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PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS
SECRETARIA DE SAÚDE
CÂMARA TÉCNICA DE ESPECIALIDADES
PROTOCOLO DE
FONOAUDIOLOGIA
Novembro de 2019
INTRODUÇÃO
Este documento é direcionado aos profissionais da rede pública de saúde de Campinas, com o
objetivo de conhecer e se apropriar dos recursos de Fonoaudiologia, otimizando o acesso aos
serviços de referência em tempo oportuno.
ORIENTAÇÕES PARA ATENDIMENTO EM FONOAUDIOLOGIA NA REDE DE SAÚDE DE
CAMPINAS
O encaminhamento deve ser feito no impresso de referência e contrarreferência, com letra
legível, identificação do profissional e da Unidade de Saúde.
Atentar para o preenchimento de história e exame clínico detalhado, especificar
motivo/justificativa do encaminhamento.
A criança/adolescente encaminhado pela escola deverá ser avaliado pela equipe do Centro
de Saúde de referencia.
Observações:
A graduação da Unicamp e da PUC Campinas realizam estágios em serviços da rede
municipal de saúde do município e os estagiários, sob supervisão, atendem às
necessidades internas de FONOAUDIOLOGIA no próprio serviço e realizam interface com o
atendimento da universidade.
Motricidade orofacial, deglutição e voz
- Convulsões, engasgos, RGE;
- Deficiência física ou motora / atraso no desenvolvimento;
- Presença de malformações craniofaciais, laríngeas, laringomalácia e/ou síndromes;
- Traumatismo craniano;
- Uso de traqueostomia e/ou oxigenoterapia;
- Uso de sonda nasogástrica / orogástrica, gastrostomia e jejunostomia;
- Alterações orofaciais;
- Baixa ingesta alimentar, perda de peso, desnutrição, desidratação, dificuldades para se alimentar (engasgos, tosse, durante ou após as refeições, falta de ar);
- Pneumonias de repetição;
- Choro rouco;
- Voz rouca (especialmente por mais de 15 dias)
- Uso de chupeta,mamadeira e/ou sucção digital
sem a criança solicitar;
- Iniciar a retirada do uso da chupeta e/ou mamadeira e o hábito de sucção digital o mais precoce possível;
- Orientar a não aumentar o orifício do bico da mamadeira, pois isto diminui a força muscular exercida pela criança, consequentemente, pode intensificar os possíveis prejuízos decorrentes do hábito e aumenta o risco de broncoaspiração;
- Atentar para a higienização oral/escovação dos dentes após a mamada antes de dormir;
- Investigar e orientar quanto ao tipo de alimento e o modo de oferecê-lo, com progressão da consistência (líquida, pastosa e sólida);
- Na introdução de alimentos sólidos, estes devem ser inicialmente peneirados, nunca batidos ou centrifugados;
- Avaliar a ocorrência de situações de abuso vocal; influência de aspectos emocionais, ambientais e/ou familiares nas alterações vocais; história de intubação, trauma na região cervical e/ou cirurgia na região da cabeça e pescoço.
detalhado do caso para avaliação na APAE e somente casos confirmados encaminhar à Fundação Síndrome de Down - FSD (oferta SOL de Reabilitação Intelectual), com laudo da Unidade de Saúde, sem exigência do cariótipo.
- Necessidade de cuidados domiciliares (uso de sonda, gastrostomia, oxigenoterapia): alta hospitalar pactuada com a equipe SAD (Serviço de Atendimento Domiciliar) ou contato da Unidade de Saúde, por telefone, e relatório enviado por e-mail ou fax;
- Alterações vocais: encaminhar com relatório detalhado do caso ao otorrinolaringologista pela oferta de vagas no sistema SOL;
- Fonoterapia voltada para linguagem e/ou motricidade orofacial: discutir com apoio matricial de fonoaudiologia.
