Baixe Pm 2012uem - relatorio - final e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Engenharia Mecânica, somente na Docsity!
Índice
- Enunciado da tarefa técnica...............................................................................................................
- 1.1. Esquema cinemático..................................................................................................................
- 1.2. Gráfico do regime de carregamento...........................................................................................
- Introdução..........................................................................................................................................
- Objectivos..........................................................................................................................................
- 3.1. Gerais........................................................................................................................................
- 3.2. Especificos.................................................................................................................................
- Metodologia.......................................................................................................................................
- Campos de aplicação.........................................................................................................................
- Cálculo cinemático do accionamento e escolha do motor eléctrico...................................................
- 6.1. Potência do veio da roda estrelada.............................................................................................
- 6.2. Cálculo da força de rotura na cadeia..........................................................................................
- 6.3. Cálculo de alguns coeficientes para os dados de partida............................................................
- 6.4. Cálculo do diâmetro da circunferência da roda estrelada motriz................................................
- 6.5. Frequência de rotação do veio da roda estrelada........................................................................
- 6.6. Rendimento geral do accionamento.........................................................................................
- 6.7. Partição da relação de transmissão por variante.........................................................................
- 6.8. Potências nos veios do accionamento........................................................................................
- 6.9. Frequência de rotação dos veios do accionamento...................................................................
- 6.10. Momento torsor nos veios......................................................................................................
- 6.11. Cálculo do erro para a frequência de rotação........................................................................
- Cálculo projectivo das transmissões por Engrenagens.......................................................................
- 7.1. Cálculo das engrenagens cilíndricas de dentes inclinados para escalão de maior velocidade...
- 7.1.1. Momento torsores sobre os veios......................................................................................
- 7.1.2. Escolha do material e tratamento térmico das rodas dentadas............................................
- 7.1.3. Tensões admissiveis ao contacto........................................................................................
- 7.1.4. Valor de orientação do diâmetro do circulo primitivo em mm...........................................
- 7.1.5. Módulos normal e tangencial (mn e m t )..............................................................................
- 7.1.6. Valores das tensões admissíveis ao contacto......................................................................
- 7.1.7. Valores das tensões admissíveis á flexão...........................................................................
- 7.1.8. Cálculo testador á fadiga por contacto...............................................................................
- 7.1.9. Cálculo do erro para as tensões de contacto.......................................................................
- 7.1.10. Cálculo testador á fadiga por flexão...................................................................................
- 7.1.11. Cálculo de resistência ao contacto sob acção da carga máxima.........................................
- 7.1.12. Cálculo geométrico da transmissão para dentes inclinados................................................
- i. Diâmetros primitivos das rodas dentadas:..................................................................................
- ii. Diâmetros exteriores:.................................................................................................................
- iii. Diâmetros interiores:..............................................................................................................
- iv. Passo normal e tangencial da engrenagem:............................................................................
- 7.1.13. Forças no Engrenamento....................................................................................................
- i. Força tangencial [N]..................................................................................................................
- ii. Força radial [N].........................................................................................................................
- iii. Força axial [N].......................................................................................................................
- iv. Força normal [N]...................................................................................................................
- 7.1.14. Tabelas de resultados do cálculo geométrico e forças no engrenamento............................
- 7.2. Cálculo das engrenagens cilíndricas de dentes inclinados para escalão de baixa velocidade....
- 7.2.1. Momentos torsores sobre os veios.........................................................................................
- 7.2.2. Escolha dos materiais e o tratamento térmico das rodas dentadas..........................................
- 7.2.3. Tensões admissíveis ao contacto.............................................................................................
- 7.2.4. Valor de orientação do diâmetro do circulo primitivo em mm................................................
- 7.2.5. Módulo normal e tangencial...................................................................................................
- 7.2.6. Valores das tensões admissíveis ao contacto...........................................................................
- 7.2.7. Valores das tensões admissíveis a flexão................................................................................
- 7.2.8. Cálculo testador à fadiga por contacto..............................................................................
- 7.2.9. Cálculo do erro para as tensões de contacto............................................................................
- 7.2.10. Cálculo testador à fadiga por tensões de flexão.................................................................
- 7.2.11. Cálculo de resistência ao contacto sob acção da carga máxima.........................................
- 7.2.12. Cálculo geométrico da transmissão....................................................................................
- i. diâmetros primitivos das rodas dentadas....................................................................................
- ii. diâmetros exteriores...................................................................................................................
- iii. diâmetros interiores...............................................................................................................
- iv. passo normal e tangencial da engrenagem.............................................................................
- 7.2.13. Cálculo de forças no engrenamento...................................................................................
- i. Força tangencial [N]:.................................................................................................................
- ii. Força radial [N]:........................................................................................................................
- iii. Força axial [N]:......................................................................................................................
- iv. Força normal [N]...................................................................................................................
- 7.2.14. Tabelas de resultados do cálculo geométrico e de forças no engrenamento.......................
- 7.3. Transmissões por engrenagens cónicas de dentes rectos ( aberta) .........
- 7.3.1. Escolha do material e do tratamento térmico....................................................................
- 7.3.2. Tensões admissíveis dos dentes à flexão............................................................................
- 7.3.3. Valor de orientação para o modulo médio..........................................................................
- 7.3.4. Diâmetro de orientação para o diâmetro médio do pinhão em mm....................................
- 7.3.5. Valores precisos das tensões admissíveis ao contacto........................................................
- 7.3.6. Tensões adimissivéis de flexão..........................................................................................
- 7.3.7. Cálculo testador da transmissão a tensões de contacto.......................................................
- 7.3.7. Cálculo do erro para as tensões de contacto............................................................................
- 7.3.8. Cálculo testador para as tensões de flexão.........................................................................
- 7.3.9. Cálculo geométrico da transmissão....................................................................................
- i. Altura externa dos dentes...........................................................................................................
- ii. Altura externa das cabeças dos dentes.......................................................................................
- iii. Altura externa dos pés dos dentes..........................................................................................
- iv. Diâmetros externos das cabeças dos dentes...........................................................................
- v. Espessura cordal externa dos dentes..........................................................................................
- 7.3.10. Cálculo das forças no engrenamento..................................................................................
- i. Força tangencial no diâmetro médio do pinhão.........................................................................
- ii. Força radial................................................................................................................................
- iii. Força axial.............................................................................................................................
- CÁLCULO PROJECTIVO DOS VEIOS..........................................................................................
- 8.1. Metodologia de cálculo dos veios a resistência estática.............................................................
- 8.2. Cálculo dos veios do redutor a resistência mecânica.................................................................
- 8.2.1. Cálculo aproximado do veio de entrada do redutor............................................................
- 8.2.2. Cálculo aproximado do veio intermédio do redutor...........................................................
- 8.2.3. Cálculo aproximado do veio de saída do redutor...............................................................
- 8.2.4. Cálculo aproximado do veio executivo..............................................................................
- 8.3. Cálculo das reacções nos apoios e construcção dos diagramas de momentos................................ - 8.3.1. Veio de entrada no redutor................................................................................................. - I) Cálculo das forças no plano XZ................................................................................................. - II) Cálculo das forças no plano YZ............................................................................................. - III) Cálculo dos momentos e esboço dos diagramas..................................................................... - 8.3.2. Veio intermédio.................................................................................................................. - I) Cálculo das forças no plano XZ................................................................................................. - II) Cálculo das forças no plano YZ............................................................................................. - III) Cálculo dos momentos e esboço dos diagramas..................................................................... - 8.3.3. Veio de saída do redutor..................................................................................................... - IV) Cálculo das forças no plano XZ............................................................................................. - V) Cálculo das forças no plano YZ............................................................................................. - VI) Cálculo dos momentos e esboço dos diagramas..................................................................... - 8.3.4. Veio executivo................................................................................................................... - VII) Cálculo das forças no plano XZ............................................................................................. - VIII) Cálculo das forças no plano YZ......................................................................................... - IX) Cálculo dos momentos e esboço dos diagramas.....................................................................
