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Português para Universitários, Notas de aula de Língua Portuguesa

São artigos que podem ajudar os alunos universitários a suprir suas necessidades acadêmicas.

Tipologia: Notas de aula

2020

Compartilhado em 23/03/2020

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Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.17, n.2, p.3 65-381, jul./dez., 2012
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A IMPORTÂNCIA DO HÁBITO DA LEITURA NA
UNIVERSIDADE
Erik André de Nazaré Pires
Resumo: Trata da questão do quanto é fundamental o exercício da leitura no
segmento acadêmico, pois influencia diretamente na formação e qualificação
profissional. Objetiva em termos gerais colocar em pauta esse aspecto
tradicionalista que envolve a formação de um cidadão com visão de mundo mais
crítica. O procedimento metodológico empregado consiste da pesquisa
bibliográfica para fundamentar a produção textual do trabalho. A sociedade na qual
estamos ambientados requer pessoas que exerçam a cidadania de maneira adequada
para proporcionar um melhor desenvolvimento da mesma. Entende-se que os
graduandos em Biblioteconomia ou qualquer outra graduação precisam ser mais
conscientes quanto ao hábito constante da leitura, seja de obras que estão nos
moldes físicos ou eletrônicos.
Palavras-chave: Leitura. Sociedade. Biblioteconomia.
1 INTRODUÇÃO
No que confere para subsidiar a elaboração do corpo textual
foi realizado uma pesquisa bibliográfica que segundo Eco (2010) é
tido como primeiro passo na condução da pesquisa científica, no qual
abrangeu a leitura, análise e interpretação de livros, artigos de
periódicos tanto no formato impresso quanto no digital dentre outros
materiais informativos sobre a temática abordada.
Lakatos e Marconi (2005, p. 183) asseveram que esse tipo de
pesquisa “abrange toda bibliografia já tornada pública em relação ao
tema de estudo, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas,
livros, pesquisas, monografias, teses, material cartográfico etc.
Consta no seu objetivo com enfoque geral colocar em pauta
esse aspecto tradicionalista que envolve a formação de um cidadão
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Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.17, n.2, p.365-381, jul./dez., 2012

A IMPORTÂNCIA DO HÁBITO DA LEITURA NA

UNIVERSIDADE

Erik André de Nazaré Pires

Resumo: Trata da questão do quanto é fundamental o exercício da leitura no segmento acadêmico, pois influencia diretamente na formação e qualificação profissional. Objetiva em termos gerais colocar em pauta esse aspecto tradicionalista que envolve a formação de um cidadão com visão de mundo mais crítica. O procedimento metodológico empregado consiste da pesquisa bibliográfica para fundamentar a produção textual do trabalho. A sociedade na qual estamos ambientados requer pessoas que exerçam a cidadania de maneira adequada para proporcionar um melhor desenvolvimento da mesma. Entende-se que os graduandos em Biblioteconomia ou qualquer outra graduação precisam ser mais conscientes quanto ao hábito constante da leitura, seja de obras que estão nos moldes físicos ou eletrônicos.

Palavras-chave: Leitura. Sociedade. Biblioteconomia.

1 INTRODUÇÃO

No que confere para subsidiar a elaboração do corpo textual foi realizado uma pesquisa bibliográfica que segundo Eco (2010) é tido como primeiro passo na condução da pesquisa científica, no qual abrangeu a leitura, análise e interpretação de livros, artigos de periódicos tanto no formato impresso quanto no digital dentre outros materiais informativos sobre a temática abordada. Lakatos e Marconi (2005, p. 183) asseveram que esse tipo de pesquisa “abrange toda bibliografia já tornada pública em relação ao tema de estudo, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias, teses, material cartográfico etc. Consta no seu objetivo com enfoque geral colocar em pauta esse aspecto tradicionalista que envolve a formação de um cidadão

