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Procedimentos para Elaboração de Projetos Básico e Executivo - Apostilas - Arquitetura Parte2, Notas de estudo de Arquitetura

Apostilas de Arquitetura sobre o estudo dos Procedimentos para Elaboração de Projetos Básico e Executivo, agentes de combate a incendio, condições de fornecimento, Hidrantes de Recalque.

Tipologia: Notas de estudo

2013

Compartilhado em 26/03/2013

Cunha10
Cunha10 🇧🇷

4.5

(324)

225 documentos

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Projetos 3
Projetos Básicos e Executivos 3.01
Procedimentos para Elaboração de Projetos Básico e Executivo 3.01.01
28
Classe I
Pequeno risco, como escolas, residências,
escritórios etc.
Classe II
Risco médio ou normal como oficinas, fábricas,
armazéns etc.
Classe III
Grande risco, como depósitos de combustíveis,
paióis de munição, refinarias de petróleo, etc.
AGENTES DE COMBATE A INCÊNDIOS
Combate com água
A água, quer pelo baixo preço, quer pela
abundância com que naturalmente é encontrada, é
o agente mais comumente empregado na extinção
de incêndios. É empregada no controle aos
incêndios da classe A e, com rigorosas restrições,
naqueles das classes B e C, após verificada a
eliminação da fonte de energia.
A água pode ser acessada a partir de um hidrante
interno, de um hidrante de parede ou de um
hidrante urbano, sendo orientada na forma de jato
pela utilização do requinte ou bocal móvel.
Combate pela emulsificação do combustível com
água
O combate a fogo em óleos, tintas e vernizes, de
forma automática pode ser feito através do sistema
desenvolvido pela firma inglesa Mather & Glatt Ltd.
conhecido como sistema “MULSIFIRE”.
Este sistema utiliza água sob pressão expelida
através de bocais especiais em forma de cone em
expansão, denominados “projetores”. A água, ao
passar pelo projetor, forma gotas muito finas e em
alta velocidade, distribuindo-se uniformemente
sobre a área visada.
O impacto da água fria sobre a superfície em chama
cria uma emulsão temporária com o líquido
combustível (emulsificação), resfriando-o, o que, por
conseqüência, reduz sua velocidade de evaporação
e evita o escape de vapores inflamáveis. Ao mesmo
tempo, as gotas de água se transformam em vapor
e diluem o oxigênio alimentador da chama,
propiciando o chamado “efeito abafador”.
O processo mulsifire é complementado com
detectores de fogo para automatização do sistema.
Fig 03. “Projetor” do sistema MULSIFIRE
Combate com extintores portáteis
Extintor tipo “Água Pressurizada”
Utiliza-se em incêndios classe A em geral.
Extintor tipo “Espuma”
É recomendável para líquidos inflamáveis,
solventes, derivados de petróleo e, de um modo
geral, para incêndios classes A e B.
Extintor tipo “Gás Carbônico”
É utilizado nos incêndios classes “B” e “C”.
É recomendado como meio de combate a incêndios
em centros de processamento de dados,
instalações de computadores, equipamentos
elétricos ernegizados, indústrias químicas, cabines
de pintura, centrais térmicas, tipografias, filmotecas,
arquivos, bibliotecas e museus.
O gás carbônico é inodoro, incolor, mau condutor de
eletricidade, não tóxico e não corrosivo. Pode
causar a morte por asfixia, cegar, se lançado nos
olhos, e causar queimaduras na pele, pelo frio.
Seu efeito na extinção do incêndio ocorre porque
este gás substitui o oxigênio do ar, baixando seu
teor a valores com as quais a combustão não pode
prosseguir. Quando liberado para a atmosfera seu
volume se expande até 450 vezes.
É armazenado a alta pressão, em garrafões
cilíndricos de aço, que podem ser agrupados em
bateria para instalações centrais, com acionamento
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Projetos Básicos e Executivos 3. Procedimentos para Elaboração de Projetos Básico e Executivo 3.01.

Classe I

Pequeno risco, como escolas, residências, escritórios etc.

Classe II

Risco médio ou normal como oficinas, fábricas, armazéns etc.

Classe III

Grande risco, como depósitos de combustíveis, paióis de munição, refinarias de petróleo, etc.

AGENTES DE COMBATE A INCÊNDIOS

Combate com água

A água, quer pelo baixo preço, quer pela abundância com que naturalmente é encontrada, é o agente mais comumente empregado na extinção de incêndios. É empregada no controle aos incêndios da classe A e, com rigorosas restrições, naqueles das classes B e C, após verificada a eliminação da fonte de energia.

A água pode ser acessada a partir de um hidrante interno, de um hidrante de parede ou de um hidrante urbano, sendo orientada na forma de jato pela utilização do requinte ou bocal móvel.

Combate pela emulsificação do combustível com água

O combate a fogo em óleos, tintas e vernizes, de forma automática pode ser feito através do sistema desenvolvido pela firma inglesa Mather & Glatt Ltd. conhecido como sistema “MULSIFIRE”.

Este sistema utiliza água sob pressão expelida através de bocais especiais em forma de cone em expansão, denominados “projetores”. A água, ao passar pelo projetor, forma gotas muito finas e em alta velocidade, distribuindo-se uniformemente sobre a área visada.

O impacto da água fria sobre a superfície em chama cria uma emulsão temporária com o líquido combustível (emulsificação), resfriando-o, o que, por conseqüência, reduz sua velocidade de evaporação e evita o escape de vapores inflamáveis. Ao mesmo tempo, as gotas de água se transformam em vapor e diluem o oxigênio alimentador da chama, propiciando o chamado “efeito abafador”.

O processo mulsifire é complementado com detectores de fogo para automatização do sistema.

Fig 03. “Projetor” do sistema MULSIFIRE

Combate com extintores portáteis

Extintor tipo “Água Pressurizada”

Utiliza-se em incêndios classe A em geral.

Extintor tipo “Espuma”

É recomendável para líquidos inflamáveis, solventes, derivados de petróleo e, de um modo geral, para incêndios classes A e B.

Extintor tipo “Gás Carbônico”

É utilizado nos incêndios classes “B” e “C”.

É recomendado como meio de combate a incêndios em centros de processamento de dados, instalações de computadores, equipamentos elétricos ernegizados, indústrias químicas, cabines de pintura, centrais térmicas, tipografias, filmotecas, arquivos, bibliotecas e museus.

O gás carbônico é inodoro, incolor, mau condutor de eletricidade, não tóxico e não corrosivo. Pode causar a morte por asfixia, cegar, se lançado nos olhos, e causar queimaduras na pele, pelo frio.

Seu efeito na extinção do incêndio ocorre porque este gás substitui o oxigênio do ar, baixando seu teor a valores com as quais a combustão não pode prosseguir. Quando liberado para a atmosfera seu volume se expande até 450 vezes.

É armazenado a alta pressão, em garrafões cilíndricos de aço, que podem ser agrupados em bateria para instalações centrais, com acionamento

Projetos Básicos e Executivos 3. Procedimentos para Elaboração de Projetos Básico e Executivo 3.01.

automático por detector de fumaça ou calor. Pode ser lançado sob a forma de gás, neve ou neblina, dependendo do tipo de espargidor empregado.

Extintor tipo “Pó Químico Seco”

É utilizado nos incêndios classes B e C.

É empregado no combate a incêndios em indústrias, refinarias, fábricas de produtos químicos e aeroportos.

O material básico utilizado na sua composição é o bicarbonato de sódio, tratado de modo a não absorver umidade, ou o sulfato de potássio. Estas substâncias não são tóxicas e não podem ser armazenadas por muito tempo.

Os extintores de pó químico seco são portáteis e dotados de mangueiras de até 10 metros de comprimento, sendo comum o emprego de carrinhos para extintores de maior capacidade. Existem várias modalidades de extintores.

Combate com os gases Freon 1301 e Hallon

O uso destes gases apresenta bons resultados no combate a incêndios em madeira, papel, algodão, tecidos, líquidos e gases inflamáveis, centrais telefônicas e computadores.

O freon 1301 é inibidor da reação de combustão.

É armazenado em recipiente adequado e instalado no teto, sobre o local a proteger e tem acionamento automático semelhante ao adotado no sistema de “sprinklers”. Pode ser empregado também em unidades portáteis manuais.

O gás hallon tem propriedades semelhantes ao freon 1301 e é utilizado sob as mesmas formas.

Sistemas de Alarme

De modo a facilitar a identificação do local do fogo, pela Brigada de Incêndio ou pelo Corpo de Bombeiros, e restringir a área de combate, instala- se um sistema de alarme, baseado em “flow’s switchies” (interruptores de fluxo), interligados à rede hidráulica, juntamente com avisadores manuais e sirenes.

Esse sistema é composto de diversos “laços” que zoneam a edificação e emitem, na ocorrência de fogo, um sinal de alarme para a central.

CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO

Os equipamentos e instalações de combate a incêndios em edificações deverão ser fornecidos observando-se as seguintes condições :

Hidrantes Internos

Serão fornecidos com as respectivas mangueiras e instalados em caixas metálicas com as dimensões mínimas de 0,50 x 0,70 x 0,25 m, respectivamente largura, altura e profundidade. As caixas deverão possuir portas de vidro fosco com a palavra “INCÊNDIO”, escrita em vermelho.

Fig 04. Hidrante Interno.

Cada caixa de incêndio deverá conter :

um registro de gaveta de 2 ½”;

uma junta de 2 ½” (para conexão da mangueira utilizada pelos Bombeiros);

uma redução de 2 ½” para 1 ½” ( para adaptação da mangueira de 1 ½” utilizada pelos ocupantes da edificação;

uma mangueira de 1 ½”, com juntas, esguicho e requinte de ½” (a critério do Corpo de Bombeiros). O comprimento máximo da mangueira deverá ser de 30,0 m.

Projetos Básicos e Executivos 3. Procedimentos para Elaboração de Projetos Básico e Executivo 3.01.

centros urbanos mais desenvolvidos, e operados pelos Corpos de Bombeiros.

Serão em ferro fundido, com diâmetro normalmente de 100 mm.

Cada hidrante de coluna deverá ter a seguinte configuração básica :

Fig 08. Hidrante de coluna

Risco de Incêndio

Área coberta por cada “sprinkler” (m^2 )

Espaçamento entre “sprinklers” (m)

Densidade média (mm/min)

Vazão (l/min)

Reserva Técnica (m^3 )

Pequeno 21,0 4,5 2,25 47 9,0 a 11,

Médio 12,0 4,0 5,00 60 55,0 a 185,

Grande 9,0 3,5 7,50 67,5 225,0 a 500,

Deverão ser utilizadas ampolas com líquidos adequados às temperaturas admissíveis nos locais de instalação dos “sprinklers”, conforme relacionado a seguir :

Tampa do registro

Tampa

Bujão

Corpo

760 mm 515 mm

60 mm

100 mm 200 mm

Curva especial com flanges

Registro

Peça de extremidade

Projetos Básicos e Executivos 3. Procedimentos para Elaboração de Projetos Básico e Executivo 3.01.

Classificação do Sprinkler Recomendado

Temperatura limite no local em que o sprinkler está localizado ºC ºC

Cor do líquido na Ampola

68 49 Vermelha 79 60 Amarela 93 74 Verde

A distância normalmente fixada entre hidrantes de coluna é de 100 m.

Sistema de “sprinklers” (aspersão automática)

O número de “sprinklers” necessário ao combate a incêndios será definido em função da área a ser protegida e do risco de incêndio. A reserva para o combate ao fogo (reserva de incêndio) deverá ser feita no reservatório superior e seu valor será determinado em função do número de bicos projetados, dependendo do risco de incêndio, da descarga de cada bico e do tempo necessário para a extinção do fogo. A distância dos “sprinklers” à parede será, no máximo, igual à metade do espaçamento entre dois destes dispositivos.

Um sistema automático com “sprinlers” deverá ser dimensionado conforme a tabela a seguir :

141 121 Azul 182 160 Violeta 227 204 Preta 260 238 Preta

Observação: desejando-se automatizar o sistema, a uma temperatura mais faixa pode-se usar o sprinkler Grinnell do tipo solda que entra em operação aos 38ºC.

Extintores portáteis

Os extintores deverão ser distribuídos de acordo com o estabelecido no projeto aprovado pelo Corpo de Bombeiros local ou da Jurisdição do município onde a obra se localizar, atendendo aos valores mínimos abaixo:

Risco de

Área Máxima a ser Protegida por Unidade

Distância Máxima para

Incêndio Extintora o Alcance do operador Pequeno 250 m 2 20 m Médio 150 m 2 15 m Grande 100 m 2 10 m

Os extintores deverão ter as seguintes capacidades:

SUBSTÂNCIAS

CAPACIDADE

DOS

EXTINTORES

NÚMERO DE

EXTINTORES

QUE

CONSTITUEM

UMA

UNIDADE

EXTINTORA

Espuma 10 l 5 l

Água pressurizada ou água gás

10 l

Gás Carbônico (CO2)

6 kg 4 kg 2 kg 1 kg

Pó químico seco

4 kg 2 kg 1 kg

Na disposição dos extintores portáteis, deverão ser observados os seguintes aspectos :

Deverá ser mínima a probabilidade do fogo bloquear o seu acesso;

A visibilidade deverá ser a melhor possível, para que todos fiquem familiarizados com a sua localização;

Deverão ser fixados, de maneira que nenhuma de suas partes fique acima de 1,70 m do piso.

O local deverá ser indicado por dois círculos concêntricos sobrepostos – um vermelho, com diâmetro de 29,0 cm e outro amarelo, sobreposto ao primeiro, com diâmetro de 15, cm.

AMARELO

VERMELHO

0,60 m

0,50 m 2,80 m

Projetos Básicos e Executivos 3. Procedimentos para Elaboração de Projetos Básico e Executivo 3.01.

TESTES DE RECEBIMENTO As instalações deverão estar de acordo com o projeto aprovado pelo Corpo de Bombeiros.

Projetos Básicos e Executivos 3. Procedimentos para Elaboração de Projetos Básico e Executivo 3.01.

Qualquer modificação somente será aceita com sua autorização.

Todo e qualquer controle sobre os equipamento ou sistemas de combate de incêndio deverá ser preventivo e sistemático, mesmo durante a execução da obra.