- CÁLCULO TESTADOR DOS VEIOS............................................................................................
- 9.1. cálculo testador dos veios à fadiga dos veios...............................................................................
- 9.1.1. Cálculo à fadiga do veio de entrada.....................................................................................
- 9.1.2. Cálculo à fadiga do veio intermédio....................................................................................
- 9.1.3. Cálculo à fadiga do veio saída.............................................................................................
- 9.1.4. Cálculo à fadiga do veio vertical..........................................................................................
- 9.2. cálculo testador dos veios à carga estática...................................................................................
- 9.2.1. Cálculo à carga estática do veio de entrada..........................................................................
- 9.2.2. Cálculo à carga estática do veio intermédio.........................................................................
- 9.2.3. Cálculo à carga estática do veio de saída.............................................................................
- 9.3. cálculo testador dos veios à rigidez..............................................................................................
- 9.3.1. Cálculo testador à rigidez do veio de entrada.......................................................................
- a) Cálculo dos deslocamentos no veio de entrada........................................................................
- b) Cálculo do ângulo de torsão.....................................................................................................
- 9.3.2. Cálculo testador à rigidez do veio de intermédio.................................................................
- a) Cálculo dos deslocamentos no veio de intermédio...................................................................
- b) Cálculo do ângulo de torsão.....................................................................................................
- 9.3.3. Cálculo testador à rigidez do veio de saída..........................................................................
- a) Cálculo dos deslocamentos no veio de saída............................................................................
- b) Cálculo do ângulo de torsão.....................................................................................................
- 9.4. Cálculo testador dos veios às vibrações...................................................................................
- 9.4.1. Cálculo testador às vibrações do veio de entrada.................................................................
- 9.4.2. Cálculo testador às vibrações do veio de intermédio...........................................................
- 9.4.3. Cálculo testador às vibrações do veio de saída....................................................................
- CÁLCULO E ESCOLHA DOS ROLAMENTOS....................................................................
- 10.1. Metodologia de cálculo........................................................................................................
- 10.2. Cálculo dos rolamentos........................................................................................................
- 10.2.1. Cálculo dos rolamentos do veio de entrada......................................................................
- 10.2.2. Cálculo dos rolamentos do veio intermédio.....................................................................
- 10.2.3. Cálculo dos rolamentos do veio de saída.........................................................................
- 10.2.4. Cálculo dos rolamentos do veio vertical..........................................................................
- CÁLCULO E ESCOLHA DAS CHAVETAS...........................................................................
- 11.1. Chaveta para o veio de entrada............................................................................................
- 11.1.1. Cálculo de verificação pela tensão de esmagamento........................................................
- 11.1.2. Cálculo de verificação pela tensão de esmagamento........................................................
- 11.2. Chaveta para o veio intermédio...........................................................................................
- 11.2.1. Cálculo de verificação pela tensão de esmagamento........................................................
- 11.2.2. Cálculo de verificação pela tensão de esmagamento........................................................
- 11.3. Chaveta para o veio de saída................................................................................................
- 11.3.1. Cálculo de verificação pela tensão de esmagamento........................................................
- 11.3.2. Cálculo de verificação pela tensão de esmagamento........................................................
- ver�cal……………………………………………………………………………………….……. 11.4. Chaveta para o veio - 11.4.1. Cálculo de verificação pela tensão de esmagamento........................................................
- ESCOLHA E CÁLCULO TESTADOR DAS UNIÕES DE VEIOS............................................
- 12.1. União elástica entre os veios de entrada e do motor.............................................................
- LUBRIFICAÇÃO........................................................................................................................
- 13.1. Lubrificação das transmissões por engrenagens...................................................................
- 13.2. Lubrificação dos rolamentos................................................................................................
- PROJECÇÃO DO CORPO DO REDUTOR...............................................................................
- 14.1. Espessura da parede do corpo do redutor.............................................................................
- 14.2. Espessura da tampa do redutor...........................................................................................
- 14.3. Espessura dos bordos das flanges do corpo do redutor........................................................
- 14.4. 14.4. Espessura dos bordos da tampa do redutor..................................................................
- 14.5. Espessura das patas do redutor.............................................................................................
- 14.6. Espessura das nervuras de reforço.......................................................................................
- 14.7. Diâmetro dos parafusos do fundamento...............................................................................
- 14.8. Largura das flanges de fixação do redutor no fundamento...................................................
- 14.9. Diâmetro dos parafusos que fixam a tampa do redutor no corpo.........................................
- 14.10. Largura das flanges que unem o corpo do redutor á tampa do na zona dos rolamentos......
- 14.11. Diâmetro dos parafusos que unem a tampa e o corpo do redutor na zona de rolamentos.....
- 14.12. Diâmetro dos parafusos dos rolamentos do redutor.............................................................
- 14.13. Diâmetro dos pinos de centragem........................................................................................
- 14.14. Diâmetro dos parafusos da tampa de inspensão...................................................................
- 14.15. Diâmetro da rosca do bujão do redutor................................................................................
- 14.16. Sequência de montagem do redutor e sua composição........................................................
- FUNDAMENTO.........................................................................................................................
- CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES....................................................................................
- LISTA DE SÍMBOLOS...............................................................................................................
- FICHA BIBLIOGRÁFICA..........................................................................................................
- Figura 1: Esquema cinemático do accionamento……………………………………………… Lista de figuras
- Figura 2: Gráfico do regime de carregamento………………………………………………….
- Figura 3: Esquema do redutor para o cálculo de engrenagens com dentes inclinados…………
- Figura 4: Parâmetros geométricos da transmissão……………………………………………...
- Figura 5: forças no engrenamento……………………………………………………………...
- Figura 6: Esquema do redutor com escalão de baixa ( B ) e alta (A) velocidade………………
- Figura 7: Esquema de cálculo duma engrenagem cónica aberta de dentes rectos……………..
- Figura 8: Esquema de parâmetros geométricos………………………………………………..
- Figura 9: Esquema espacial de carregamento dos veios do redutor…………………………
- Figura 10: Esquema do esboço do redutor ………………………………………………….
- Figura 11: Dimensões do veio de entrada……………………………………………………..
- Figura 12: Dimensões previamente calculadas do veio de entrada…………………………...
- Figura 13: Dimensões do veio intermédio……………………………………………………
- Figura 14: Dimensões previamente calculadas do veio intermédio…………………………..
- Figura 15: Dimensões do veio de saída ………………………………………………………
- Figura 16: Dimensões principais da roda cónica……………………………………………..
- Figura 17: Dimensões do veio executivo……………………………………………………..
- Figura 18: Dimensões previamente calculadas do veio de saída……………………………..
- Figura 19: Dimensões da roda cónica movida…………………………………………….......
- Figura 20: Dimensões calculadas da roda cónica movida……………..………………….......
- Figura 21: Esquema de carregamento do veio de entrada…………………………………....
- Figura 22: Primeiro troço de forças do veio de entrada……………………………………….
- Figura 23: Segundo troço de forças do veio de entrada………………………………………..
- Figura 24: Terceiro troço de forças do veio de entrada………………………………………..
- Figura 25: Diagramas de momentos flectores e torsor na direcção vertical e horizontal……..
- Figura 26: Esquema de carregamento do veio intermédio……………………………………
- Figura 27: Primeiro troço de forças do veio intermédio……………………………………….
- Figura 28: Segundo troço de forças do veio intermédio……………………………………….
- Figura 29: Terceiro troço de forças do veio intermédio…………………………………….....
- Figura 30: Diagramas de momentos flectores e torsor na direcção vertical e horizontal……...
- Figura 31: Esquema de carregamento do veio de saida do redutor……………………………
- Figura 32: Primeiro troço de forças do veio de saida do redutor………………………………
- Figura 33: Segundo troço de forças do veio de saída do redutor………………………………
- Figura 34: Terceiro troço de forças do veio de saída…………………………………………...
- Figura 35: Diagrama de momentos flectores e torsor na direcção vertical e horizontal………..