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com visão de mundo mais crítica e nos objetivos específicos: acentuar que forma condizente que esse hábito faz-se necessário no dia dia do graduando para que o mesmo possa qualificar-se com melhor proficiência e relatar que o hábito de leitura além de fomentar o conhecimento serve para ajudar a construir uma sociedade com indivíduos melhores preparados no que diz respeito a praticarem os seus direitos como cidadãos de maneira ativa. A leitura fornece subsídios à atualização e educação continuada, elementos esses fundamentais ao profissional de Biblioteconomia e de outras áreas do conhecimento. Em sua etimologia, o significado de leitura representa: “em grego, o pleno sentido de ler, como legei é colher, recolher, juntar, que o latim transformou em lego, legis, legere, denominado juntar horizontalmente as coisas com o olhar” (CAMURÇA, 2011, não paginado). Conforme entende Martins (1982, p. 55), a leitura consiste em: [...] um processamento estruturado em torno da compreensão de conteúdos (informação) nas dimensões simbólicas (sentidos) e formais (organização dos signos), para o qual não importa tanto a linguagem, mas sim como os significados são exteriorizados pelos autores e assimilados pelos leitores.

Assim, Freire (2005) ensina que ler um texto é uma prática que está além da simples capacidade de decodificar signos, mas que se aprende e se exercita ao longo de toda vida pela leitura do mundo, ou seja, da realidade na qual o leitor/sujeito está inserido e na qual ele constrói suas relações sociais. No que compete ao entendimento que se tem no momento da sua compreensão, pode-se observar as seguintes habilidades elencadas por Camurça (2011, não paginado): “[...] habilidade de

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redefinidas pelo acesso simultâneo a páginas de material informativo ou por ligações entre diferentes tópicos, sites e páginas. Esse ordenamento entre um emaranhado de conexões textuais, imagéticas e audiovisuais, associado à intertextualidade dos links , parece funcionar como um prolongamento do cérebro humano, convidando o leitor ao desenvolvimento de uma estratégia de leitura inovadora; bem como ao aprimoramento das habilidades, em especial a de saber localizar informações de qualidade e confiáveis, eliminando aquilo que se pode considerar lixo informacional. Na perspectiva da Biblioteconomia e da Ciência da Informação, esse aprendizado das TIC’s, tem sido explicado à luz do conceito de competência informacional ( information literacy ), o qual se revela como “[...] catalisador das mudanças do papel da biblioteca em face das exigências da educação no século XXI” (CAMPELLO, 2003, p. 29), representando uma iniciativa dos bibliotecários americanos dos anos de 1970 em direção a uma atuação mais efetiva na educação dos usuários das bibliotecas, e que chegou ao Brasil somente no início deste século. É em face do potencial cognitivo das TIC’s no campo da educação que a apropriação dessas ferramentas por professores, bibliotecários, pesquisadores e alunos de diferentes níveis de ensino pode resultar em uma experiência educativa enriquecedora, o que implica na necessidade não só de conhecê-las e utilizá-las, mas também na responsabilidade compartilhada de saber ensinar o modo mais eficiente de empregá-las nas tarefas cotidianas, sejam essas ligadas ao lazer, à pesquisa, ao estudo ou ao trabalho. A considerar-se a área da Biblioteconomia e da Ciência da Informação, a leitura é imprescindível para essas segmentações do conhecimento, pois, sem esse hábito, as mesmas lidam com um objeto fantasioso (ALMEIDA JÚNIOR, 2007), juntamente com o uso da TIC’s para suprir essa necessidade informacional.

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O ambiente online tem crescido consideravelmente no cenário nacional. O Projeto Portal da Capes, na esfera federal, vem contemplando professores, pesquisadores e alunos de diferentes cursos de graduação e pós-graduação, inclusive em Biblioteconomia, com a possibilidade de acesso à literatura internacional. Essa ferramenta tem propiciado opções das mais diversificadas e sofisticadas de leitura especializada em ambiente web, principalmente pelo download de textos em diferentes idiomas, estruturados em mídias legíveis por computadores, em formato Portable Document Format (PDF) ou Hyper Text Markup Language (HTML), colocando os leitores em contato com informações atualizadas e escritas por experts em periódicos de prestígio científico. Outros serviços facilitadores para a leitura podem ser encontrados nas bibliotecas eletrônicas. De acordo com Oppeheim (1997 apud ROWLEY, 2002, p. 4), esse tipo de biblioteca consiste em ser: “[...] uma coleção organizada e administrada de informações numa variedade de meios (textos, imagem fixa, imagens em movimento, som ou suas combinações), porém, todos em formatos digitais”. Como se vê tais serviços têm se multiplicado desde as últimas décadas do século passado e de maneira acentuadamente rápida. Por meio deles pode-se, por exemplo, realizar leituras de livros na íntegra (e-books), além de ter acesso a conteúdos de teses, dissertações, artigos e outros tipos de trabalhos científicos distribuídos remotamente nas universidades e nos institutos de pesquisa. Sobre os trabalhos resultantes de cursos de pós-graduação stricto senso, há que se observar que até pouco mais de dez (10) anos eles eram minimamente lidos, estando, quando possível, armazenados nas estantes das bibliotecas universitárias, a espera de leitores que se dirigissem até esses espaços para consultá-los. Assim, com o desenvolvimento e com a expansão da i nternet e de outras

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Além de transmitir informação, o que consequentemente poderá gerar conhecimento, é imprescindível para o discente, independentemente da graduação que esteja cursando, haja vista, que todas as áreas de atuação profissional requerem de fontes de informação qualificadas para suprir a necessidade informacional, portanto, os discentes que necessitam dessa prática tão elementar para a obtenção de uma qualificação satisfatória diante de um mercado de trabalho tão exigente na contemporaneidade, sendo que a leitura faz parte dessa exigência, uma vez que a mesma constitui-se num “[...] importante instrumento para a vida social e cognitiva do sujeito, o que qualifica sua inserção no âmbito social, político, econômico e cultural” (BOSO et al., 2010, p. 24). O processo de leitura na graduação torna-se essencial para um desenvolvimento profissional mais qualificado atrelado à obtenção de conhecimento. No que se refere a essa prática Jouve (2002, p. 17) ensina que leitura:

é uma atividade complexa, plural, que se desenvolve em várias direções […] é antes de mais nada um ato concreto, observável, que recorre a atividades definidas pelo ser humano. Com efeito, nenhuma leitura é possível sem um funcionamento do aparelho visual e de diferentes funções do cérebro. Ler é, anteriormente a qualquer análise do conteúdo, uma operação de percepção, de identificação e de memorização dos signos.

Para se exercer essa prática tão fundamental à formação pessoal, acadêmica e profissional, as ações de incentivo à cultura contribuem deveras na conjectura informacional, pois, segundo Monteiro (2010), as ações culturais constituem de instrumentos eficientes tidas como principal meio de se obter sucesso na promoção e no incentivo à leitura, pois geram informação e conhecimento, através da utilização de atividades lúdicas, criativas e inovadoras, e a

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Biblioteconomia, no contexto educacional, exerce um importante papel com contribuição na formação acadêmica, no que concerne ao gerenciamento da informação de modo exemplar. Santos (2008) considera a leitura relevante no contexto da prática social como ação transformadora, por contribuir para o desenvolvimento do homem, e, consequentemente, da sociedade. A universidade tem como uma das suas missões aprimorar esse desenvolvimento pessoal e científico, complementando esse aspecto, de acordo com Pereira (2009), essa prática, começando na gênese dos estudos, a qual é imprescindível na formação pessoal e profissional de um indivíduo, proporcionando que o mesmo se torne um excelente acadêmico e pesquisador. Destarte, a academia é responsável pela formação de um leitor assíduo, haja vista que “de uma forma geral, a leitura está presente no processo de ensino e de aprendizagem dos cursos de graduação, no âmbito das ciências da informação, como de resto, nos demais cursos acadêmicos” (NEVES, 2007, p. 26). O ensino superior requer um hábito bastante rotineiro da leitura, devido ao seu alto grau de exigência e complexidade, pois quando da realização de trabalho de natureza acadêmica, quais sejam: artigos, TCC’s e demais elaborações científicas, observa-se, consequentemente, que há uma maior geração de conhecimento. Assim sendo, constata-se que a universidade propicia uma alta parcela de colaboração no desenvolvimento e provimento de ciência. A força da universidade não está no pretenso monopólio do conhecimento. Está, sim, na capacidade de gerar um tipo especial de conhecimento, na habilidade em trabalhar com ele e, principalmente em formar e educar pessoas para continuarem a executar ambas as tarefas. A força da universidade, sua característica mais singular está na aliança entre educação e avanço do conhecimento (CRUZ, 2006, p. 42).

