Baixe Patologia Respiratória - Enfisema Pulmonar e outras Notas de estudo em PDF para Patologia, somente na Docsity!
ENFISEMA
Aumento anormal e permanente do tamanho dos ácinos pulmonares associados á distribuição dos septos alveolares, sem fibrose evidente.
- Agente e�ológico: fumo
- Leva a insuficiência respiratória devida á:
- redução do fluxo aéreo, diminuição da elas�cidade pulmonar e deformidade dos bronquíolos.
- dificuldade de acesso do ar respirado às paredes alveolares, pelo aumento do ar residual.
- redução da super�cie de trocas pela destruição da parede alveolar.
- manifestação clinica: dispnéia, tosse, chiado, perda de peso, expiração, força e prolongada.
- neoplasias: carcinoma broncopulmonar – maior índice de mortalidade entre neoplasias malignas. -causas: fumo mais outras substâncias (asbesto amianto) radicais livres.
SISTEMA RESPIRATORIO
Cons�tuição - cavidade nasal e boca, faringe e laringe, traqueia, bronquíolos, brônquios e pulmões. Respiração
- Movimento de ar para dentro e para fora dos pulmões (respiração ou ven�lação).
• troca de O 2 do ar inspirado pelo CO 2 do sangue (respiração externa).
• troca de CO 2 por O 2 para e das celulares (transporte de gases).
Subdivisão
• porção condutora – transporta o ar do meio externo para os pulmões.
• porção respiratória – localiza estritamente dentro dos pulmões, atua na troca
efe�va de oxigênio por dióxido de carbono.
Porção condutora
• transporte, filtram, umedecem e aquecem o ar inspirado.
• cavidade nasal, boca, nasofaringe, laringe, traqueia, brônquios (primários ,
secundário)
Epitélio respiratório
• epitélio colunar – pseudo-estra�ficado ciliado
• células caliciformes – produção de muco
• células colunares ciliadas – 90% das células do epitélio.
• células básicas – tecido conjun�vo/vascularizado.
ARVORE BRONQUICA
Ramificações em brônquios, bronquíolos e alvéolos.
Arvore brônquica: brônquios primários, secundário, terciário, bronquíolos, bronquíolos
terminal.
Porção respiratória: brônquios terminal, alvéolos e capilares.
Patologias do sistema respiratório
*alterações raras, alterações vasculares circulatórias, pneumonias, doenças
pulmonares obstrução crônica e neoplasias.
Alterações vasculares circulatórias : edema pulmonar, atelectasia ou colapso pulmonar,
bronquectasia.
Edema pulmonar: manutenção do equilíbrio adequado do balanço de fçluidos através
da barreira alveolocapilar, função respiratória.
*condições normais – fluxo con�nuo de fluidos para o inters�cio pulmonar, drenagem
por vasos linfá�cos.
*desequilíbrio do mecanismo homeostá�co, acumulo de fluidos na luz alveolar,
prejudicando as trocas gasosas.
Atelectasia: colapsos normais, expansão incompleta dos pulmões.
*causas – compressão externa, hemotórax pneumotórax, derrames pleurais.
*obstrução brônquica – tumores.
DOENÇA PULMONAR OBSTRULIVRE CRONICA
• Obstrução crônica do fluxo aérea
• Fator e�mológico mais importante: fumo
• Outros fatores : agentes poluentes atmosférica
PLEURA
• É uma membrana serosa cons�tuída por 2 folhetos.
• Entre os espaços dos folhetos o espaço é preenchidos por liguido
• pleura parietal ( superficial)
• pleura visceral ( interno )
PATOLOGIA DA PLEURA
• Presença de pus na camada pleural ( quando inflamado)
• Tendência a formar aderência, devido a inflamação pode formar aderências
colando as camadas da pleura).
• Dificulta a expansão dos pulmões, (quando se tem a formação do pus e
aderência, o pulmão para espandir, da mesma maneira )
• Sedentário a infecção pulmonar. (geralmente ocorre após uma inflamação
pulmonar.)
