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Sumário
- INTRODUÇÃO.............................................................................................................
- OBJETIVOS.................................................................................................................
- PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL...........................................................................
- RESULTADOS E DISCUSSÃO....................................................................................
- CONCLUSÃO..............................................................................................................
- QUESTIONÁRIO SOBRE A PRÁTICA REALIZADA...................................................
- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................
INTRODUÇÃO
Para o preparativo de soluções faz-se imprescindível o conhecimento de alternados termos. Essencialmente, define-se solução como uma mistura homogênea entre duas ou mais substâncias. Perceber-se por mistura homogênea um composto de dois ou mais componentes que apresenta apenas uma fase visível, tendo suas partículas destruídas de forma uniforme, determinando o conceito de solução, passamos para apresentação dos tipos de soluções, que podem ser ácidas básicas (alcalinas) ou neutras, cada qual determinada dessa maneira pela medição de seus respectivos PH variando entre 0 e 14, onde no geral soluções com PH menor que 7 são denominadas ácidas, as com PH que são alcalinas e as com PH igual a 7 são consideradas neutras. Na elaboração de soluções, além das informações básicas já citados, é imprescindível levar em conta a concentração da mistura, que se dava a relação entre soluto e solvente. Tais relações podem ser representadas de variadas maneiras como. Porcentagem da divisão da massa do soluto pelo volume da solução. C%(volume)=M soluto / V solução X Porcentagem da relação entre dois líquidos C% (volume /volume) +V liq 1/V liq 2 X Concentração em quantidade de matéria pela relação da quantidade de material (mol) dividido pela massa do solvente (L) C(mol/L) = N soluto onde V solução N= m soluto(g) /Mm soluto (massa mol) (g/mol) Molaridade (independe de temperatura pela relação quantidade de matéria/massa do solvente abre parentes (kg) M= n soluto/ M solvente kg Molaridade (concentração da solução) pela relação quantidade de matéria/volume da solução. M = N soluto /V solução Além disso faz-se importante o conhecimento da densidade de determinadas soluções pela relação massa do composto/volume do líquido D= M solução / V solução
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Foi ligada a balança analítica 30 minutos antes de sua utilização, onde foi feito a verificação do nivelamento da balança compreendendo que a mesma deve estar com o indicador de nível dentro do círculo vermelho. Foram calculadas a massa de reagentes necessários para preparar as soluções ácidas e básicas de concentração de aproximadamente 1,0 mol/L. Obtido os valores das massas, para a primeira experiência ocorreu a transferência de 25 mL do HCI PA concentrado com o auxílio da pipeta de 10ml e acrescentou-se cerca de 50 ml de água destilada por meio do béquer, o qual foi transferido para um balão volumétrico de 100 ml, onde se acrescentou mais água destilada com a pipeta graduada de 10ml até chegar no menisco (100ml), a solução foi devidamente tampada, foi feita a invenção do balão várias vezes a fim de homogeneizar a solução, depois foi rotulado e armazenado em local adequado. no segundo experimento primeiramente foi calculado a massa do NaOH, o qual foi pesado com auxílio de um vidro de relógio, utilizando a balança analítica, a substância foi transferida para um béquer de 100 ml de água destilada e agitado com um bastão de vidro até completar a dissolução, esperou se a substância dissolvida e está fria e foi transferida para o balão volumétrico de 250ml e completado com água destilada, rotulado e armazenado em um local adequado.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