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mundo que mudou, a tecnologia hoje se faz presente. Não basta ter apenas acesso a essas tecnologias ou a outros suportes, é fundamental que o indivíduo também estimule a prática da leitura, para se ter uma melhor compreensão daquilo que está lendo, caso contrário a informação não cumpre sua função. Aquele que não tem a prática da leitura encontra dificuldade em entender, compreender e aprender (BARBOSA, 2009, p. 39-40).

O uso da informática para se ter acesso à leitura torna-se de suma importância, haja vista no século em que se vive, a mesma ser imprescindível no cotidiano de qualquer profissional que esteja atuando em qualquer área do conhecimento humano. A tecnologia se sobressai pela necessidade de se ter que atuar no ambiente profissional com o auxílio da mesma; e isso representa, segundo Moraes (2005, p. 25) a um “desafio quando nos deparamos com os novos cenários mundiais caracterizados simultaneamente pelos grandes avanços científicos e tecnológicos [...]”, sendo essa alteração no panorama mundial uma realidade que faz parte de uma maneira massificada como se comporta a sociedade na qual estamos inseridos. A leitura está associada intimamente à formação educacional da pessoa desde a sua infância, passando pelos estágios da vida e da educação, e o incentivo a essa prática muito importante para o ser humano faz-se necessário para quando do ingresso no ensino superior, pois “a universidade deve assumir várias posições enquanto instituição de ensino, tanto no que diz respeito a formar leitores críticos, como em influenciar na transformação social por intermédio dos alunos-sujeitos-leitores” (PAULO; SILVA, 2007, p. 6), nesse contexto, a leitura configura-se como fundamental para a formação de indivíduos com uma visão de mundo mais abrangente e satisfatória.

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A universidade, por ser uma unidade de ensino bastante respeitada por conferir um nível alto de aprendizagem ao discente, na maioria das vezes, é a responsável por estimular o incentivo à leitura, devido o estudante perceber a necessidade de adotar essa prática no seu dia a dia através da bibliografia que o professor sugere a cada disciplina cursada, sendo que para o futuro profissional é essencial desenvolver o hábito de ler, para ficar atualizado com o que está sendo produzido na sua área de atuação profissional. Nessa perspectiva, “[...] estes indivíduos podem mudar o seu modo de pensar, analisar, questionar, produzir e conceber a realidade, tornando-se objetos ou sujeitos da leitura” (AQUINO, 2000, p. 31), tornando-se, assim, fundamentais para um desenvolvimento mais proficiente da humanidade quanto à questão científica e cultural. A academia fornece, através das bibliotecas setoriais, biblioteca central e unidades de informação da respectiva graduação em que o discente adentra, possibilidades de obtenção da informação de uma forma acessível e com uma gama consistente, para uma geração de conhecimento com alto grau de cientificismo. A leitura oferece grandes oportunidades de obtenção de conhecimento, independentemente da área de atuação profissional, pois como afirmam Lakatos e Marconi (2007, p. 15):

ler significa conhecer, interpretar, decifrar. A maior parte dos conhecimentos é obtida através da leitura, que possibilita não só a ampliação, como também o aprofundamento do saber em determinado campo cultural ou científico.

Desse modo, a universidade realiza um papel preponderante no fornecimento de informações com índice considerável de relevância.

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proferida na Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Manaus, 26 jul. 2011.

ANDER-EGG, Ezequiel. Introducción a las técnicas de investigación social para trabajadores sociales. 7. ed. Buenos Aires: Humanitas, 1978.

AQUINO, Mirian de Albuquerque. Leitura e produção : desvelando e (re)construindo textos. João Pessoa: Editora Universitária, 2000.

BARBOSA, Cássia do Socorro Martinez. Hábito de leitura do corpo docente e discente da Faculdade de Biblioteconomia da UFPA : uma pesquisa visando aperfeiçoar o ensino do curso. 2009. 91 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Faculdade de Biblioteconomia, Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.

BOSO, Augiza Carla et al. Aspectos cognitivos da leitura: conhecimento prévio e teoria dos esquemas. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina , Florianópolis, v. 15, n. 2, p. 24-39, jul./dez. 2010. Disponível em: < http://revista.acbsc.org.br/index.php/racb/article/view/716/pdf_39>. Acesso em: 14 fev. 2011.

CAMPELLO, Bernadete Santos. O Movimento da competência informacional: uma perspectiva para o letramento informacional. Ciência da Informação , Brasília, DF, v. 32, n. 3, p. 28-37, set./dez.