Controle dos Sistemas de Hidrantes

Os hidrantes internos ou de recalque serão testados ainda na fase de execução da obra.

Mensalmente, enquanto perdurarem os serviços, os hidrantes deverão ter suas caixas abertas e suas mangueiras desenroladas e submetidas a uma verificação quanto ao seu estado geral de conservação ( envelhecimento do material, mau uso, vandalismo etc. ).

Controle de Sistemas de “sprinklers”

As instalações hidráulicas referentes aos sistemas de chuveiro automático serão testadas através da pressurização da rede. Os “sprinklers” propriamente ditos deverão ser testados por amostragem do lote, ficando o número de testes a critério da Fiscalização.

Controle de Extintores Portáteis

Todo extintor será inspecionado visualmente a cada mês, no decorrer da obra, devendo ser mantida uma ficha de controle de inspeção para cada.

Os extintores deverão ter etiquetas de indentificação neles fixadas, com informações sobre a data da carga, a data para recarga e os números de identificação. Essas etiquetas deverão ser protegidas convenientemente, a fim de que os dados não sejam danificados.

Quando o extintor for do tipo pressurizado, deverá ser examinado o seu aspecto externo, o lacre e o manômetro, bem como observado se o bico e a válvula de alívio estão desobstruídos.

Os cilindros dos extintores de pressão injetada deverão ser pesados semestralmente. Se a perda de peso for além de 10 % do peso original, será providenciada a sua recarga.

A recarga dos extintores obedecerá às normas e às recomendações dos fabricantes.

4.11 PROJETOS DE INSTALAÇÕES PREDIAIS

DE GÁS NATURAL E GLP

Normas Aplicáveis

NBR 14570 - Instalações internas para uso alternativo dos gases GN e GLP - Projeto e execução

NBR 11716 - Extintores de incêndio com carga de dióxido de carbono (gás carbônico)

NBR 5590 - Tubos de aço-carbono com ou sem costura, pretos ou galvanizados por imersão a quente, para condução de fluidos

NBR 8130 - Aquecedor de água a gás tipo instantâneo - Requisitos e métodos de ensaio

NBR 5020 - Tubos de cobre e ligas de cobre sem costura para usos gerais - Requisitos

NBR 13523 - Central predial de gás liquefeito de petróleo

NBR 13932 - Instalações internas de gás liquefeito de petróleo (GLP) - Projeto e execução

NBR 14024 - Centrais prediais e industriais de gás liquefeito de petróleo (GLP) - Sistema de abastecimento a granel

NBR 14177 - Tubo flexível metálico para instalações domésticas de gás combustível

TERMINOLOGIA

Abrigo de medidores : Construção destinada à proteção de um ou mais medidores com seus complementos.

Autoridade competente : Órgão, repartição pública ou privada, pessoa jurídica ou física investida de autoridade pela legislação vigente, para examinar, aprovar, autorizar ou fiscalizar as instalações de gás, baseada em legislação específica local. Na ausência de legislação específica, a autoridade competente é a própria entidade pública ou privada que projeta e/ou executa a instalação predial de gás.

Projetos Básicos e Executivos 3. Procedimentos para Elaboração de Projetos Básico e Executivo 3.01.

pressão com o desnível, devido à densidade relativa do gás.

Redes : Classificação quanto à localização na edificação (ver figuras dos anexos A e B)

Rede de distribuição interna : Conjunto de tubulações e acessórios situada dentro do limite da propriedade dos consumidores, após o regulador de pressão de primeiro estágio ou estágio único, para GLP, e após o regulador de pressão e na inexistência do mesmo após o limite de propriedade dos consumidores, para GN.

Rede de alimentação : Trecho de tubulação que antecede a rede de distribuição interna, interligando-a com a fonte de abastecimento que pode ser a rede de rua ou de central de gás.

Redes : Classificação quanto á pressão de operação (ver figuras dos anexos A e B) 3.28.1 rede primária: Trecho da insta lação operando no valor máximo 150 kPa (1,53 kgf/cm 2 ).

Rede secundária : Trecho da instalação operando no valor máximo de 5 RPa (0,05 kgf/cm^2 ) até o ponto de utilização do gás.

Registro de corte de fornecimento : Dispositivo destinado a interromper o fornecimento de gás para uma economia.

Registro geral de corte : Dispositivo destinado a interromper o fornecimento de gás para toda a edificação.

Regulador de primeiro estágio : Dispositivo destinado a reduzir a pressão do gás, antes de sua entrada na rede primária, para o valor de no máximo 150 kPa (1,53 kgf/cm^2 ).

Regulador de segundo estágio ou estágio único: Dispositivo destinado a reduzir a pressão do gás, antes de sua entrada na rede secundária, para um valor adequado ao funcionamento do aparelho de utilização de gás, abaixo de 5 kPa (0,05 kgf/cm 2 ).

