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Risco biológico pode ser considerado a presença de microrganismos que representam algum tipo de ameaça à saúde e bem-estar das pessoas, seja por contato direto ou indireto.
Tipologia: Slides
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Instituto Pernambucano de Ensino Superior
Aluno(a): Maria A. Silva
Curso: Enfermagem
O lixo hospitalar, também conhecido como resíduo hospitalar, é formado por
uma série de resíduos que são gerados nos ambientes hospitalares tradicionais
e também nos ambientes hospitalares domésticos. Geralmente esse tipo de
resíduo é produzido em hospitais, laboratórios e outros estabelecimentos que
prestam serviços de saúde.
Por vir de ambientes hospitalares, esse tipo de lixo possui grande risco de
infecção ou contaminação. Desta forma, é preciso que o lixo hospitalar tenha
um tratamento especial quanto ao seu destino, não podendo, em hipótese
alguma ser tratado como lixo comum.
Nesse tipo de lixo temos os materiais que trazem danos ao meio ambiente por não serem
lixos comuns como por exemplo: seringas, luvas, máscaras, gazes, agulhas, fitas para
curativos, ataduras, restos de medicamentos, frascos, algumas substâncias, como:
acetona, metanol, xileno e outros.
Geralmente o lixo hospitalar é acondicionado em sacos plásticos, onde são jogados
manualmente em pequenos incineradores.
Quais os materiais que trazem danos ao meio ambiente?
As doenças que podem ser transmitidas pelos resíduos :
Quem se expõe sem proteção a resíduos hospitalares ou qualquer resíduo corre o
risco de sofrer com infecções provocadas por vírus e bactérias. Além de doenças
crônicas, como a hepatite B e C, as infecções podem levar até a morte. As possíveis
doenças variam de acordo com o tipo de agente que está presente no material
infectante. Há riscos de contrair HIV e tétano, também tem o risco de infecções
agudas, que podem levar à perda de membros.
A recomendação é procurar uma unidade de saúde o mais rápido possível e
minimizar os riscos por meio de exames, já que um micro-organismo pode
sobreviver até dois meses no material infectado.
Há uma classificação dos agentes de Riscos para o manipulador e a comunidade:
Classe 1 - Onde os agentes não apresentam riscos nem para o manipulador quanto a comunidade ( Ex.:
E.coli, B.subtilis).
Classe 2 - Apresentam Risco moderado para o manipulador e fraco para a comunidade, e há sempre um
tratamento preventivo (Ex.: Pneumoniae , Herpes).
Classe 3 - São agentes que apresentam Riscos graves para o manipulador e moderado para a
comunidade , onde lesões e sinais clínicos são graves e nem sempre a tratamento (Ex.: Hepatite B e C,
HIV, Febre Amarela e Dengue).
Classe 4 - os agentes representam Risco graves pro manipulador e comunidade e não existe tratamento
(EX.: Vírus de febres Hemorrágicas )São necessários medidas preventivas para que as condições de
higiene e segurança nos diversos setores de trabalho sejam adequadas.
materiais. A esterilização, ao invés da incineração, é uma alternativa válida e importante. No
entanto, o seu elevado custo faz com que seja pouco utilizada. A colocação deste lixo em valas
assépticas é considerada uma opção igualmente válida, porém o espaço necessário às mesmas
e a devida fiscalização limitam o seu uso. Infelizmente, a maioria dos hospitais descarta estes
resíduos sem separá-los corretamente.
Um dos aparelhos mais utilizado para a esterilização é a autoclave, ela abrange vários processos
até que o material fique totalmente estéril.
Cada local de trabalho precisa de um tipo de precaução mais adequado ao seu ambiente,
mas a principal medida de segurança é mesmo a higiene constante. O uso de
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) também é primordial, e devem ser adaptados
de acordo com a classificação de risco do local. O gerenciamento do risco deve oferecer
treinamento específico e diferenciado para cada setor, com a conscientização dos
empregados sobre a necessidade de proteção adequada e do uso dos EPIs e da forma de
utilização para não arriscar sua saúde e nem do ambiente.
As seguintes medidas para prevenção de contaminação: