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Resumo tratamento TRM Lesão medular completa c5 c6
Tipologia: Resumos
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Objetivo de promover maior independência aos indivíduos (MEDINA et al, 2012). Indo de encontro com o estudo citado acima, Bastos et al. (2016), defendem em seu estudo a elaboração de um protocolo de tratamento fisioterapêutico intensivo para a reabilitação dos músculos dos membros superiores de individuos lesados medulares, através de exercícios resistidos com cargas progressivas associado com eletroestimulação neuromuscular (FES), com ênfase inicial na musculatura extensora de punho, músculos do manguito rotador e tríceps braquial, associado com treinamento intensivo para a movimentação voluntaria das mãos. Estudo de caso realizado por Alencar et al (2011), demonstrou fortalecimento muscular significativo e melhora funcional dos membros superiores e de tronco, através do uso da técnica de facilitação neuromuscular proprioceptiva, realizado nas diagonais funcionais, associado com atividades funcionais através de exercícios que proporcionem mudanças de decúbito como sendo descrito o ato de rolar e posição de gato. Avaliando a eficiência das técnicas para o fortalecimento muscular dos membros superiores, através do uso de exercícios convencionais para fortalecimento muscular, uso do biofeedback motor e a realização da estimulação muscular com a eletroestimulação neuromuscular, Takami et al (2012), conclui que todas as técnicas são capazes de promover o fortalecimento muscular com repercussões positivas para o paciente, não havendo diferenças estatisticamente significante entre elas. Desta maneira, é possível demonstrar que o fisioterapeuta é capaz de promover o fortalecimento muscular do paciente com lesão medular com todas as técnicas estudadas se proporcionar resultados satisfatórias ao individuo. Além da perda de forca muscular e da movimentação voluntária dos membros por Considerando-se como terapia convencional a movimentação passiva das articulações de membros superiores, uso de órteses de posicionamento e dinâmica e treino funcional da preensão e tenodese num programa de atividades graduadas, a aplicação de FES deve seguir o seguinte padrão: eletrodos posicionados musculatura extensora de punho e os parâmetros de frequência de 20HZ, pulso de 0,3msec, ciclo de 0,8s por 0,8s e tempo de subida de 0,2s. O biofeedback pode ser considerado como uma técnica de melhora funcional para tenodese em pacientes tetraplégicos e sua intervenção é convencional semelhante à terapia Recomendação1(A). Após aplicação única de TENS em nervo 60 minutos, com eletrodos superficiais aplicados na área compreendida cabeça da fíbula e parâmetros de regulagem do aparelho de 0,25ms, 100 Hz, 15ma, há redução imediata do tônus muscular em
pacientes com lesão medular e espasticidade de membros inferiores. Reduções significativas foram demonstradas pela Composite Spasticity Scale em 29.5% amplitude de fibular comum, por entre nervo fibular comum e a (p=0,017), resistência a movimento completa passiva de dorsiflexão de tornozelo em 31,0% (p=0,024) e clônus de tornozelo em 29,6% (p=0,023) no grupo TENS, porém, tais reduções não foram encontradas no controle (A). Recomendação O uso de TENS é eficaz para adequação de tônus em pacientes com lesão medular e espasticidade (A). Estudo avaliou 29 pacientes tetraplégicos, sendo 16 no grupo treinamento e 13 no grupo controle sem resistência, realizando treinamento muscular expiratório cinco dias por semana, com dez repetições, de três a cinco minutos, por seis semanas consecutivas(A). Houve melhora em ambos os grupos quando avaliados capacidade vital forçada (CVF), volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), volume de reserva expiratório (VRE), pressão inspiratória máxima (Pimax), e pressão expiratória máxima (Pemax), esse aumento foi estatisticamente significativo no grupo treinamento(A). 32 OS A capacidade inspiratória, CI, capacidade pulmonar total, CPT, capacidade residual funcional, CRF, e volume residual, VR, não apresentaram aumento significativo em nenhum grupo (A). Das órteses de posicionamento ou estabilizadores de punho, principalmente para indivíduos com tendência a contratura em flexão de punho e dedos ou só de punho, respectivamente. Ex- tensores de cotovelo podem ser prescritos na tentativa de evitar as deformidades em flexão deste segmento associada à supinação do antebraço, relativamente comuns em pacientes com lesões em C5 e C6, devido ao discinergismo entre agonistas - flexores de cotovelo - e antagonistas - extensores de cotovelo e pronadores²³. Nos casos de contratura já instalada, tanto uma ortetização seriada com tala gessada ou de termo moldável, quanto o uso de extensores dinâmicos ou com distrator para o cotovelo, pode ser avaliado.