- Figura 36: Esquema den carregamento do veio vertical…………………………………………
- Figura 37: Primeiro troço de forças do veio executivo………………………………………….
- Figura 38: Segundo troço de forças do veio executivo…………………………………………..
- Figura 39: Terceiro troço de forças do veio executivo………………………………………...
- Figura 41: Forças e momentos flectores no plano XZ ……………………………………….
- Figura 42: Forças e momentos flectores no plano YZ ……………………………………….
- Figura 43: Forças e momentos flectores no plano XZ ……………………………………….
- Figura 44: Forças e momentos flectores no plano YZ ………………………………….…….
- Figura 45: Forças e momentos flectores no plano XZ ……………………………………….
- Figura 46: Forças e momentos flectores no plano YZ ……………………………………….
- Figura 48: Parâmetros geométricos dos rolamentos do veio de entrada……………………….
- Figura 49: Parâmetros geométricos dos rolamentos do veio intermédio……………………….
- Figura 50: Parâmetros geométricos dos rolamentos do veio de saída………………………….
- Figura 51: Parâmetros geométricos da chaveta………………………………………………..
- Figura 52: união elástica de borracha…………………………………………………………
- tabela1- dados da tarefa técnica…………………………………………………………….... Lista de tabelas
- tabela 2- dados para o c'alculo do accionamento…………………………………………....
- tabela 3- motores pré-selecionados………………………………………………………….
- tabela 4- partição da relação de transmissão ( tentativa1)……………………......................
- tabela 5- partição da relação de transmissão ( tentativa2)……………………......................
- tabela 6- partição da relação de transmissão ( tentativa3)……………………......................
- accionamento………………………………. tabela 7- resultados do c'alculo cinemático do
- tabela 8-condições de resistência e tratamento térmico do materiais………………………..
- tabela 9- resultados do cálculo geométrico do primeiro escalão …………………………....
- tabela 10- resultados do cálculo das forças no engrenamento do primeiro escalão………….
- tabela 11-condições de resistência e tratamento térmico dos materiais……………………..
- tabela 12- resultados do cálculo geométrico do segundo escalão …………………………..
- tabela 13- resultados do cálculo das forças no engrenamento do segundo escalão………….
- tabela 14-escolha de materiais e do tratamento térmico dos materiais……………………...
- tabela 15- resultados do cálculo geométrico da engrenagem cónica ……………….……....
- tabela 16- resultados do cálculo das forças no engrenamento……………………....……….
- tabela 17- escolha preliminar do rolamento para o veio de entrada…………………….……
- tabela 18- escolha preliminar do rolamento para o veio intermédio..……………………...…
- tabela 19- escolha preliminar do rolamento para o veio de saída…..…………………………
- tabela 20- escolha preliminar do rolamento para o veio de vertical…………………………..
- tabela 21- momento em cada troço no plano XZ…………………………………………….
- tabela 22- momento em cada troço no plano YZ…………………………………………….
- tabela 23- momento em cada troço no plano XZ…………………………………………….
- tabela 24- momento em cada troço no plano YZ…………………………………………….
- tabela 25- momento em cada troço no plano XZ…………………………………………….
- tabela 26- momento em cada troço no plano YZ…………………………………………….
- tabela 27- dados de partida para o cculo dos rolamentos do veio de entrada………………..
- tabela 28- dados de partida para o cculo dos rolamentos do veio intermédio……………….
- tabela 29- dados de partida para o cculo dos rolamentos do veio de saída….........................
- tabela 30- dados de partida para o cculo dos rolamentos do veio vertical….……………….
- tabela 31- dimensão da chaveta na União elástica……………….…………………………
- tabela 32- dimensão da chaveta na roda cilíndrica pinhão………………………………….
- tabela 33- dimensão da chaveta na roda movida…..………………………………………..
- tabela 34- dimensão da chaveta na roda cilíndrica motora..………………………………..
- tabela 35- dimensão da chaveta na roda cilíndrica………………………………………….
- tabela 36- dimensão da chaveta na roda cónica motriz……………………………………..
- tabela 37- dimensão da chaveta na roda cónica movida……………………………………
- tabela 38- dimensão da chaveta na união elástica em mm………………………………….
- tabela 39- dimensão dos pinos em mm………………….………………………………….
1. Enunciado da tarefa técnica
Projectar o accionamento de um transportador suspenso com a os seguintes dados de partida:
O tempo de vida é de 12000 horas, e o gráfico de regime de carregamento é o número 2.
1.1. Esquema cinemático
fig 1. Esquema cinématico do accionamento
legenda:
- Motor eléctrico I. Veio do motor
- União elástica II. Veio de entrada no redutor
- (^) Redutor III. Veio intermédio no redutor
- Engrenagem cónica aberta IV. Veio de saída do redutor
- Roda estrelada motriz do transportador V. Veio executivo
- União de segurança VI. Veio da roda estrelada
F2=0,15F (^1)
Ft – é a força tangencial sobre a roda estrelada em kN
v- velocidade linear da cadeia transportadora em m/s
O coeficiente de utilização durante o dia é k (^) dia e o coeficiente de utilização durante o ano é
k (^) ano.
3. Objectivos
1.3. Gerais
▲ Determinar a potência para a escolha do motor para o accionamento;
▲ Efectuar o cálculo da transmissões mecânicas presentes no projecto;
▲ Projectar o corpo do redutor
▲ Prever o fundamento da construção
1.4. Especificos
▲ Projectar um accionamento dum transportador suspenso
4. Metodologia
Consultas bibliográficas ( Manuais ) e ao docente da disciplina; Uso de matérias das disciplinas anteriores ao projecto mecânico, como Órgãos de máquinas I e
II, Resistência de Materiais I e II, Materiais I e II, Processos de fabricação e etc.
A parte gráfica faz se consultas ao docente da disciplina de desenho de máquinas I e II, e o uso
de atlas de construção mecânica vol: I, II, III.
5. Campos de aplicação
O transportador suspenso pode ser aplicado em empresas ou fábricas para o transporte de caixas
que serve de empacotamento de produtos, como por exemplo na CIM- Companhia Industrial da
Matola.
Usado essencialmente para o transporte de material unitário, devido a sua construção que não se
adequa ao transporte de outro tipo de material.
6. Cálculo cinemático do accionamento e escolha do motor eléctrico
Para o cálculo cinemático do accionamento usa-se o manual de cálculo cinématico do
accionamento e têm-se como dados a força tangencial e a velocidade linear do órgão executivo
isto é a roda estrelada.
Tabela 2. Dados para o cálculo do accionamento
Força tangencial (kN) Velocidade em m/s^ K^ dia T^ máx /Tnom
8 0,6 1,0 1,
1.5. Potência do veio da roda estrelada
Nm = K (^) s x F (^) t x v [kW] [1] Onde: Ks – é o coeficiente de segurança para o cálculo da potência; Ft – é a força tangencial , [kN] v – é a velocidade da cadeia transportadora, [m/s] Como tomamos das recomendações o valor do coeficiente de segurança ( K (^) s =1,0…..1,2), então
toma – se Ks=1,2 ; Ft = 8kN e v = 0,6m/s (dados na tabela 2.), logo a potência usando a fórmula [1] é a seguite: Nm = K^ sxF^ txv = 1,2 x 8 x 0,6 = 5,76 kW
1.6. Cálculo da força de rotura na cadeia
Após o cálculo da potência do veio da roda estrelada, escolhe-se os parâmetros da cadeia para o transportador suspenso. Então segundo as recomendações para este tipo de transportador calculamos a carga de roptura para também escolher o tipo de cadeia a usar no presente projecto. Fr = Smáx .K (^) s.C (^) ir [2] Onde: Ks – é o coeficiente de segurança e escolhe se no intervalo de (5….10) para este tipo de transportador, então toma-se Ks = 10 C (^) ir – coeficiente de irregularidade de distribuição da carga, C^ ir = 1,0. pois tem-se uma só cadeia transportadora. Ft = S (^) máx - Smin , do enunciado se Smin = 0.15xS (^) máx então S (^) máx = = = 9,42 kN Assim da fórmula [2] acima determina-se : Fr = 9,42 x 10 x 1, Fr = 94,2 kN
Como tem-se a potência do motor ja calculada em [1] e o rendimento geral em [6], então pode- se determinar o rendimento requerido, satisfazendo a condição para a escolha do motor usando a fórmula: P (^) calc =. [7]
Pcalc = = , então escolhe – se o Pnominal = 7,5kW, que satisfaz a condição acima citada em [7].
