada lâmina crivosa.
2.1.5 Coróide
É posterior, de coloração marrom, e forra a maior parte da esclera. Esses pigmentos absorvem a luz que chega à retina, evitando sua reflexão. Ela contém células pigmentadas, artérias, veias e capilares, próximo à membrana basal da camada pigmentada da retina, tendo a função de nutrir a retina.
2.1.6 Corpo Ciliar
Apresenta-se como um espessamento da túnica vascular. Está localizado anteriormente a retina, conecta a coróide com a íris e contém o músculo ciliar e os processos ciliares. Fibras musculares lisas formam o músculo ciliar, sendo ele inervado por fibras parassimpáticas através dos nervos ciliares. Cerca de 70 processos ciliares estão dispostos meridionalmente atrás da íris.
2.1.7 Íris
É um diafragma circular, pigmentado, situado anteriormente à lente e apresentando uma abertura central, chamada pupila. O diâmetro da pupila varia de acordo com a quantidade de raios luminosos que é submetida: na luz intensa ela se contrai, para permitir menor passagem de luz; dilata-se na presença de pouca luminosidade, para poder captar o máximo de luz possível. Para poder realizar esse procedimento, a íris apresenta um músculo dilatador da pupila e um esfíncter da pupila.
O esfíncter das pupilas está na parte posterior do estroma, que é uma região composta por fibras colágenas, espaços teciduais, vasos, nervos e células pigmentadas que conferem a cor da íris. Em olhos claros o estroma contém pouco pigmento ou nenhum, enquanto ocorre o contrário nos olhos escuros (em albinos a pigmentação está ausente tanto no estroma como no epitélio, e a cor rosa avermelhada da íris é devido ao sangue). O esfíncter constitui-se de músculo liso, e é inervado por fibras parassimpáticas através dos nervos ciliares. Sua contração resulta na constrição da pupila. A íris se contrai reflexamente quando a luz atinge a retina, e durante a focalização de objetos próximos.
O dilatador de pupila consiste de fibras musculares lisas derivadas. Está inervado por fibras simpáticas e a sua contração resulta da dilatação da pupila.
2.1.8 Túnica Nervosa Interna (Retina)
É a região que contém receptores especiais sobre os quais é projetada uma imagem invertida dos objetos observados. Ela apresenta uma estrutura microscópica complexa (que termina ao nível de uma franja denteada, a ora serrata) para poder captar os estímulos luminosos. A porção receptora da retira, posterior a ora serrata, contém células especiais, fotorreceptoras, ou cones (responsáveis pela interpretação da imagem colorida) e bastonetes (imagem preta e branca). Nele podem-se distinguir duas pequenas áreas, a mácula (maior quantidade de cones, maior acuidade visual) e o disco do nervo óptico, que não apresenta fotorreceptores, e leva os impulsos luminosos captados pela retina para o cérebro.
2.1.9 Humor Aquoso
O humor aquoso preenche as câmaras bulbares anterior e posterior do olho. Sua composição é aproximadamente aquela do plasma sem proteínas. Formado basicamente pelos processos ciliados. Uma interferência na absorção desse líquido resulta no aumento da pressão intraocular, que pode levar a cegueira.
2.1.10 Cristalino
Lente biconvexa coberta por uma membrana transparente. Situa-se atrás da pupila e orienta a passagem da luz até a retina. Também divide o interior do olho em dois compartimentos contendo fluidos ligeiramente diferentes: 1ª a câmara anterior, preenchida
É um grupo de fibras nervosas, de forma tubular, com algumas artérias, que conduz as imagens captadas pela retina e fóvea, para o córtex cerebral. Seu ponto de ligação com a retina é o ponto cego do olho.
2.1.15 Músculos Externos
Também conhecidos como "extrínsecos". Os globos oculares têm seus movimentos conduzidos pelos músculos externos. Quatro destes músculos são chamados de "reto" e são os seguintes: Reto superior (responsável pela movimentação do globo para cima), reto inferior (responsável pela movimentação do globo para baixo), reto interno (responsável pela movimentação do globo para o lado nasal) e reto externo (responsável pela movimentação do globo para o lado temporal).
Outros dois músculos são conhecidos como oblíquos: Oblíquo superior e oblíquo inferior, ambos responsáveis pelos movimentos rotativos do olho.
2.1.16 Lóbulo Occiptal
Os lobos occipitais estão localizados na parte inferior do cérebro. Esta parte do cérebro define uma das funções essenciais para uma vida autônoma de um ser humano, a visão.
Este lobo é subdividido em muitas pequenas áreas especializadas nas suas funções, por exemplo, há zonas especializadas em processar a visão da cor, do movimento, de profundidade, da distancia, etc.
Como todas as outras áreas do cérebro, esta área também se divide em área visual primaria e secundaria. A área visual primaria funciona como um receptor de imagens que depois passam para a área visual secundaria onde os objetos são “compreendidos”. A área secundaria simplesmente compara a imagem recebida com as outras que já existem na sua memória.
2.1.17 Glândulas Lacrimais
As glândulas lacrimais, encontradas na borda súpero-externa da órbita, são do tipo túbulo-alveolar compostas e são responsáveis pela produção da maior parte da lágrima.
Desembocam através de 8 a 10 canais, formados pela confluência da conjuntiva que reveste o olho com a que cobre posteriormente a pálpebra.
Estas glândulas são compostas por células serosas que contêm no seu ápice grânulos de secreção. Sua porção secretora é envolta por células mioepiteliais, responsáveis pela produção de uma secreção salina (a lágrima), com a mesma concentração de cloreto de sódio que a do sangue. É um fluído pobre em proteínas e contém apenas uma enzima, a lisozima, responsável por digerir a cápsula das células bacterianas.
A lágrima forma uma delgada camada, cobrindo o epitélio da córnea e da conjuntiva, e possui as funções de: Conferir a córnea uma superfície óptica, lisa, eliminando imperceptíveis irregularidades de sua superfície epitelial; Evitar o ressecamento da córnea e da conjuntiva, evitando assim, danos a essas estruturas; Inibir o desenvolvimento de microrganismos nessas estruturas, por meio de fluxo mecânico e da ação antimicrobiana existente no fluído lacrimal.
A secreção lacrimal é continuamente produzida por essa glândula, sendo encaminhada para as carúnculas lacrimais, que são elevações localizadas no canto interno dos olhos. Nesse local, penetra um sistema de ductos lacrimais que desemboca no meato nasal inferior.
Com este trabalho desenvolvemos as nossas capacidades sobre o sistema visual, sua constituição, seus cuidados e suas principais doenças.
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