  1. Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/26/22. Acesso em: 22 ago. 2011.

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CAMURÇA, Tatiana Apolinaro. Dificuldades de Leitura na Formação Superior uma questão de exclusão. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA, DOCUMENTAÇÃO E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 24., 2011, Alagoas. Anais eletrônicos ... Alagoas, 2011. Disponível em: < http://febab.org.br/congressos/index.php/cbbd/xxiv/paper/view/471/ 59>. Acesso em: 20 nov. 2011.

CARAVANTES, Geraldo Ronchetti. Leitura dinâmica e aprendizagem. 2. ed. Porto Alegre: AGE, 2006.

CARVALHO, Lafaiete da Silva et al. A Leitura na sociedade do conhecimento. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina , Florianópolis, v. 11, n. 1, p. 19-27, jan./jul. 2006. Disponível em: < http://revista.acbsc.org.br/index.php/racb/article/view/459/576>. Acesso em: 8 mar. 2011.

CRUZ, Carlos Henrique de Brito. Pesquisa e Universidade. In: STEINER, João E.; MALNIC, Gerhard (Org.). Ensino Superior : conceito e dinâmica. São Paulo: USP, 2006. p. 30-45.

DUMONT, Lígia Maria Moreira. Leitura, via de acesso ao conhecimento: algumas reflexões. In: SANTOS, Jussara Pereira (Org.). A Leitura como prática pedagógica na formação do profissional da informação. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional; Associação Brasileira de Educação em Ciência da Informação; Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, 2007. p. 64-76.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 23. ed. São Paulo: Perspectiva, 2010.

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MONTEIRO, Fernanda Alves. As Ações culturais como incentivo a leitura na Biblioteca Pública de Barcarena-Pa. 2010. Belém. 57 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Faculdade de Biblioteconomia, Instituto de Ciências Sociais Aplicas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2010.

NEVES, Iara Conceição Bitencourt. A Leitura como prática na formação do Profissional da Informação. In: SANTOS, Jussara Pereira (Org.). A Leitura como prática pedagógica na formação do Profissional da Informação. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 2007. p. 17-32.

PAULO, Dilene Fátima de Lima; SILVA, Alzira Karla Araújo da. Do ler ao fazer: práticas de leitura dos discentes do Curso de graduação de Biblioteconomia/UFPB. Biblionline , João Pessoa, v. 3, n. 1, 2007. Disponível em: <http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/biblio/article/viewFile/ 1/1152>. Acesso em: 15 fev. 2011.

PEREIRA, Lúcia Regina Neves. A Mediação da leitura no ambiente escolar. 2009. 41 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Faculdade de Biblioteconomia, Instituto de Ciências Sociais Aplicas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.

ROWLEY, Jennifer. A Biblioteca eletrônica. 2. ed. Tradução Antônio Agenor Briquet de Lemos. Brasília, DF: Briquet de Lemos,

  1. Tradução de: Eletronic library.

SANTOS, Julieta Nazaré Tavares. A Leitura como instrumento de responsabilidade social : projeto energia da leitura na ELETRONORTE. Belém. 2008. 55 f. Trabalho de Conclusão de

Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.17, n.2, p.365-381, jul./dez., 2012

Curso (Graduação) – Faculdade de Biblioteconomia, Instituto de Ciências Sociais Aplicas, Universidade Federal do Pará, Belém,

SELLTIZ, Claire. Métodos de pesquisa nas relações sociais. Tradução Dante Moreira Leite. São Paulo: Herder: Edusp, 1965. Tradução de: Research methods in social relations.

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THE IMPORTANCE OF THE UNIVERSITY OF READING HABIT

Abstract : This is the fundamental question of how much the exercise of reading in the academic sector as a significant influence on training and qualifications. Objective generally put on the agenda this aspect traditionalist involving the formation of a citizen with a more critical view of the world. The methodological procedure used consists of literature to support the textual production of the work. The society in which we are acclimatised requires persons engaged citizenship in a manner adequate to provide a better development of the same. It is understood that the students in Library Science graduate or any other need to be more aware of the constant habit of reading, it works along the lines that are physical or electronic.

Keywords : Reading. Society. Library Science.

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Erik André de Nazaré Pires E-mail: eriknazare@hotmail.com

RECEBIDO: 18-03- ACEITO: 10-09-