PLEUMOTORAX
Geralmente ocorre por causa de um trauma (moto, carro) ocorre o derramamento
de sangue no abdomem).
• Muitas vezes fatal
• Romptura de aneurisma de aorta.
BRONQUITE CRONICA
• Sintomas: tosse persistente e produção excessiva de muco.
• Espessamento da parede da arvore brônquica e acumula de secreção
esbranquiçada com aspecto purulent.
ASMA
• Doença inflamatória crônica.
• Hiperá�vidade brônquica
-Bronquite normal
-Bronquite asmá�ca
-Exacerbação da asma
• Fatores desencadeamento: alergias, exercícios �sicos.
• Infecções, aspiração, estresse.
• Principais alergias
• Poeira
• Pelo de animais
• Alimentos
• Desencadeamento, processo inflamatório ( a inflamação que ocorre no tecido
conjun�vo)
• Na inspiração do órgão é maior
• Na respiração do órgão é menor
TUBERCULOSE
• Mycobacterium tuberculose
• Humana reservatório da infecção
• 1,7 milhões de indivíduos no mundo
• Pobreza, mul�dão
• Transmissão de go�culas de ar
• Infecção diferente da doença
3 formas de tuberculose
• Eliminação
• Reação inflamatória e calcificada
SISTEMA URINARIO
Estudo da anatomia, fisiologia e distúrbios dos rins.
Cons�tuição:
Rins, ureteres , bexiga urinaria, uretra.
Função:
• Regulação dos níveis iônicos no sangue – Na+, K+, CL-, HO2-
• Regulamentação do volume e da pressão sanguinea res�tuição da água ao
sangue e eliminação pela urina.
• Regulação do PH sanguineo - excreção de excesso de H+ na urina e
conservação do bicabornato (Hco3), tampão do H+.
( Bicarbonato serve como tampão que se liga com o H+ e o H + que sobra e sai na
urina).
• Produção de hormônio – calatriol ( homeostase do cálcio ) e eritropoie�na
( produção de glóbulos vermelhos )
• Escreção de resíduos
• amônio e uréia – aminoácidos
• bilirrubina – hemoglobina
• crea�nina – fosfato de crea�nina músculos
• acido úrico – ácidos nucléicos.
LOCALIZAÇÃO
• Ao lado da coluna vertebral
• Entre o peritônio e a parede posterior da cavidade abdominal
• Direito levemente inferior ao esquerdo pela presença do rim.
Anatomia externa
• Depressão centro da margem medial – entrada de vasos sanguíneo e nervos.
• Cápsula fibrosa- bainha de tecido trauma manutenção da forma e barreira
contra trauma.
• Cápsula adiposa- bainha de tecido conjun�vo, manutenção da forma e barreira
contra trauma.
• Cápsula – adiposa: Tecido adiposo ancoragem do rim na parede abdominal.
Anatomia interna
• Córtex renal – região externa, colunas renais, projeções internas do córtex
renal.
• Medula renal – região interna – pirâmides renais.
• Pelve renal – cavidade afunilada onde passa o liquido ou urina para o ureter.
Supremento sanguíneo
• Artérias renais
• Artérias segmentares
• Artérias arqueadas
• Artérias interlobulares
• Arteríola glomerulares aferentes
• Glomérulo renal
Supremento sanguíneo
• Reabsorção tubular – ocorre quando o filtrado flui ao longo dos túbulos renais,
retorno de água e soluto para o sangue.
• Secreção tubular ; ocorre quando o filtrado flui ao longo dos túbulos renais,
remoção de resíduos, drogas e íons excessivos do sangue para o filtrado e
eliminação pela urina.
Filtração Glomerular
• Pressão sanguínea – a favor da filtração
• Pressão coloidal sanguínea- contra filtração
• Pressão cápsula glomerucular - contra filtração
* Pressão sanguínea que a maior pressão coloidal e pressão cápsula glomerular.
Reabsorção Tubular
- Liquido de fluido tubular
- 99% da água filtrada é reabsorvida
- 1% forma urina
- Túbulo contorcido proximal – reabsorção de 65%
- Da água filtrada, 100 % da glicose e dos aminoácidos
- E vários iom Secreção Tubular
- Urina
- Iom hidrogênio, potássio, amônia, uréia, crea�nina, e certas drogas
Túbulo Contorcido Proximal
- Epitélio cuboide de coluna
- Absorve glicose, ao e íons
- Secreta crea�na, penicilina e substancia estranhas ao organismo
Alça de Henle
- Descendente, permeável a água
- Ascendente, impermeável a água
Túbulo Contorcido Distal
- Epitélio cuboide
- Ducto, concentram urina, retenção de água
Componentes da Urina
- Exame qualita�vo da urina
- 1 a 2 litros diários
- Transparente quando recém eliminada e turva logo após
- Levemente aromá�ca e amoniacal com tempo
- PH em media 6, Ureter
- Transporte de Urina
- Parede formada por três camadas
- Túnica mucosa – epitélio e tecido conjun�vo
- Túnica media – músculo liso
- Túnica externa – serosa, vasos sanguineos, vasos linfá�cos e nervos
Bexiga Urinaria
- Reservatório temporário de urina
- Forma variável, de acordo com a quan�dade de urina armazenada
- Capacidade media a 70° a 80º ml
- Túnica mucosa – Epitélio de transmissão
- Túnica media – músculo detrusor da bexiga
- Túnica serosa externa
Uretra
- Túnica mucosa, muscular e serosa
- Mulheres: em torno de 3 cm de comprimento
- Homens: em torno de 15 cm
- Atravessa a próstata – recebe ducto prostá�co e dois ductos ejaculatório
- Divisão uretra prostá�ca ( 2 a 3 cm ) membranarea ( 1 a 1,5 cm ) e esponjoso ( em torno de 12 cm )
hiperabsorção intes�nal de cálcio). Algumas drogas como furosemida (diuré�co) an�ácidos e cor�cóides podem causar uma sobrecarga de cálcio na urina. Outros fatores associados com hipercalciúrina induzem a imobilização, por exemplo: decorrentes de fraturas, excesso de vitaminas A ou D, glândula para�reóide hipera�va etc. Ácido Úrico Cerca de 5 a 13% dos cálculos tem acido úrico, aparecem quando existe ácido úrico elevado na urina, freqüentemente presente em par com gotas, uma alteração metabólica associada com níveis elevados de acido úrico no sangue nestas pessoas, são freqüentes nas aterias agudas. Os cálculos (puros) de acido úrico tem duas partes cularidades muito importantes.
Estrutura São os cálculos associados com infecção urinaria cerca de 10 a 28% dos cálculos podem estar associados a bactérias. São mais freqüentes em mulheres. Cis�na Decorrente a doença hereditária rara, em que há muito cis�na na urina. Correspondem de 1 a 3% dos cálculos.
Cálculos renais ou Uroli�ase Causa principal concentração urinaria, aumento dos cons�tuintes do cálcio, de modo que exceda sua solubilidade na urina ( super saturada). Baixo volume urinário facilitar a super saturação. * Obs: Superposição de radiopacidade. Ruptura Renal: Progressão do contraste para o espaço retroperitoneal. Pielonefrite Transtorno renal que afeta os tubolos renais, intes�cio ( estroma ) e pelve renal. Pielofrite aguda: infecção bacteriana lesão renal associada á infecção do sistema urinário. Pielofrite crônica: infecção bacteriana, refluxo ureteral,obstrução. Dilatação dos ureteres. Complicações da cis�le – infecção da bexiga.
- Carcinoma renal – aumento de volume e alteração no parênquima do órgão.
- Carcinoma renal sarcomatoide – o tecido aparecer distendida, como estrias.
- Linfoma – se forma de tecidos linfóides
- Cis�te infecção na bexiga, iden�fica - se pela uretrocistografia, com irregularidade da parede da bexiga.
- Cis�te crônica: irregularidade da parede da bexiga.