1.13. Escolha do motor eléctrico para o accionamento
Para se escolher o motor ideial faz – se uma pré – selecção de motores com a potência
aproximadamente igual á calculada em [7], e achou-se que o mais próximo é de 7,5kW, que são
descritos na tabela abaixo numa série de 4 variantes tirados no manual (guião de projecto
mecânico) página 14 e tabela 8.
Tabela 3. Motores pré – seleccionados
Variante Designação do motor
Potência Nominal(kW)
Rendimento do motor
Frequência de rotação (rpm)
sincrona assincrona
1 4A112M2Y3 7,5 0,875 3000 2900
2 4A13254Y3 7,5 0,875 1500 1455
3 4A132M6Y3 7,5 0,85 1000 970
4 4A16058Y3 7,5 0,86 750 730
1.15. Relação de transmissão geral por cada variante
Para este cálculo usamos a tabela 3 dos motores pré-seleccionados, e a fórmula:
[8]
Onde: nme é a frequência de rotação assíncrona;
nre é frequência de rotação do veio da roda estrelada.
Assim pode-se calcular a relação de transmissão geral para cada variante dos motores escolhidos,
de forma a escolher o motor eficaz para este accionamento:
Da tabela 11 do manual temos para redutores cilíndricos de dois (2) escalões U (^) r = 7,1……50.
Assim verifica-se que estão dentro dos limites os motores das variantes (2, 3, e 4), acima
calculadas.
1.18. Partição da relação de transmissão por variante
Usa-se por método de tentativas a partição da relação de transmissão de modo a escolher a melhpr variante. Então da tabela 14, página 22 do manual tira-se para redutores com dois escalões e triaxial: Ured = 8 = Ua x U (^) b ( tentativa 1 ).
Onde: U (^) a – para a roda de alta velocidade ( U (^) a = 4 );
Ub- para a roda de baixa velocidade ( U (^) b = 2 ).
Ured = 9 = U (^) a x U (^) b ( tentativa 2 ). Onde: Ua = 4 ; U (^) b = 2,.
Nota: Sabe-se que a engrenagem cónica aberta têm valores recomendados para a relação de
transmissão (2…4) valores médios e 8 para máxima.
Ured = 10 = U^ a x U^ b ( tentativa 3 ).^ Onde:^ Ua = 4 ; e^ Ub = 2,.
Tabela 4. Partição da relação de transmissão ( tentativa 1)
Designação
Variantes
1 2 3 4
Relação de
transmissão geral 97,81^ 49,07^ 32,72^ 24,
Relação de
transmissão do
redutor
Relação de
transmissão da
eng. Cónica
Tabela 5. Partição da relação de transmissão ( tentativa 2)
Designação
Variantes
1 2 3 4
Relação de
transmissão geral 97,81^ 49,07^ 32,72^ 24,
Relação de
transmissão do
redutor
PIV = PIII x (^) cil.ang x (^) rol = 6,58 x 0.99 x 0.99 = 6,45 kW PV = PIV x (^) rol x (^) cón = 6,45 x 0.99 x 0.94 = 6,0 kW PVI = PV x^ rol x^ seg = 6,0 x 0.99 x 0.97 = 5,76 kW
1.20. Frequência de rotação dos veios do accionamento
1.21. Momento torsor nos veios
Os momentos torsores nos veios determinam-se da seguite fórmula:
(Nm) [9]
Asssim pode-se calcular o torque em cada veio:
1.22. Cálculo do erro para a frequência de rotação
Para determinar o erro têm – se a condição : [10]
Assim logo:
Tabela 7. Resultados do cálculo cinématico do accionamento