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Neste documento, aprenda sobre as hipóteses da relação de ajuda na terapia, incluindo congruência, compreensão empática e consideração positiva incondicional. Além disso, explore o processo de focalização na terapia, as quatro fases e como ele contribui para a mudança de referente e a lapidação do referente do paciente.
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
Congruência – Aparento ser o meu verdadeiro eu? O que eu faço condiz com o meu verdadeiro eu? Experiencia e representação em total harmonia, onde até mesmo os sentimentos hostis sejam representados de forma congruente. A forma com que o terapeuta se comporta é importante para ganhar a confiança do paciente. Compreensão empática – Poderei e conseguirei aceitar todas as facetas apresentadas pelo outro? De forma incondicional? Consideração positiva incondicional – Terei habilidades e sensibilidade suficientes para que o meu comportamento/modo de falar, não seja interpretado por ele como forma de ameaça/julgamento? Explicitar para o cliente que não existem condições para que ele seja aceito O terapeuta deve ter sua forma de se expressar, gerando força, segurança e positividade para o outro.
Mudança construtiva da personalidade – Mudança na estrutura da personalidade, onde existam menos conflitos internos. Posição teórica básica – Para que uma real mudança ocorra é necessário que as seguintes condições persistam: 1 – Duas pessoas em contato psicológico (Em processo psicológico). 2 – Que o cliente esteja em incongruência. 3 – Que o profissional seja congruente. 4 – Que o profissional apresente consideração positiva incondicional pelo cliente. 5 – Que o profissional apresente compreensão empática com o cliente. 6 – Que os itens 4 e 5 sejam funcionais e efetivos. Empatia – Sentir o que o sentimento do próximo representa para ele, não colocando os seus sentimentos nos dele.
Tratamento das perturbações na comunicação Se existe rompimento na comunicação consigo próprio, consequentemente, existe rompimento na comunicação entre pessoas. A comunicação de ser feita de forma livre, tornando-se assim, terapêutica. O grande mal da comunicação interpessoal é a tendência humana de avaliar/julgar a fala ou ação do outro, fato que deve ser substituído pela consideração positiva incondicional. Quanto maior o envolvimento/emoção envolvida, maiores são as chances de falha na comunicação. Saiba que ao abrirmos o nosso mundo, talvez, sejamos nós a mudar, não o outro. Nos momentos onde as emoções estão mais fortes, são os momentos onde se é mais difícil de captar o mundo do outro. E também os mais necessários. Gendlin e a focalização Experienciação – É o conjunto de acontecimentos concretos em andamento, sejam eles sensações ou sentimentos. Referente direto – Forma com que o outro se refere a o que ele está sentindo e experienciando. Focalização – Processo que centra a atenção do cliente no referente direto da experienciação As quatro fases da focalização: Fase 1 – Referência direta em psicoterapia (Processo de entendimento da referência direta): Por meio de atitudes rogerianas (Carl Rogers) o terapeuta pode abrir espaço para o amadurecimento do referente sentido, para que assim se transforme em significado sentido. Quanto mais o paciente focaliza o que sente, mais alivio ele sente. Fase 2 – Desdobramento: O desdobramento é justamente o amadurecimento das ideias do paciente em relação a tudo que foi sentido. Agora o que foi sentido, faz (de forma mais madura) sentido. Fase 3 – Aplicação Global: Fase em que o paciente lembra de acontecimentos e faz associações em relação ao referente, só que agora, de uma forma mais madura e verdadeiramente “entendida”, acerca desses acontecimentos ao seu redor. Fase 4 – Mudança de referente: