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Tópicos abordados: sistema nervoso estrutura anatômica e funcional, sistema nervoso central, sistema nervoso periférico, sistema simpático e parassimpático ( com exemplos do dia a dia) células glias, neurônios, tipos de comunicação celular, etc
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
comunica ao meio externo e interno, recebe e transmite, controla ações voluntárias e involuntárias
o SN através dos neurônios sensoriais captam estímulos sensoriais como a luz, som, calor, pressão.
informações recebidas dos estímulos sensoriais processando e interpretando ( ocorre principalmente no cérebro)
os movimentos por meio de: recebe informações dos órgãos sensoriais, processa e envia sinais para os músculos, glândulas, etc.
como frequência cardíaca, pressão arterial, respiração, digestão, temperatura e o equilíbrio hormonal, ocorre através de interações entre o SNC e os SNP
fundamental na memória, aprendizado, linguagem, etc. Ainda assim, está envolvido na regulação de emoções.
manutenção do equilíbrio, monitorando
composto por encéfalo ( tronco encefálico e mesencéfalo: audição, reflexos visuais. Tendo a ponte: ligação com partes do cérebro e bulbo: auxilia nos batimentos, respiração, deglutição. Cerebelo: coordenação de movimentos e equi. Do corpo. Diencéfalo: tálamo- garante que os impulsos sensitivos cheguem ao cérebro. Hipotálamo: fome, água, temperatura. Epitálamo: melatonina) e medula espinal ( interior da coluna vertebral, responsável por transmissão de informações sensoriais e motoras e coordena respostas reflexas)
informações dos órgãos sensoriais para o SN e deste para os músculos, glândulas e células endócrinas.
nervosas agrupadas em feixes, com funções sensoriais e motoras da cabeça, pescoço e órgãos dessa região
nervos espinhais transmitem informações sensoriais (como toque, dor e temperatura) dos órgãos e tecidos periféricos para o SNC, e também enviam comandos motores dos músculos e glândulas do SNC para o corpo.
corpos celulares de neurônios localizados fora do SNC. Esses gânglios têm a função de integrar e transmitir sinais sensoriais entre os neurônios do SNC e os tecidos periféricos.
nervos que se ramificam nos tecidos e órgãos periféricos. Elas podem ser classificadas em terminações nervosas sensoriais e terminações nervosas motoras.
envolvido no controle das atividades VOLUNTÁRIAS do corpo. Permite a interação do organismo com o ambiente externo e o controle dos movimentos musculares
levantar um objeto, mover um membro ou falar, está usando o controle consciente fornecido pelo SNS
controle de atividade involuntárias e automáticas do corpo, sem a necessidade da nossa consciência. Regula funções vitais como frequência cardíaca, pressão arterial, digestão, respiração, temperatura, dilatação da pupila, secreção hormonal, etc. Subdivido em simpático e parassimpático
situações de estresse, emergência ou excitação. Ele prepara o corpo para lidar com ameaças, promovendo respostas como aumento da frequência cardíaca, dilatação dos brônquios, liberação de adrenalina e mobilização de energia. Exemplo: em uma situação de luta e fuga, nós não pensamos de forma consciente, simplesmente agimos e diante disso há aumento da adrenalina, batimentos, etc
os processos do corpo em situações comuns, conservando restaurando, reduzindo a frequência cardíaca, pressão, contração das pupilas, etc. NEUROTRANSMISSORES DO SIMPATICO E PARASSIMPÁTICO
sistema nervoso simpático, o neurotransmissor principal liberado pelos neurônios pré-ganglionares (localizados no SNC) é a noradrenalina (também conhecida como norepinefrina) é liberada nas sinapses com os neurônios pós- ganglionares, onde atua nos receptores adrenérgicos. A noradrenalina
reprodutivos, permitindo um aumento do fluxo sanguíneo para os órgãos sexuais.
ocorre quando as células estão em contato físico direto umas com as outras. Nesse tipo de comunicação, os sinais são transmitidos por meio de junções comunicantes, também conhecidas como junções gap, que permitem a passagem direta de íons e pequenas moléculas entre as células. Essas junções são formadas por proteínas chamadas conexinas e são encontradas em vários tipos de células, como células musculares e células do sistema nervoso.
sinalização endócrina envolve a liberação de hormônios por células endócrinas no sistema circulatório. Os hormônios são transportados pelo sangue para atingir células-alvo em diferentes partes do corpo. As células-alvo possuem receptores específicos para esses hormônios, que ativam vias de sinalização intracelular e desencadeiam respostas específicas. Exemplos de hormônios incluem a insulina, secretada pelas células beta do pâncreas, e a adrenalina, secretada pelas glândulas adrenais.
sinalização parácrina, as células liberam sinais químicos chamados de parácrinos, que afetam as células vizinhas. Esses sinais atuam localmente, pois não são transportados pelo sistema circulatório. Um exemplo comum de sinalização parácrina é a liberação de neurotransmissores pelos neurônios, que afetam células-alvo próximas nas sinapses.
sinalização autócrina ocorre quando as células liberam sinais que se ligam a receptores presentes em suas próprias superfícies. Isso permite que as células respondam aos sinais que elas mesmas produzem. A sinalização autócrina desempenha um papel importante no controle do crescimento e da diferenciação celular.
sinalização neural envolve a transmissão de sinais elétricos e químicos ao longo das células nervosas, conhecidas como neurônios. Os neurônios transmitem sinais elétricos, chamados de impulsos nervosos, ao longo de suas fibras, permitindo a comunicação rápida e precisa entre diferentes partes do sistema nervoso. A liberação de neurotransmissores nas sinapses químicas entre os neurônios permite a transmissão do sinal para as células-alvo.
ocorre por meio de moléculas de adesão celular e receptores de superfície celular. As células interagem por meio de proteínas de adesão, como integrinas e cadherinas
Exemplo do PUM para entender os tipos de comunicação celular: Autócrina Parácrina Endócrina Soltei pum e EU senti o cheiro Soltei pum e alguém sentiu o cheiro Soltei pum e chegou em outro ambiente o cheiro
fundamentais do sistema nervoso, responsáveis por transmitir informações e coordenar atividades em nosso corpo. Eles desempenham um papel crucial na comunicação neural, permitindo a transmissão de sinais elétricos e químicos entre as diferentes partes do sistema nervoso.
consistem em um corpo celular chamado soma, que contém o núcleo e outras estruturas celulares essenciais. Os neurônios também possuem extensões ramificadas chamadas dendritos, que recebem sinais de outros neurônios ou de receptores sensoriais, e um axônio longo e único, que transmite os sinais para outras células. O axônio é revestido por uma camada isolante de mielina, que acelera a transmissão dos impulsos nervosos.
parte principal do neurônio. Ele contém o núcleo e outras organelas essenciais para a função celular, como o retículo endoplasmático, o complexo de Golgi e as mitocôndrias. O núcleo contém o material genético do neurônio e controla suas atividades metabólicas e de síntese de proteínas.
extensões ramificadas do corpo celular do neurônio. Sua principal função é receber sinais de outros neurônios ou de células sensoriais. Os dendritos possuem uma grande quantidade de receptores e canais iônicos que permitem a detecção e a transmissão dos sinais elétricos para o corpo celular.
longa do neurônio, responsável pela transmissão dos sinais elétricos para outras células. Ele é revestido por uma camada isolante de mielina, formada por células de Schwann no sistema nervoso periférico ou por células da glia chamadas oligodendrócitos no sistema nervoso central. A mielina aumenta a velocidade de condução dos impulsos nervosos ao permitir saltos rápidos de um nódulo de Ranvier para o próximo.
extremidades do axônio. Elas contêm vesículas sinápticas que armazenam neurotransmissores. Quando um impulso nervoso atinge as terminações nervosas, as vesículas sinápticas liberam neurotransmissores para a fenda
contato direto umas com as outras através de junções comunicantes, também conhecidas como junções gap. Essas junções são compostas por canais iônicos especializados, chamados conexinas, que formam poros entre as membranas das células adjacentes. Esses poros permitem a passagem direta de íons e correntes elétricas de uma célula para outra. A principal característica das sinapses elétricas é a transmissão rápida e direta dos sinais elétricos entre as células. Isso significa que o potencial elétrico é continuamente propagado de uma célula para a próxima, sem a necessidade de conversão para um sinal químico. Como resultado, a comunicação é muito rápida e bidirecional.
