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Planejamento estatistico, Notas de estudo de Contabilidade

Este trabalho avalia a utilização de técnicas de planejamento estatístico, tudo que vivenciamos hoje precisa de um planejamento na estatística não é diferente. Planejamento é a fase ou preocupação inicial do responsável ou encarregado daquela pesquisa. Esta etapa tem como finalidade significar as medidas prévias, identificar o objetivo do trabalho, identificar a população e a amostra e verificar orçamento. Nesta fase é que se equaciona a verdadeira necessidade do levantamento, a fim de prever a

Tipologia: Notas de estudo

2011

Compartilhado em 16/06/2011

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patricia-melo-9 🇧🇷

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ESCOLA SUPERIOR MADRE CELESTE – ESMAC
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS – CC1N3
IVANELY PATRÍCIA PAIXÃO MELO
PLANEJAMENTO ESTATÍSTICO
O QUE É ESTATISTICA?
ANANINDEUA-PARÁ
2010
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ESCOLA SUPERIOR MADRE CELESTE – ESMAC

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS – CC1N

IVANELY PATRÍCIA PAIXÃO MELO

PLANEJAMENTO ESTATÍSTICO

O QUE É ESTATISTICA?

ANANINDEUA-PARÁ

Estatística é a ciência exata que vem fornecer subsídios ao analista para, organizar, coletar, resumir, analisar e apresentar dados. Trata de parâmetros extraídos da população, tais como média ou desvio padrão. A estatística nós fornece as técnicas para extrair informação de dados, que nas maiorias das vezes incompletos, na medida em que nos dão informação útil sobre o problema em estudo, sendo assim, é objetivo da Estatística extrair informação dos dados para obter uma melhor compreensão das situações que representam.

Quando se aborda uma problemática envolvendo métodos estatísticos, estes devem ser utilizados mesmo antes de se recolher a amostra, isto é, deve- se planejar a experiência que nos vai permitir recolher os dados, de modo que, posteriormente, se possa extrair o máximo de informação relevante para o problema em estudo, ou seja para a população de onde os dados provêm. Quando de posse dos dados, procura-se agrupa-los e reduzi-los, sob forma de amostra, deixando de lado a aleatoriedade presente.

Seguidamente o objetivo do estudo estatístico pode ser o de estimar uma quantidade ou testar uma hipótese, utilizando-se técnicas estatísticas convenientes, as quais realçam toda a potencialidade da Estatística, na medida em que vão permitir tirar conclusões acerca de uma população, baseando-se numa pequena amostra, dando-nos ainda uma medida do erro cometido.

Exemplo 1:

Ao chegarmos a uma churrascaria, não precisamos comer todos os tipos de saladas, de sobremesas e de carnes disponíveis, para conseguirmos chegar à conclusão de que a comida é de boa qualidade. Basta que seja provado um tipo de cada opção para concluirmos que estamos sendo bem servidos e que a comida está dentro dos padrões.

PLANEJAMENTO

O planejamento é uma ferramenta administrativa, que possibilita perceber a realidade, avaliar os caminhos, construir um referencial futuro, estruturando o trâmite adequado e reavaliar todo o processo a que o planejamento se destina. Sendo, portanto, o lado racional da ação. Tratando-se

ANANINDEUA-PARÁ

necessidade do levantamento, a fim de prever a possibilidade ou variabilidade prática de seu êxito, tendo em vista o seu objetivo.

O Planejamento, que se tornou o foco de atenção das multinacionais, volta-se para as medidas positivas que uma empresa poderá tomar para enfrentar ameaças e aproveitar as oportunidades encontradas. Empresas de todos os tipos estão chegando à conclusão de que essa atenção sistemática à estratégia é uma atividade muito importante. Empresas pequenas, médias e grandes, distribuidores e fabricantes, bancos e instituições sem finalidade de lucro, todos os tipos de organizações devem decidir os rumos que sejam mais adequados aos seus interesses.

Os dados observados, na maioria das vezes, são obtidos de experimentos, ou seja, são provenientes de ensaios realizados propositadamente e em condições previamente especificadas. Assim, um experimento pode ser definido como uma experiência em que se empregam causas controladas. O planejamento de uma pesquisa consiste de diversas etapas, que dependem de um bom entendimento entre o pesquisador (autor) da pesquisa e o estatístico planejador.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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  • BARROS NETO, B.; SCARMINO, I.S. & BRUS, R.E. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria. Editora UNICAMP, Campinas, SP. 2003. 401p.
  • BETHEA, R.M.; DURAN, B.S. & BOULLION, T.L. Statistical methods for engineers and scientists. 2nd. Edition, Marcel Dekker, Inc., New York. 698p. ANANINDEUA-PARÁ
  • FINNEY, D.J. An introduction to statistical science in agriculture. Blackwell Scientific Publications. Oxford, London, UK. 290p.1972.
  • GACULA, Jr., M.C. & SINGH, J. 1984. Statistical methods in food and consumer research. Academic Press, Inc., Orlando, FL. 505p.
  • GONÇALVES, FERNANDO ANTÔNIO, Estatística descritiva: uma introdução. São Paulo, Editora Atlas, 1978.
  • HERNAN E. CONTRERAS ALDAY, Rev. FAE, Curitiba, v.3, n.2, p.9-16, maio/ago. 2000
  • O’MAHONEY, M. Sensory evaluation of food: statistical methods and procedures. Marcel Dekker, Inc., New York. 1986. 487p.
  • PLANEJAMENTO ESTATÍSTICO DE EXPERIMENTOS CIENTÍFICOS. José Benício Paes Chaves, Ph. D. Professor Titular – DTA/UFVSOKAL, R.R. & ROHLF, F.J. Biometry: the principles and practice of statistics in biological research. 3rd. Edition. W.H Freeman and Company. New York.
    1. 887p.

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