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O trabalho apresenta os sinais vitais, quando e como aferí-los
Tipologia: Trabalhos
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Não perca as partes importantes!
Respiração mista ou tóraco-abdominal Obs. Ventilação - movimento de gases para dentro e para fora dos pulmões; Difusão - movimento de oxigênio e dióxido de carbono entre os alvéolos e as hemácias; Perfusão - distribuição das hemácias para o capilares pulmonares; b) Frequência respiratória normal e suas variações nas diferentes fases da vida FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA (irpm)
(até 28 dias)
(29 dias até 14 anos)
No ramo da pediatria, existe divisão mais esmiuçada; 2 PULSO a) Principais pulsos palpáveis Temporal: acima do osso temporal da cabeça, acima do e lateral ao olho; Carótida: ao longo da extremidade medial (face interna) do músculo esternocleidomastoideo no pescoço; Apical: 4º a 5º espaços intercostais na linha clavicular média esquerda; Braquial: sulco entre os músculos bíceps e tríceps na fossa antecubital; Radial: no pulso do antebraço, na lateral radial ou no lado do polegar; Ulnar: no lado ulnar do pulso do antebraço; Femoral: abaixo do ligamento inguinal, a meio caminho entre a sínfise púbica e a espinha ilíaca anterossuperior;
Poplíteo: atrás do joelho na fossa poplítea; Tibial posterior: lado interno do tornozelo, abaixo do maléolo medial; Artéria dorsal do pé: ao longo da parte de cima do pé, entre a extensão dos tendões do dedo maior. Digital: ponta do polegar; b) Características dos pulsos (frequência, amplitude, ritmo) RITMO
d) Locais de aferição Oral: 37ºC - leitura lenta (cerca de 7 min.) risco de contaminação por fluidos, não indicado para pacientes que não colaboram ou inconsciente. Retal: 37,5ºC- maior precisão, método desagradável, risco de exposição a fluidos, risco de lesão, contra indicado para RN e pacientes com doenças retais. Axilar: 36.5ºC - local menos preciso, sudorese pode interferir, longo período de mensuração. Timpânica: 37ºC - aferição rápida mas de custo elevado e a presença de cerume pode interferir na leitura, contra indicado para paciente submetidos a cirurgia auditiva. e) Contraindicações para aferir temperatura. Quaisquer sinais vitais podem ser maquiados por fatores pessoais, a temperatura não seria diferente – seriam os fatores gerais: exercício, tensão, alimentação, ambientais - como temperatura e umidade, e de equipamentos inapropriados ou mal calibrados. Quanto aos fatores que atrapalham aferir temperatura:
. Temperatura axilar: abcessos, queimadura de tórax, membros superiores fraturados; desnutrição severa; infecções; . Temperatura oral: bebidas frias e quentes, cigarros e mascar chicletes; neo-natal e lactentes; pacientes inconscientes/agitados/confusos/em crise convulsiva; infecções ou cirurgias orais; . Cirurgia retal, pacientes tetraplégicos, prematuros, câncer na região retal; diarreia; neutropenia; infartado;
É a força exercida sobre a parede de uma artéria pelo sangue pulsante sob a pressão do coração. O pico máximo de pressão no momento em que a ejeção ocorre é a pressão sistólica. Quando os ventrículos relaxam, o sangue que permanece nas artérias exerce uma pressão mínima ou pressão diastólica. A diferença entre as pressões sistólica e diastólica é a pressão de pulso. A unidade padrão para medir a PA é dada em milímetros de mercúrio (mmHg) a) Locais de aferição Membros superiores:
. Artéria radial; . Artéria braquial; Membros inferiores (somente quando não é possível medir pelos membros superiores): . Artéria tibial; . Artéria poplítea; b) Valores de normalidade CLASSIFICAÇÃO PAS PAD HIPOTENSÃO < NORMAL ≤80 ≤ PRÉ-HIPERTENSÃO 81 - 99 121 - 139 HIPERTENSÕES ESTÁGIO I (leve) 90 - 99 140 - 159 ESTÁGIO II (moderada) 100 - 109 160 - 179 ESTÁGIO III (grave) ≥110 ≥ c) Passos fundamentais para o procedimento Posição: a medida deve ser realizada na posição sentada, com o braço repousado sobre uma superfície firme, observando a inexistência dos fatores de erros descritos mais adiante, de acordo com o procedimento a seguir:
proceder à deflaçã a rápida e completa. Quando os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a pressão diastólica no abafamento dos sons (fase 4 de Korotkoff). 16 - Registrar os valores das pressões sistólica e diastólica. Deverá ser sempre registrado o valor da pressão obtido na escala do manômetro que varia de 2mmHg em 2 mmHg, evitando-se arredondamentos e valores de pressão terminados em “5”. 17 - Esperar 1 a 2 minutos antes de realizar novas medidas, recomendando-se a elevação do braço para normalizar mais rapidamente a estase venosa, que poderá interferir na medida tensional subsequente. d) Contraindicações para aferir a pressão. Bexiga cheia; Com pratica de exercícios físicos até 90min antes; Com ingestão de bebidas alcoólicas, café, alimentos ou uso de cigarros até 30 minutos antes da medida. Possui membro com fistulas artériao-venosas e cateteres venosos, para evitar estase sanguínea e risco de obstrução dos mesmos; Obs. Quando a manga da roupa for muito justa, deve-se despir o braço; 5 QUANDO AFERIR SINAIS VITAIS? Os sinais vitais devem ser aferidos no início de qualquer diagnóstico haja vista o resultado dos mesmos ser essencial para qualquer indicação de moléstia. Ainda nesse sentido para aferir se há normalização ou piora da condição também deve-se realizar a medição dos sinais vitais. Antes durante e depois de procedimentos cirúrgicos e antes e depois de procedimentos invasivos de diagnóstico ou administração de medicamentos que afetam a função cardiovascular, respiratória e de controle de temperatura; Sempre que o paciente manifestar sintomas inespecíficos de desconforto físico;
POTTER, PA; PERRY, AG. Fundamentos de Enfermagem. 5ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. SINAIS VITAIS, SIATE - Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência, disponível em: <http://www.bombeiros.pr.gov.br/sites/bombeiros/arquivos_restritos/files/documento/ 2018 - 12/SinaisVitais.pdf> Santos ESF; Passos VCS. Procedimentos de verificação de sinais vitais e controles do cliente. In: Volpato ACB & Passos VCS(org). Técnicas Básicas de Enfermagem. Editora Martinari.4ª ed, 2015. 480p.