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20 questões sobre Diabetes Mellitus e Síndrome Metabólica, abordando temas como etiologia, controle laboratorial, hipoglicemia, medicamentos e osteoporose. As perguntas são de múltipla escolha e apresentam alternativas para cada resposta. O documento pode ser útil para estudantes de medicina, enfermagem e áreas relacionadas.
Tipologia: Exercícios
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Não perca as partes importantes!
a) Hiperinsulinemia de jejum. b) Hiperinsulinemia pós-prandial. c) Aumento da circunferência abdominal. d) Hiperglicemia. e) Hipertrigliceridemia.
a) Hipoglosso. b) Frênico. c) Laríngeo recorrente. d) Vago.
a) A hemoglobina glicada está menor que 7%, o colesterol HDL está maior que 40 mg/dL e a pressão arterial menor que 130/80 mmHg. b) A glicemia pós-prandial está menor que 180mg/dL, o colesterol LDL está menor que 200mg/dL e a glicemia capilar pré- prandial entre 130 a 150 mg/dL. c) A hemoglobina glicada está menor que 8%, a glicemia pós-prandial está menor que 200mg/dL e os triglicerídeos menores que 200mg/dL. d) A hemoglobina glicada está menor que 7,5%, a glicemia pós-prandial está menor que 180mg/dL e a glicemia capilar pré- prandial está entre 130 a 150mg/dL. e) A hemoglobina glicada está menor que 7,5%, o colesterol LDL está menor que 150mg/dL e a pressão arterial menor que 140/90mmHG.
a) Neuropatia autonômica. b) Uso de agonista do receptor do GLP-1. c) Consumo alcoólico. d) Doença renal crônica.
a) Glibenclamida b) Glucagon c) Metformina d) Acarbose
a) A concentração média de glicose no sangue durante os últimos 3 meses é de aproximadamente 140 mg/dL; b) HbA1c pode estar falsamente elevada por causa da doença renal crônica; c) HbA1c pode estar falsamente baixa devido a doença hepática; d) Os níveis de HbA1c aumentam após uma perda sanguínea aguda; e) Os níveis de HbA1c re etem melhor a concentração de glicose pós-prandial do que a de jejum;
a) Aldosterona/R essecção de tumor na hipó se. b) Renina/Suprarenalectomia unilateral. c) Metanefrina urinária/Suprarrenalectomia unilateral. d) Noradrenalina/Ressecção de tumor do glomo carotídeo.
a) A obesidade é um fator de risco para osteoporose. b) A calcitonina está proscrita em pacientes com fraturas vertebrais. c) Nesse caso, recomenda-se uma ingesta diária de cálcio de 1.200 mg/dia. d) Na comorbidade em questão, as fraturas de punho aumentam a mortalidade. e) Tabagismo é fator protetor para o desenvolvimento de osteoporose.
a) Para uma exclusão segura de malignidade em uma glândula com múltiplos nódulos com 10 mm ou mais de diâmetro, não é recomendada a punção de um único nódulo. b) A biópsia por agulha na (PAAF) guiada pela ultrassonogra a é um importante meio diagnóstico dos nódulos tireoidianos, sendo um método sensível no diagnóstico diferencial entre lesões malignas e benignas. c) A biópsia por agulha na (PAAF) é o procedimento de escolha na avaliação dos nódulos tireoidianos. d) A PAAF mostrou-se igualmente factível e com acurácia semelhante dependente das dimensões dos nódulos, incluindo a proporção de aspirados não diagnósticos.
a) síndrome de enterocolite induzida por proteínas alimentares (FPIES). b) apendicite aguda. c) pancreatite aguda. d) cetoacidose diabética. e) sepse.
a) Aneurisma da artéria cerebral anterior esquerda. b) Neuropatia craniana do III nervo craniano esquerdo. c) Neuropatia craniana do VII nervo craniano esquerdo. d) Aneurisma da artéria cerebral média esquerda. e) Neuropatia craniana do V nervo craniano esquerdo.
a) A glicação da hemoglobina ocorre ao longo de todo o período de vida do glóbulo vermelho, que é de aproximadamente 150 dias. b) Porém, dentro destes 150 dias, a glicemia recente é a que mais in uencia o valor da HbA1c. c) O paciente em controle estável apresentará 50% de sua HbA1c formada no mês precedente ao exame, 25% no mês anterior a este e os 25% remanescentes no terceiro ou quarto mês antes do exame. d) O impacto de qualquer variação signi cativa (em sentido ascendente ou descendente), na glicemia média, será “diluído” dentro de 6 meses, em termos de níveis de HbA1c.
a) Poliúria, polidipsia e glicemia de jejum de 95 mg/dl. b) Glicemia de jejum de 105 e glicemia após sobrecarga de 80 g de glicose de 250 mg/dl. c) Polidipsia, poliúria, emagrecimento e glicemia de jejum de 135 mg/dl. d) Proteinúria nefrótica e glicemia de jejum de 100 mg/dl. e) Glicemia após sobrecarga oral com 55 g de glicose de 230 mg/dl.
a) suspensão do corticoide, carbonato de cálcio 1200mg/dia e vitamina D b) teriparatide subcutâneo associado a alendronato via oral c) terapia hormonal associado a carbonato de cálcio 1200 mg e vitamina d d) risendronato via oral, carbonato de cálcio 1200 mg/dia e vitamina D e) trocar hidroclototiazida por furosemida, vitamina D e teriparatide
a) diabetes mellitus tipo 1 – iniciar imediatamente tratamento com hidratação, insulina regular endovenosa ou intramuscular, bicarbonato e reposição de eletrólitos. b) diabetes tipo 2 devido à história familiar do paciente – tentar o controle com hipoglicemiante oral e dieta com restrição de gorduras e carboidratos. c) provável quadro de diabetes mellitus tipo 2, pois a ausência de cetoacidose torna pouco provável o diagnóstico de diabetes mellitus tipo 1 – solicitar teste oral de tolerância à glicose para investigação. d) diabetes mellitus tipo 1 – avaliar a paciente quanto à presença de cetoacidose e, mesmo sem cetoacidose, se possível deve ser internada para iniciar insulinoterapia, treinamento da família para aplicação de insulina, automonitorização da glicemia e orientação para o reconhecimento de hipoglicemia após o início do tratamento. e) sem diagnóstico – encaminhar a paciente a um especialista para investigação, com determinação de glicemia de jejum, hemoglobina glicada, anticorpos anti-ilhota, anti-insulina e anti-GAD e teste oral de tolerância à glicose para de nir o diagnóstico e o tratamento a ser instituído.
Gabarito
9 = d 8 = c 7 = c 6 = c 5 = c 4 = b 3 = a 2 = c 1 = b 10 =
a 11 =
e 12 =
a 13 =
a 14 =
d 15 =
d 16 =
b 17 =
c 18 =
e 19 =
d 20 =
d