Crianças de 3 a 6 anos
Sinais de alerta O que fazer Se necessário, encaminhar para:
- Fala que não é compreendida por familiares ou na escola;
- Dificuldade de compreensão de ordens verbais;
- Não atende aos chamados;
- Criança não faz relatos ou perguntas;
- Contato precário com o outro (olhar, toque), isolamento, dificuldade de estabelecer vínculos, não brincar de faz-de-conta;
- Criança não entende ou não acompanha atividades na escola;
- Predomínio de alimentação líquida e semi-sólida;
- Criança não tem autonomia para comer,vestir-se e brincar;
- Alterações fonoarticulatórias (substituição – troca de sons na fala);
- Disfluência / gagueira (hesitações, bloqueios, repetições);
- Alterações orofaciais;
- Hábitos orais: uso de chupeta, mamadeira, sucção digital, entre outros;
- Rouquidão
- Otites de repetição
- Orientar os pais e/ou cuidadores quanto à importância de: a) interagir com a criança por meio da fala, do canto, do toque, conversar durante as atividades diárias, contar histórias; b) sobre a importância de outras linguagens, como o desenho, as artes, o canto, teatro e outras formas de expressão; c) sobre a importância da imaginação, da criatividade, vinculadas ao brincar de faz-de-conta;
- Atentar para situações emocional/ambiental/familiar , deficiência física e/ou motora que podem estar desencadeando o quadro;
- Atentar se a criança aumenta a intensidade do som de aparelhos eletrônicos, comunica-se predominantemente por gestos, é entendida apenas pelos pais, verbaliza apenas o início ou o final das palavras;
- Verificar se a criança frequenta escola;
- No caso do uso de chupeta e/ou mamadeira, orientar a suspensão do hábito com urgência e discutir com a equipe de referência e de saúde bucal sobre as possíveis influências, inclusive emocionais, para permanência do hábito;
- Investigar e orientar quanto à importância de comer alimentos de diversas consistências; - Avaliação audiológica: agendar na oferta SOL da APASCAMP (ORL déficit auditivo) com cota centralizada nos Distritos de Saúde ou no ambulatório de otorrinolaringologia do HMCP/PUC Campinas (cota nos Centros de Saúde). - Fonoterapia voltada para linguagem (inclusive gagueira) e/ou motricidade orofacial: discutir com apoio matricial de fonoaudiologia. - Hipótese ou confirmação de deficiência intelectual: encaminhar com relatório detalhado do caso para avaliação na APAE e somente casos confirmados encaminhar à Fundação Síndrome de Down - FSD (oferta SOL de Reabilitação Intelectual), com laudo da Unidade de Saúde, sem exigência do cariótipo. - Situações relacionadas à Saúde Mental: discutir o caso com a equipe do CAPS Infantil de referência, por telefone ou matriciamento - Deficiência motora: encaminhar para avaliação da equipe de reabilitação física e/ou motora no Centro de Referência em Reabilitação de Sousas ou Casa da Criança Paralítica pelo sistema SOL - Alterações vocais: encaminhar para avaliação do otorrino pela oferta do sistema SOL. Se contrarreferenciado para fonoterapia, encaminhar: - CEPRE/UNICAMP: agendamento por telefone, através do contato do Centro
Crianças e adolescentes de 7 a 12 anos
Sinais de alerta O que fazer Se necessário, enca para: minhar
- Contato precário com o outro (olhar, toque), isolamento, dificuldade de estabelecer vínculos, não brincar de faz-de-conta;
- Não entende ou não acompanha atividades na escola;
- Queixa relacionada aos processos de aprendizagem (dificuldade no processo de compreensão da leitura e produção da escrita, com substituição de letras, dificuldade na elaboração e compreensão de textos);
- Alterações fonoarticulatórias (substituição – troca de sons na fala);
- Disfluência / gagueira (hesitações, bloqueios, repetições);
- Alterações orofaciais;
- Hábitos orais: uso de chupeta, mamadeira, sucção digital, entre outros;
- Otites frequentes, surdez súbita, trauma acústico, zumbido;
- Rouquidão por mais de 15 dias. - Observar a expressão da criança/adolescente, a construção de narrativas e a clareza na expressão de idéias; - Reforçar a importância de disponibilizar diferentes materiais escritos; - Não destacar episódios de disfluência durante a fala (não completar a fala, não corrigir, não pedir para que se acalme);
- Avaliar a ocorrência de situações de abuso vocal; história de intubação, trauma na região cervical e/ou cirurgia na região da cabeça e pescoço.
- Atentar para situações emocional/ambiental/familiar , deficiência física e/ou motora que podem estar desencadeando o quadro;
- No caso de hábitos orais, orientar a suspensão do hábito com urgência e discutir com a equipe de referência e de saúde bucal sobre as possíveis influências; - Avaliação auditiva e visual. - Avaliação audiológica: agendar na oferta SOL da APASCAMP (ORL déficit auditivo) com cota centralizada nos Distritos de Saúde ou no ambulatório de otorrinolaringologia do HMCP/PUC Campinas (cota nos Centros de Saúde). - Fonoterapia voltada para linguagem (inclusive gagueira) e/ou motricidade orofacial: discutir com apoio matricial de fonoaudiologia. - Hipótese ou confirmação de deficiência intelectual: encaminhar com relatório detalhado do caso para avaliação na APAE e somente casos confirmados encaminhar à Fundação Síndrome de Down - FSD (oferta SOL de Reabilitação Intelectual), com laudo da Unidade de Saúde, sem exigência do cariótipo. - Situações relacionadas à Saúde Mental: discutir o caso com a equipe do CAPS Infantil de referência, por telefone ou matriciamento - Dificuldade de aprendizagem: Levar para discussão no matriciamento dos respectivos Distritos, conforme “Guia de Orientação para Encaminhamento ao SABIA” disponível em: www.campinas.sp.gov.br/saud e Clicar em: Atenção à Saúde → Especialidades→ Guia de Orientação para Encaminhamento ao SABIA - Deficiência motora: encaminhar para avaliação da equipe de reabilitação física
e/ou motora no Centro de Referência em Reabilitação de Sousas ou Casa da Criança Paralítica pelo sistema SOL
- Alterações vocais: encaminhar para avaliação do otorrino pela oferta do sistema SOL. Se contrarreferenciado para fonoterapia, encaminhar: - CEPRE/UNICAMP: agendamento por telefone, através do contato do Centro de Saúde.
- Clínica de Fonoaudiologia da PUC Campinas, com agendamento no local.
- Necessidade de cuidados domiciliares (uso de sonda, gastrostomia, oxigenoterapia): alta hospitalar pactuada com a equipe SAD (Serviço de Atendimento Domiciliar) ou contato da Unidade de Saúde, por telefone, e relatório enviado por e-mail ou fax.
e/ou motora no Centro de Referência em Reabilitação de Sousas pelo sistema SOL;
- Alterações vocais: encaminhar para avaliação do otorrino pela oferta do sistema SOL. Se contrarreferenciado para fonoterapia, encaminhar: - CEPRE/UNICAMP: agendamento por telefone, através do contato do Centro de Saúde.
- Clínica de Fonoaudiologia da PUC Campinas, com agendamento no local.
- Necessidade de cuidados domiciliares (uso de sonda, gastrostomia, oxigenoterapia): alta hospitalar pactuada com a equipe SAD (Serviço de Atendimento Domiciliar) ou contato da Unidade de Saúde, por telefone, e relatório enviado por e-mail ou fax.