Tubo luva : Tubo no interior do qual a tubulação de gás é montada e cuja finalidade é não permitir o confinamento de gás em locais não ventilados.

Tubulação flexível : Tubos de material metálico, facilmente articulável, com características

comprovadas, aceitas em conformidade com as normas NBR 7541 e NBR 14177.

Válvula de alivio : Válvula projetada para reduzir rapidamente a pressão, a jusante dela, quando tal pressão excede o máximo estabelecido.

Válvula de bloqueio automática : Válvula instalada com a finalidade de interromper o fluxo de gás sempre que a sua pressão exceder o valor pré- ajustado. O desbloqueio deve ser feito manualmente.

Válvula de bloqueio manual : Válvula instalada com a finalidade de interromper o fluxo de gás mediante acionamento manual. Ventilação.

4.12 PROJETOS DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE GASES MEDICINAIS

Normas Aplicáveis

NBR 254 - Sistemas Centralizados de Gases Medicinais e Vácuo em Estabelecimentos de Saúde

NBR 11906 - Conexões roscadas e de engate rápido para postos de utilização dos sistemas centralizados de gases de uso medicinal sob baixa pressão NBR 14570 - Instalações internas para uso alternativo dos gases GN e GLP - Projeto e execução

NBR 13932 - Instalações internas de gás liquefeito de petróleo (GLP) - Projeto e execução

NBR 14177 - Tubo flexível metálico para instalações domésticas de gás combustível

White Martins - Catálogo Técnico

TUBULAÇÕES

Os tubos para redes de gás e vácuo deverão ser de cobre.

A tubulação para gases não deverá ser apoiada em outras tubulações, devendo ser sustentada por suportes metálicos, bandejas, ganchos ou braçadeiras, colocados a intervalos condicionados ao peso, comprimento, diâmetro e natureza do tubo, evitando a flexão ou a deformação da mesma.

Projetos Básicos e Executivos 3. Procedimentos para Elaboração de Projetos Básico e Executivo 3.01.

Deverão ser adotados os seguintes vãos máximos entre suportes dos tubos:

DIÂMETRO EXTERNO (mm)

VÃO MÁXIMO

(VERTICAL)

(m)

VÃO MÁXIMO

(HORIZONTAL)

(m) Até 15 1,80 1, de 22 a 28 2,40 1, de 35 a 42 3,00 2, maior que 42 3,00 2,

Todas as conexões usadas para unir tubos de cobre ou latão, deverão ser de cobre, bronze ou latão, laminados ou forjados, construídas especialmente para serem aplicadas com solda forte, ou roscadas.

A conexão de latão roscada desmontável, do tipo compressão anilhada, poderá ser empregada nos tubos de distribuição, quando seus diâmetros forem de até no máximo 12,7 mm e a conexão for em instalação aparente.

As tubulações aparentes só poderão ser instaladas em locais de armazenamento de material combustível, lavanderias ou outras áreas de igual risco, quando encamisadas adequadamente por tubos de aço.

Em áreas como sala de cirurgia, parto, recuperação, terapia intensiva, berçários e salas destinadas ao preparo da alimentação e refeitórios, não deverá haver tubulação exposta.

As tubulações, sujeitas a danos provenientes da movimentação de equipamentos portáteis (carrinhos, macas, etc.) nos corredores e outros locais, deverão ter proteção adequada.

Não será permitida a instalação de tubulações em poços de elevadores, aceitando-se todavia sua instalação em poços de ventilação da construção, e condutos de tubulações, desde que com proteção adequada.

Não será permitida a utilização das tubulações como aterramento de qualquer equipamento elétrico.

As tubulações não aparentes que atravessem rodovias, arruamentos, estacionamentos ou outras áreas sujeitas à carga de superfície, deverão ser adequadamente protegidas por dutos ou encamisamento tubular, respeitando-se a profundidade mínima de 0,8 m.

As tubulações poderão ser colocadas no mesmo túnel, galeria ou conduto por onde passam tubulações de gás combustível instalações elétricas ou de vapor, desde que estejam encamisadas adequadamente por tubos de aço e que haja boa ventilação natural ou forçada.

As tubulações não deverão ser colocadas em túnel, sulco ou conduto onde sejam expostas ao contato com óleo ou substâncias graxas.

Todas as tubulações, conexões e acessórios serão limpos de óleos, graxas, poeiras e substâncias orgânicas evitando que os mesmos penetrem no interior comprometendo o funcionamento do sistema. Os mesmos cuidados com limpeza e higiene aplicam-se às ferramentas a serem empregadas no trabalho.

Após a limpeza, deverão ser observados cuidados especiais na estocagem e manuseio de todo o material, a fim de evitar recontaminação.

Durante a montagem, os segmentos que permanecerem incompletos deverão ser fechados ou tamponados até o momento da montagem final.

Sistema de Vácuo

O sistema de vácuo deverá possuir rede própria e ser operado pôr, no mínimo, duas bombas de capacidades equivalentes. Cada bomba deverá ter capacidade para 100 % do consumo máximo provável, com possibilidade de funcionarem alternadamente ou em conjunto.

Na instalação das bombas deverá ser prevista sua ligação ao suprimento de energia elétrica de emergência, que deverá ser capaz de atender ao número de bombas instaladas.

Deverá ser previsto, em associação aos conjuntos motor-bombas, um reservatório de vácuo, de modo que as bombas não tenham de trabalhar continuamente sob baixa demanda.

Opcional e complementarmente o vácuo poderá ser obtido através de sistema de aspiração autônoma de emergência.

O sistema de vácuo deverá ser projetado para manter uma pressão abaixo da pressão atmosférica de, no mínimo, 39,97 kPa (300 mm Hg) e 61,33 kPa (460 mm Hg) de pressão absoluta máxima nos

Projetos Básicos e Executivos 3. Procedimentos para Elaboração de Projetos Básico e Executivo 3.01.

De cada lado das paredes, fôrros e assoalhos quando atravessados, e

Em qualquer ponto que seja necessário assegurar a identificação.

TESTES DE ACEITAÇÃO

Após a instalação do sistema centralizado, deve-se limpar a rede com ar sintético ou ar comprimido livre de óleo ou graxa, procedendo-se os seguintes ensaios :

Após a instalação das válvulas dos postos de utilização, deverá se sujeitar cada seção da rede de distribuição a um ensaio de pressão de uma vez e meia a maior pressão de uso, mas nunca inferior a 980 kPa (10 Kgf/cm 2 ). Durante o ensaio, deve-se verificar cada junta, conexão e posto de utilização ou válvula, com água e sabão, a fim de detectar qualquer vazamento. Todo vazamento deve ser reparado e deve-se repetir o ensaio em cada seção onde houver reparos.

Um ensaio de manuntenção da pressão padronizada por 24 h deve ser aplicado após o ensaio inicial de juntas e válvulas. Deve ser instalado um manômetro aferido e deve ser fechada a entrada de ar sintético ou ar comprimido. A pressão dentro da rede deverá manter-se inalterada, levando-se em conta as variações de temperatura.

Após a conclusão de todos os ensaios, a rede deverá ser purgada com o gás para o qual foi destinada, a fim de remover o ar sintético ou ar comprimido.

Os tubos da rede de distribuição deverão apresentar as seguintes características :

DIÂMETRO NOMINAL (mm)

DIÂMETRO EXTERNO (mm)

ESPESSURA MÍNIMA DA PAREDE (mm)

PESO LINEAR (Kgf/m)

PRESSÃO SERVIÇO (kgf / cm^2 ) 9,00 9,52 1,59 0,353 300, 15,00 15,00 0,70 0,281 60, 22,00 22,00 0,90 0,533 50, 28,00 28,00 0,90 0,685 40, 35,00 35,00 1,10 1,047 40, 42,00 42,00 1,10 1,264 35, 54,00 54,00 1,20 1,780 28,

Centrais de Suprimento Primário

São constituídas de baterias de cilindros de gases, equipamentos concentradores de gases, tanques, geradores de vácuo, compressores de ar ou sistemas para mistura de gases, para suprimento principal, contínuo e constante à rede de distribuição.

No caso do oxigênio medicinal, podem ser instaladas através de conjuntos de cilindros de 7, m^3 com 200 Kgf/cm^2 , 6,6 m^3 com 155 Kgf/cm^2 , 4, m^3 com 200 Kgf/cm 2 e 1,0 m^3 com 150 Kgf/cm^2 contendo uma mistura de nitrogênio (79%) e oxigênio (21%) ou através de 2 tanques criogênicos (um para cada gás) associados a um misturador automático de gases no estado líquido capaz de processar a mistura na proporção adequada.

Centrais de Suprimento Secundário

São constituídas de baterias de cilindros de gases, tanques criogênicos, geradores de vácuo ou compressores de ar, para uso imediato e automático em substituição ou complementação ao suprimento primário, em sistema de rodízio com o principal.

Fig 10. Tanque Criogênico

Todos os equipamentos e acessórios serão limpos de óleos, graxas, poeiras e substâncias orgânicas evitando que os mesmos penetrem no interior comprometendo o funcionamento do sistema. Os mesmos cuidados com limpeza e higiene aplicam- se às ferramentas a serem empregadas no trabalho. Após a limpeza, deverão ser observados cuidados especiais na estocagem e manuseio de todo o material, a fim de evitar recontaminação.

Durante a montagem, os segmentos que permanecerem incompletos deverão ser fechados ou tamponados até o momento da montagem final.

Projetos Básicos e Executivos 3. Procedimentos para Elaboração de Projetos Básico e Executivo 3.01.

Central de Suprimento com Cilindros

Cada bateria de cilindros deverá estar conectada a uma válvula reguladora de pressão capaz de reduzir a pressão de estocagem para a pressão de distribuição, sempre inferior a 785 kPa (8 kgf/cm^2 ), e capaz de manter a vazão máxima do sistema centralizado de forma contínua.

Antes da válvula reguladora de pressão deverá haver um manômetro, para indicar a pressão de cada bateria de cilindros, e um outro após a mesma, para indicar a pressão na rede.

Todo manômetro para gases, incluindo medidores usados temporariamente para fins de testes, deverão ser fabricado especificamente para cada gás, aferidos e calibrados por órgãos credenciados, e deverão conter a legenda:

Deverá haver uma válvula de bloqueio automática imediatamente após cada válvula reguladora de pressão e outra, a ser operada manualmente, entre o bloco central e cada bateria de cilindro.

Deverá ser instalada uma válvula de alívio de pressão entre a válvula reguladora de pressão e a válvula de bloqueio automática. Esta válvula dever ser regulada para abrir a uma pressão não inferior à pressão de distribuição e não superior a 942 kPa (9,6 kgf/cm 2 ).

A válvula de alívio de pressão deverá ser instalada de tal forma que, uma vez acionada, o escapamento se dê para a atmosfera exterior, a uma altura mínima de 1,80 m do piso, sem risco de atingir qualquer pessoa. As válvulas de alívio de pressão deverão ser de material adequado para uso em sistemas de oxigênio ou óxido nitroso.

Deverá ser colocada uma válvula de seção, logo após a saída da central e antes do primeiro ramal

de distribuição, situada em local acessível para ser operada em caso de emergência.

Cada ramal secundário da rede de distribuição deverá ter uma válvula de seção cuja localização deverá ser no mesmo andar do conjunto a que atende, e sua posição de fácil acesso.

Nos trechos da tubulação, em que possa haver obrigatoriedade de interrupção do fluxo de gás, deverá ser colocada uma válvula de seção, a fim de manter o suprimento de gás aos demais trechos sem interrupção.

As válvula de seção deverão ser instaladas em posições acessíveis, para qualquer emergência, mas de forma que fiquem a salvo de danos.

Todas as válvulas de seção acessíveis a pessoas estranhas ao serviço deverão ser instaladas em caixas com janelas violáveis, transparentes, suficientemente largas para permitir seu manuseio. A janela deverá conter os seguintes dizeres:

As válvulas de seção deverão ser dispostas de tal forma que, ao se fechar o suprimento do gás de um conjunto, não seja afetado o suprimento dos outros conjuntos.

Os locais, tais como centros cirúrgicos e unidades de terapia intensiva, deverão ser supridos diretamente da rede de distribuição sem válvulas interpostas.

Para que não sejam manipuladas inadvertidamente as válvulas de oxigênio e óxido nitroso deverão ter a legenda:

O desenho esquemático de uma central de suprimento e seus ramais pode ser representada da seguinte maneira :

OXIGÊNIO (ÓXIDO NITROSO), NÃO FECHE

ATENÇÃO – VÁLVULA DE ( Nome do Gás ) NÃO FECHE, EXCETO EM EMERGÊNCIA SUPRIMENTO PARA ( Local)

( nome do gás ), NÃO USE ÓLEO

CENTRAL DE

CILINDROS

4m

Projetos Básicos e Executivos 3. Procedimentos para Elaboração de Projetos Básico e Executivo 3.01.

Fig 12. Central de Suprimento com Cilindros - Desenho Esquemático.

A central de cilindros, conectados ou não, com capacidade superior a 120 m 3 , quando instalada dentro do prédio de estabelecimento de saúde ou contíguo à edificações, deverá ficar protegida em recinto (paredes, teto e assoalho), com resistência de uma hora de fogo.

Central de Suprimento de Oxigênio Líquido com Tanques Criogênicos

A central com tanques deverá obedecer às distâncias mínimas de segurança conforme tabela a seguir :

DEPÓSITO DISTÃNCIAS MÍNIMAS

SUBSTÃNCIAS (^) LOCALIZAÇÃO CAPACIDADE AO DEPÓSITO

ÀS CONEXÕES DE ENCHIMENTO E RESPIRO ACIMA DO SOLO Até 3.800 litros^ 7,5 m^ - Líquidos inflamáveis e combustíveis Além de 3.800 litros 15,0 m - Abaixo do solo Qualquer 4,5 m 7,5 m Gases inflamáveis liqüefeitos (^) Acima do solo Até 3.800 litros 7,5 m - Além de 3.800 litros 15,0 m - Gases inflamáveis não liqüefeitos ou Até 708 m 3 NTP 7,5 m - dissolvidos Acima do solo Além de 708 m 3 15,0m - Sólidos que queimam rapidamente tais como papel, aparas finas de madeira e palha de embalagem