No preparo de soluções ácidas e básicas primeiramente foi imprescindível o conhecimento adquirido anteriormente sobre diferentes misturas homogêneas e compostas, a determinação do conceito de solução. Foi verificado se a balança estava nivelada girando a rosca até posicionado dentro do círculo vermelho onde a balança permaneceria fechada durante a pesagem. Foram feitos cálculos para obtenção de resultados precisos, para o preparo das soluções tanto acidas quanto básicas, as quais continham ácido clorídrico concentrado e hidróxido de sódio em lentilha. Foi utilizado 37% de cloreto de hidrogênio (ácido clorídrico), o qual tem aparência líquida, fumegante, Claro, ligeiramente a amarela contendo odor urgente e irritante sua densidade é de 37%. Foi utilizado cerca de 1 mol por litro obtendo os valores da massa onde foi transferido 25 ml de ácido clorídrico utilizando de uma pipeta de 10ml depois foi-se acrescentando cerca de 50 ml de água destilada por meio de um béquer transferido o para um balão volumétrico de 100 ml onde foi acrescentado mais água destilada até atingir o menisco ou seja 100 ml, aonde foi devidamente lacrada e agitada até se homogeneizar. Não foi possível observar reações visíveis, não ouve formações de gases nem precipitações ou aumento de cor, não foi possível observar nenhuma alteração visível. A segunda experiência se deu por hidróxido de sódio em lentilha o qual foi pesado com auxílio de um vidro de relógio utilizando a balança analítica a qual ficou fechada durante a pesagem para não haver modificações na substância devido ao ambiente, a substância foi transferida para um béquer de 100ml o qual foi o utilizado água destilada para começar o processo de homogeneização foi agitado utilizando um bastão de vidro até completar a absorção da substância, onde se foi possível sentir o aumento de temperatura, onde tivemos que esperar a substância esfriar para que fosse transferida para o balão volumétrico de 250 ml, o qual foi complementado com mais água destilada chegando até a seu até o seu menisco, não houve alterações visíveis aos olhos porém houve uma reação de aquecimento, como citado anterior mente foi necessário esperar o resfriamento da substancia, para fazer transferência.
QUESTIONÁRIO SOBRE A PRÁTICA REALIZADA
- O engenheiro agrônomo de um canavial solicitou a avaliação do teor de sacarose, C12H22O11 de 342g, contida em um determinado lote de cana. Para isso, foi entregue a um químico uma amostra de 2,0 L de caldo de cana. Determine a molaridade ou concentração molar da sacarose na amostra. M=342/0,2= 1, R=> A molaridade do caldo de cana e de 1,71 mol/L
- O engenheiro agrônomo de uma vinícola solicitou a avaliação de teor de sacarose contida em um determinado lote de uvas. Para tanto, foi entregue a um químico uma amostra de 2,0 L de suco de uva a fim de que determinasse a concentração de sacarose (C12H22O11). O resultado dessa análise indicou que a molaridade do suco era de 0,25 M. Então, a massa de sacarose contida em 2,0L de suco de uva será de? M=0,5X342= 171mol/l A massa de sacarose que o suco contem e de 171 mol/l
- Um fertilizante de larga utilização é o nitrato de amônio, de fórmula NH4NO3. Para uma determinada cultura, o fabricante recomenda a aplicação de 1L de solução deste sal de concentração 0,5 mol/L por m² de plantação. Sabendo que o terreno a ser aplicado o fertilizando apresenta uma área de 3750 m². Dado MM: 80 g/mol.
M=0,5/80g/mol.0,
M=0,5/8=0,
4.A massa de nitrato de amônio, em quilogramas, que o agricultor deverá empregar para fertilizar sua cultura, de acordo com a recomendação do fabricante, é igual a:
a) 120 Kg. b) 150 Kg. c) 180 Kg. d) 200 Kg. e) 220 Kg.
MM(NH4NO3) = 14 + 4 + 14 + (3 x 16) = 80 g/mol 1 mol --------------- 80 g de NH4NO 1500 mols -------- m m = 120 000 g de NH4NO3 = 120 Kg de NH4NO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BROWN,T.L,LEMAY,H,E.,BURSTEN,B.E.-QUIMICA,A ciência central,9° Edição; São Paulo: Pearson Prentice Hall,2005.
BACCAN N.,DE ANDRADE J.C,GODINHOO O.E.S,BARONESA J.S-Química Analítica Quantitativa Elementar, 3°Edicao,Brasil: Edgard Blucher,2001.
CONSTATINO,MG.Fundamentos de química experimental: São Paulo:Edusp.