Adultos (a partir de 18 anos) e Idosos
Sinais de alerta O que fazer Se necessário, encaminhar para:
- Queixas auditivas;
- Dificuldade na expressão e na compreensão da fala e da linguagem;
- Ronco ou apneia do sono;
- Alterações de deglutição (engasgos, tosse, pigarro, mudança na voz durante ou após as refeições, falta de ar, cansaço/fadiga);
- Alterações vocais por mais de 15 dias, não associadas a quadro gripal, acompanhada ou não de dispneia;
- Acidentes cerebrovasculares, traumas cranioencefálicos, Parkinson, demências, escleroses. - Excluir déficit intelectual ou neurológico; - Investigar nível de escolaridade; - Investigar antecedentes familiares; - Para idosos: procurar saber se utilizam algum recurso da comunidade para se manter ativos e convivendo com outras pessoas; - Investigar origem da alteração de deglutição; - Discussão com equipe de saúde bucal; - Avaliar a ocorrência de situações de abuso vocal; história de intubação, trauma na região cervical e/ou cirurgia na região da cabeça e pescoço, doenças neurológicas e /ou metabólicas, hormonais. - Em caso de necessidade de avaliação audiológica: agendar na oferta SOL da APASCAMP (ORL déficit auditivo) com cota centralizada nos Distritos de Saúde ou no ambulatório de otorrinolaringologia do HMCP/PUC Campinas (cota nos Centros de Saúde). - Fonoterapia voltada para linguagem (inclusive gagueira) e/ou motricidade orofacial: discutir com apoio matricial de fonoaudiologia. - Situações relacionadas à Saúde Mental: discutir o caso com a equipe de referência do CS; - Trabalhador que relatar exposição a ruído e/ou produto químico no trabalho ou tiver sido reprovado no exame admissional, encaminhar ao CEREST (Centro de Referência de Saúde do Trabalhador) - agendamento pelo telefone 3272.8025 / 3272.1292. Obs: inicialmente descartar rolha de cerume - Casos de zumbido persistente e incapacitante, após tratamento ORL, devem ser encaminhados para grupo terapêutico do CEREST, pelo telefone: 3272.8025 / 3272. - Hipótese ou confirmação de deficiência intelectual: encaminhar com relatório detalhado do caso para avaliação na APAE e somente casos confirmados encaminhar à Fundação Síndrome de Down - FSD (oferta SOL de Reabilitação Intelectual), com laudo da Unidade de Saúde, sem exigência do cariótipo. - Casos neurológicos que apresentem disfagia, afasia, disartria, paralisia facial, disfonia e pacientes com TU de cabeça e pescoço: agendar na vaga SOL de FONOAUDIOLOGIA NEURO ADULTO disponibilizada pelo CHPEO, com cota SOL no
Avaliação dos Critérios de Risco/Vulnerabilidade:
Não se aplica à Fonoaudiologia
Alterações de deglutição, como tosses ou
engasgos na alimentação;
Paralisia facial periférica;
Alterações graves de fala ou fala
incompreensível, associadas ou não a lesões
neurológicas;
Dificuldade de aprendizagem associada ou não à
alteração de fala;
Atraso de fala em crianças maiores de 3 anos;
Gagueira com fatores de risco associados,
gerando sofrimento importante ao sujeito.
Dificuldade auditiva importante que prejudique o
desenvolvimento escolar ou o desempenho de
outras funções.
Trocas sistematizadas de sons específicos, não
esperadas para idade;
Disfluência (repetição ou prolongamento de sons,
que alteram o curso normal da fala);
Trocas surdas/sonoras na fala e/ou escrita (Ex: B
por P, D por T);
Alterações de motricidade orofacial moderada
(em que há prejuízo leve a moderado de funções
como fala, mastigação e deglutição);
Respirador oral;
Alterações vocais persistentes;
Queixa auditiva recorrente.
LARANJA
Casos de maior
vulnerabilidade
AMARELO
Priorizar no
agendamento
VERMELHO Encaminhamento à Unidade de Urgência
Omissão de encontros envolvendo R e L na fala,
bem como do R e S em posição final;
Ceceio (escape anterior e/ou lateral da língua na
fala);
Disfluência indicativa de gagueira do
desenvolvimento (esperada durante a aquisição
dos sons pela criança);
Alterações de motricidade orofacial leve (que não
prejudicam funções como fala, mastigação e
deglutição).
Atrasos de fala até 3 anos;
Trocas esperadas para a faixa etária;
Hábitos orais parafuncionais (Ex: sucção de dedo
ou chupeta).
VERDE
Agendamento na
rotina
AZUL
Atuar na promoção e
prevenção no Centro de
Saúde
Serviço
Endereço
Horário de funcionamento
Clientela / Acesso
Faixa etária atendida no
serviço
Critérios de inclusão
Composição da Equipe de Trabalho
Policlínica 2
Av. Dr. Campos Salles, nº 737 –CentroF: 3232.
segunda a sexta das 7 às 18 horas
Apoio matricial às equipes de saúde
todas
Avaliação prévia pela equipe do CS ou porespecialista da redepública municipal desaúde, que encaminhepara avaliaçãofonoaudiológica.
fonoaudiólogas
SABIÁ
Saber
Interdisciplinar emAprendizagem Policlínica 3
Avenida Prefeito Faria Lima, 90 –F:3273-
segunda a sexta das 7 às 18 horas
Discussão de casos nasreuniões distritais da rededa Criança/Adolescente
7 a 1
4 anos e 06 meses
Dificuldade de aprendizagem
Educadora Social FonoaudiólogaPsicóloga
Centro de Referência em Reabilitação(CRR) de Sousas
Rua Atílio Miato, nº 210 Vila Santana II -SousasF: 32586011
segunda a sexta das 7 às 18 horas
-^ Infanto
agendamento através doSOL em “Reabilitação FísicaInfantil”- Adultos: agendamento portelefone em casos deurgência (paralisia facial edisfagia)
todas
Pacientes com alterações físicas oumotoras,apresentandonecessidade deatendimentointerdisciplinar
Neuropediatra FisiatraHomeopataOrtopedistaReumatologistaAcupunturistaClinico GeralFisioterapeutaTerapeuta OcupacionalFonoaudiólogoPsicólogoEnfermeiroAssistente SocialNutricionista
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de
^33
Serviço
Endereço
Horário de funcionamento
Clientela / Acesso
Faixa etária atendida no
serviço
Critérios de inclusão
Composição da Equipe de
Trabalho
CAPSij Carretel Usuários dosDistritos Leste eNorte
Av. Heitor Penteado, 202 F: 3255-
segunda à sexta das 8 às 18 horas
Casos referenciados pelos Centros de Saúde, pelasEspecialidades ou pelo apoiodistrital.
Até 18 anos Obs: esse é olimite paraingresso e,quando muitopróximo dos 18anos, pode haverencaminhamentopara serviço desaúde mental deadulto.
Hipótese
e/
ou
diagnóstico detranstornos invasivosdo desenvolvimento,depressão na infância /adolescência,transtornos de vínculona infância, retardomental com alteraçõesde comportamento(traços autísticos).Comprometimento (ourisco) emocional queafeta a interação,socialização, linguageme desenvolvimentocognitivo.Adolescentes queapresentam tambémuso de SPA(comorbidade)
Assistente social Auxiliar de enfermagemEducador socialEnfermeiroFonoaudiólogoMédico psiquiatraPsicólogoResidente em PsiquiatriaTerapeuta Ocupacional
CAPSij Travessia Usuários do DistritoNoroeste
R.
Frei Caneca, 448 Jd. Campos ElíseosF: 3229-
CAPSij Espaço Criativo Usuários do DistritoSudoeste
R. Cosmó
polis, 128
Jd. Cps ElíseosF. 3365-
CAPSij Roda Viva Usuários do DistritoSul
R.