Acima do solo - 15,0 m -

Sólidos que queimam devagar tais como carvão e madeira maciça Acima do solo^ -^ 7,5 m^ -

VÁLVULA DE SEÇÃO

VÁLVULA DE SEÇÃO

CENTRAL DE SUPRIMENTO COM CILINDROS RAMAIS SECUNDÁRIOS

BLOCO CENTRAL

BATERIA DE CILINDROS

VÁVULA DE BLOQUEIO MANUAL

VÁVULA DE BLOQUEIO AUTOMÁTICO

MANIFOLD

VÁVULA DE ALÍVIO DE PRESSÃO

VÁVULA DO CILINDRO

VÁVULA REGULADORA DE PRESSÃO MANÔMETRO (PRESSÃO NA REDE)

MANÔMETRO (PRESSÃO NA BATERIA DE CILINDROS)

RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO

Projetos Básicos e Executivos 3. Procedimentos para Elaboração de Projetos Básico e Executivo 3.01.

Esquematicamente, tais afastamentos podem ser representados como se segue :

Fig 13. Distâncias mínimas entre o Sistema de Oxigênio Líquido e adjacências.

1 Local de reunião pública 2 Material sólido de combustão lenta (Madeira Maciça, Carvão) 3 Edifício com estrutura de madeira 4 Ambulatório Médico 5 Material sólido de combustão rápida (papel, plástico) 6 Estacionamento de Veículos 7 Calçada, Acesso Público 8 Estocagem de líquido inflamável abaixo do solo 9 Estocagem de líquido inflamável acima do solo 10 Estocagem de Hidrogênio Líquido 11 Estocagem de outros gases inflamáveis

LIMITE PROPRIEDADE

CONEXÃO DE ENCHIMENTO E/OU RESPIRO

  • < 3800l DE GÁS LIQUEFEITO OU 708m^3 DE GÁS Ñ-LIQUEFEITO – 7,5m

  • ACIMA DESSAS QUANTIDADES 15m

PROXIMIDADE DE ABERTURA DE PAREDE DE ESTRUTURA ADJACENTE

ENFERMARIA

  • < 3800 l – 7,5m*

  • 3800 l – 15m*

VENTILAÇÃO (EM PÁTIO OU ÁREAS CONFINADAS

15m*

4,5m*

7,5m

22m

15m

7,5m*

15m* 15m 3m

0,5m 22m

11m 15m* 3m* 3m*

Projetos Básicos e Executivos 3. Procedimentos para Elaboração de Projetos Básico e Executivo 3.01.

TESTES DE ACEITAÇÃO

Deverão ser verificadas as distâncias mínimas para localização das centrais, assim como a instalação e o funcionamento de todos os dispositivos de segurança (válvulas, manômetros, alarmes etc.) conforme especificado.

Após a instalação do sistema centralizado, deve-se limpar a rede com ar sintético ou ar comprimido livre de óleo ou graxa, procedendo-se os seguintes ensaios :

Após a instalação das válvulas dos postos de utilização, deverá se sujeitar cada seção da rede de distribuição a um ensaio de pressão de uma vez e meia a maior pressão de uso, mas nunca inferior a 980 kPa (10 Kgf/cm 2 ). Durante o ensaio, deve-se verificar cada junta, conexão e posto de utilização ou válvula, com água e sabão, a fim de detectar qualquer vazamento. Todo vazamento deve ser reparado e deve-se repetir o ensaio em cada seção onde houver reparos.

Um ensaio de manutenção da pressão padronizada por 24 h deve ser aplicado após o ensaio inicial de juntas e válvulas. Deve ser instalado um manômetro aferido e deve ser fechada a entrada de ar sintético ou ar comprimido. A pressão dentro da rede deverá manter-se inalterada, levando-se em conta as variações de temperatura.

Após a conclusão de todos os ensaios, a rede deverá ser purgada com o gás para o qual foi destinada, a fim de remover o ar sintético ou ar comprimido.

PRINCIPAIS TIPOS DE DISPOSITIVOS ADOTADOS EM POSTOS DE UTILIZAÇÃO

Aspirador medicinal AR-OX engate rápido

Fluxômetro AR-OX engate rápido.

Frasco Coletor Móvel 5L (Conjunto)

Mangueira Conexão Fêmea – AR-ON- OX-VC - 5000

Máscara Transparente Adulto, Infantil, Nebulizador Adulto, Infatil AR-OX, Cotovelo, Mangueira Medicinal MG-

Projetos Básicos e Executivos 3. Procedimentos para Elaboração de Projetos Básico e Executivo 3.01.

Painel de Alarme Medicinal ON-OX-VC-AR

Painel Medicinal PCM-30 para

Regulador de Pressão Medicinal de Posto AR-OX-ON

Tomada Dupla Engate Rápido AR-OX

Umidificador AR-OX

Vacuômetro Medicinal VC Engate Rápido

Unidade Respiratória OX