Nesse tipo de sinapse, a comunicação entre as células ocorre por meio da liberação de neurotransmissores nas fendas sinápticas, que são os espaços entre a terminação nervosa de um neurônio (pré-sináptico) e a célula-alvo (pós- sináptico). A transmissão do sinal envolve a conversão do sinal elétrico em um sinal químico. Quando um impulso nervoso atinge a terminação nervosa pré-sináptica, as vesículas sinápticas contendo neurotransmissores se fundem com a membrana pré-sináptica, liberando esses neurotransmissores na fenda sináptica. Os neurotransmissores difundem-se pela fenda e se ligam a receptores específicos na membrana pós-sináptica, desencadeando uma resposta na célula- alvo. Os neurotransmissores podem ter efeitos excitatórios, promovendo a geração de um potencial de ação na célula pós- sináptica, ou efeitos inibitórios, reduzindo a probabilidade de geração de um potencial de ação. A resposta pós-sináptica dependerá dos tipos de receptores presentes na célula-alvo e dos neurotransmissores envolvidos na sinapse.
não neurais que desempenham um papel fundamental no sistema nervoso. Elas são mais abundantes do que os neurônios e desempenham diversas funções de suporte e proteção para o funcionamento adequado do tecido neural. Existem vários tipos de células gliais:
são o tipo mais abundante de células gliais no sistema nervoso central. Eles possuem várias funções importantes, incluindo: Regulação do equilíbrio químico no ambiente neural, controlando a concentração de íons, como sódio, potássio e cálcio.Fornecimento de nutrientes e oxigênio para os neurônios.Manutenção da barreira hematoencefálica, que controla a entrada de substâncias do sangue para o cérebro.Formação de cicatrizes e reparo de lesões no sistema nervoso. desempenham um papel na remoção de resíduos metabólicos do tecido nervoso, incluindo neurotransmissores que não são mais necessários. Eles ajudam a regular a concentração de neurotransmissores no espaço extracelular, auxiliando na eliminação de substâncias tóxicas. Em casos de lesões cerebrais ou inflamações, os astrócitos desempenham um papel importante na resposta imune. Eles podem se tornar ativados e liberar substâncias que auxiliam na proteção do tecido nervoso contra danos adicionais e na regulação da resposta inflamatória.
oligodendrócitos são células gliais encontradas no sistema nervoso central. Sua principal função é produzir e manter a mielina, uma substância lipídica que envolve os axônios dos neurônios. A mielina atua como um isolante elétrico, permitindo a transmissão rápida e eficiente dos sinais elétricos ao longo dos axônios. Além da produção de mielina, os oligodendrócitos também desempenham um papel no suporte metabólico dos neurônios. Eles fornecem nutrientes e substâncias essenciais para o funcionamento adequado dos axônios e ajudam a regular a composição do ambiente extracelular ao redor dos neurônios. também desempenham um papel importante na remodelação e reparo do tecido nervoso. Eles podem migrar para áreas danificadas ou lesadas do SNC e participar da remielinização de axônios, contribuindo para a recuperação de funções após lesões ou doenças do sistema nervoso.
Schwann são células gliais encontradas no sistema nervoso periférico. Assim como os oligodendrócitos, elas produzem a mielina e fornecem suporte para os axônios. Além disso, as células de Schwann também têm um papel crucial na regeneração dos nervos periféricos após lesões. mesma função dos oligodendrócitos, porém se localizam em volta do sistema nervoso periférico. Cada célula de Schwann forma uma bainha de mielina em torno de um segmento de um único axônio.
tipo de célula glial encontrada no sistema nervoso central. Ela atua como o principal tipo de célula imune do sistema nervoso, desempenhando um papel importante na defesa contra infecções e inflamações. A micróglia também está envolvida na remoção de células mortas ou danificadas no tecido neural. A microglia constantemente monitora o ambiente cerebral em busca de qualquer alteração, como lesões, infecções ou presença de agentes estranhos. Ela possui prolongamentos ramificados que permitem uma ampla cobertura do tecido cerebral, permitindo a detecção de qualquer anomalia. A microglia é altamente especializada na fagocitose, o processo de ingestão e eliminação de substâncias indesejadas, como células mortas, patógenos, toxinas e detritos celulares. Ela é capaz de identificar e remover componentes prejudiciais no cérebro, ajudando a proteger o tecido nervoso de danos adicionais. Ela pode interagir com as sinapses e influenciar a formação, a eliminação e a plasticidade sináptica, contribuindo para a remodelação e a adaptação das conexões neuronais no cérebro. é capaz de comunicar-se com os neurônios e outras células gliais por meio da liberação de mediadores químicos, como citocinas e fatores de crescimento. Ela regula a concentração de neurotransmissores, íons e outras substâncias no espaço extracelular,
hipocampo e a região subventricular. A neurogênese tem um papel importante na formação do cérebro durante o desenvolvimento e também desempenha um papel na aprendizagem, na memória e na recuperação após lesões cerebrais. A neurogênese adulta envolve várias etapas:
tronco neurais, também chamadas de células progenitoras, presentes nas áreas de neurogênese adulta passam por um processo de proliferação. Elas se dividem para gerar células progenitoras intermediárias que, por sua vez, podem se dividir ainda mais.
células progenitoras intermediárias se diferenciam em neurônios imaturos, conhecidos como neuroblastos. Esses neuroblastos possuem características morfológicas e moleculares semelhantes aos neurônios em desenvolvimento durante a fase embrionária.
migram para suas áreas de destino no cérebro, seguindo um caminho específico. No caso do giro dentado do hipocampo, por exemplo, os neuroblastos migram para a camada de células granulares, onde se tornam neurônios maduros.
recém-formados estabelecem conexões sinápticas com outros neurônios existentes na região. Eles se integram às redes neurais existentes e contribuem para a função e a plasticidade dessas redes. A neurogênese adulta é influenciada por vários fatores, incluindo fatores genéticos, ambientais e fisiológicos. Alguns fatores que podem afetar a neurogênese incluem o envelhecimento, o estresse, o exercício físico, o ambiente enriquecido, a dieta e fatores hormonais. Remapeamento Cortical: O remapeamento cortical, também conhecido como plasticidade cortical, ocorre quando áreas do córtex cerebral são reorganizadas em resposta a mudanças sensoriais, lesões ou treinamento específico. Por exemplo, em indivíduos cegos, as áreas do córtex cerebral que normalmente processam informações visuais podem ser recrutadas para processar informações táteis ou auditivas. Da mesma forma, em indivíduos que se recuperam de lesões cerebrais, outras áreas do cérebro podem assumir funções anteriormente desempenhadas por áreas danificadas. O remapeamento cortical é essencial para a adaptabilidade do cérebro às mudanças nas condições e demandas ambientais.
mudanças nas conexões sinápticas entre os neurônios. Durante o desenvolvimento neural, as sinapses estão em constante remodelação, resultando em um refinamento das conexões sinápticas. Esse processo envolve a formação de novas sinapses, a eliminação de sinapses inadequadas ou não utilizadas e o fortalecimento das sinapses relevantes. O
rearranjo sináptico é crucial para o desenvolvimento adequado do sistema nervoso, permitindo a organização precisa das redes neurais e a formação de circuitos funcionais.
A migração neuronal é o processo pelo qual os neurônios se deslocam de seu local de origem para seu destino final no sistema nervoso. Durante o desenvolvimento embrionário, os neurônios são gerados em zonas de proliferação próximas ao ventrículo cerebral, uma cavidade preenchida com líquido cérebro-espinhal. Esses neurônios então migram para sua posição correta no cérebro ou na medula espinhal, seguindo trajetos específicos. A migração neuronal é guiada por sinais químicos e moleculares, incluindo moléculas de adesão celular e fatores de crescimento. É um processo complexo e essencial para a formação correta dos circuitos neurais.
migração radial é um tipo de migração neuronal em que os neurônios se movem de dentro para fora em relação ao ventrículo cerebral. Durante a migração radial, os neurônios usam os prolongamentos celulares chamados processos de glia radial, que atuam como trilhos para o deslocamento dos neurônios em direção à sua localização final. Esse tipo de migração é particularmente importante para a formação das camadas corticais do cérebro.
tangencial é um tipo de migração neuronal em que os neurônios se movem em trajetórias paralelas ao eixo do sistema nervoso. Durante a migração tangencial, os neurônios podem migrar em direção a diferentes regiões do sistema nervoso, contribuindo para a formação de diferentes estruturas e circuitos. Esse tipo de migração é essencial para o desenvolvimento de várias regiões do cérebro, incluindo o bulbo olfatório, o gânglio da crista neural e o córtex cerebral.
é uma estrutura protetora que separa a corrente sanguínea do cérebro e do líquido cérebro-espinhal (LCE). Ela atua como uma barreira seletiva, regulando o fluxo de substâncias entre o sangue e o cérebro, fornecendo um ambiente estável e protegido para o funcionamento adequado do sistema nervoso central.