Pe
.^ Leonel França,
623 -Jd LeonorF: 3231-
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^19
de
^33
Serviço
Endereço
Horário de funcionamento
Clientela / Acesso
Faixa etária atendida no
serviço
Critérios de inclusão
Composição da Equipe de Trabalho
Serv
iços de Atendimento Domiciliar (SAD)
SAD Norte/Leste Tel: (19) 3241.9921Fax: (19) 3212.2681sadnortelestecps@gmail.com SAD Sul Tel: 3772-5838Fax: (19) 3246-3988/(19) 3272-5488saude.sad@gmail.com SAD Noroeste (19) 3343.8593 SAD Sudoeste (19) 3306.
Segunda a sexta
das 7 às 19 horas.Sábado, domingo eferiado das 7 às 13(de acordo com asnecessidades dospacientes).
Discussão d
o^
caso
entre as
equipes do SAD e dehospitais, Unidades dePronto-Atendimento,Centros de Saúde,Ambulatórios deEspecialidades, Centros deReferência, por telefone/e-mail, ou demandaespontânea.É realizada triagem inicial,com avaliação de riscopelas equipes do SAD parao ingresso do paciente emacompanhamentosistemático.Encaminhamento emimpresso específico.
Todas
Pacientes
com
doenças crônicas ouagudizadas, em usodispositivosespecíficos, quenecessitem decuidados médicos, deenfermagem e dereabilitação em altacomplexidade (AD2 eAD3) e que nãotenham condiçõesfísicas de compareceraos atendimentosambulatoriaisdisponíveis.
Médico EnfermeiroAuxiliar e/ou técnicode enfermagemAssistente SocialFisioterapeutaFonoaudiólogoNutricionista (cadaSAD conta com umaequipe multi, commais ou menosprofissionais dessescitados).
Ambulatório Fênix
HMMGCentro de Referência emDesenvolvimento Infantil
Av. Pref. Faria Lima
,^34
Pq ItáliaF: 3772.
segunda das 13 às 17 horasquarta das 7:30 às17 horas
Agenda
mento
pelo
sistema
SOL (FENIX HMMG - RN DERISCO)
Recém nascidos
RNPT
IG menor ou
igual 34 sem, RNpeso menor ou iguala 1500 gramas,desnutridos severosintra-útero, asfixiasevera no períodoperi-natal, afecçãoneurológica e/ougenética, mal-formação,tocotraumatismos.
Pediatra NeuropediatraFonoaudiólogaFisioterapeutaAssistente SocialTécnico emenfermagem
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Serviço
Endereço
Horário de funcionamento
Clientela / Acesso
Faixa etária atendida no
serviço
Critérios de inclusão
Composição da Equipe
de Trabalho
Clínica de Fonoaudiologia da PUC Campinas
Av. Jo
hn Boyd Dunlop, s/nº
Jd.IpaussuramaF: 3343.
Segunda a sexta das 8 às 13 horas
Atende demanda referenciada pelosCentros de Saúde (CS),serviços de especialidadese demanda interna.
todas
Residir no município de Campinas eapresentarencaminhamento deum serviço de saúde.
5 fonoaudiólogos supervisores e 1fonoaudiólogaassistencial quedesenvolvematendimento atravésdos estágios realizadosna Clínica, no HMCP, em2 CS (Pedro Aquino eIpaussurama) e nasescolas vinculadas aestas unidades.
Ambula
tório de Saúde
AuditivaHospital da PUC-Campinas
Av. John Boyd Dunlop, s/nº
Jd. IpaussuramaF: 3343-
Segunda
a sexta
das 8 às 17 horas
Atende demanda referenciada dos serviçosde especialidades, comagendamento pelosistema SOL.
to
das
Pacientes com déficit auditivoencaminhados dosserviços deespecialidades paraconfirmaçãodiagnóstica e, senecessário,realizaprotetização ereabilitação auditiva.
08 fonoaudiólogas