INTRODUÇÃO À OSTEOLOGIA
“ Estudo dos ossos e das formações in�mamente ligadas ou relacionadas com eles, formando o esqueleto.” Esqueleto: Conjunto de ossos e car�lagens que se interligam para formar o arcabouço do corpo do animal e desempenhar várias funções. Ossos: Peças rijas de numero, coloração e forma variável e que em conjunto, cons�tui o esqueleto. TOTAL DE OSSOS, FUNÇÃO
- Proteção dos órgãos
- Sustentação e conformação do corpo
- Base mecânica para os movimentos
- Produção de células sanguíneas – hematopoiese
- Armazenamento de íons ( Ca e P) e homeostase mineral
- Armazenamento de triglicérides
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS
- Logos
- Curtos
- Laminar
- Irregular
- Pneumá�co
- Sesamóide
OSSO LOGO
Comprimento maior que sua largura e espessura. Ex: fêmur, radio, �bula, �bia. OSSO CURTO Largura = Altura = Espessura Ex: ossos do carpo e do e metacarpo
- Protuberância – são projeções pouco volumosas e regulares, freqüentemente simétricos. Ex: protuberância occipital externa.
- Cristais - saliências lineares e rugosas. Algumas são pontos de inserção de músculo e tendões.
- Eminências – são saliências regularmente arredondadas, algumas possuem um aspecto de martelo.
CAVIDADES OSSEAS NÃO ARTICULARES
- Cavidade de ampliação – escavadas no interior de alguns ossos: cavidade �mpânica, seios anexos á cavidade nasal.
- Cavidade de recepção que se formam em função da presença de órgãos. Fossas cerebrais, cerebelares, submandibulares e sublinguais.
- Cavidade para inserção de músculo e tendões, fossa pterigóidea e ilíaca.
- Sulco e incisuras – des�nam a passagem de tendões, vasos ou nervos. ( Periósteo ( membrana) cavidade medular óssea amarela artéria nutrícia.) ( No periósteo encontram-se células mesenquimais.) Diáfise: É a haste ou corpo do osso, parte longo e cilíndrica. Epífise Proximal e distal: Extremidades distal e proximal do osso. Metáfise: Lembre-se epífise no osso maduro No osso em crescimento, camada de car�lagem ilíaca presente nas metáfises que possibilita o crescimento longitudinal da diáfise do osso. Quando o osso completa seus crescimento é subs�tuída por osso, resultando na linha epifisial. CARTILAGEM EPIFISIAL : Camada de car�lagem que reveste a epífise em que o osso ar�cula. Reduz o atrito e absorve o choque nas ar�culações. PERIOSTEO: Envoltório resistente do tecido conjun�vo denso que circunda a super�cie óssea. Contem as células formada pelo crescimento ósseo em diâmetro ou espessura. CAVIDADE MEDULAR : Espaço interno da diáfise que contem a medula óssea amarela, nos adultos. ENDÓSTIO : Fina membrana que reveste a cavidade medular, contendo uma camada de células formadas de osso. ( tecido conjun�vo) MATRIZ OSSEA : Parte orgânica 25-35% do peso
- Colágeno l ( 90 – 95 %) resistência
- Proteoglicanas e proteínas de adesão
- Parte inorgânica 65 –75 %do peso
- Principalmente de cristais de hidroxiapa�a – dureza
- Outros minerais: Mg, Na, K OSTEÓIDE
Matriz óssea recém formada, adjacente aos osteoblastos e que o meio estar ainda calcificada. Osteócito quando para de fabricar a matriz. TIPOS DE CELULARES
- Células osteogênicas ou esteprogenitas – osteoblastos
- Osteoblastos origem dos osteócitos
- Osteóitos - osteoblastos envoltos por matriz
- Osteoclacitos mul�celulares, reabsorção da matriz, celular orgânica (precursor de osteoblasto).
OSTEOBLASTO
Ossos que se forma do centro para periferia, osteoblasto produz matriz imatura; osteoide, vão se calcificando (matriz óssea e os que ficam na matriz)osteoblastos param de produzir e são chamados de osteocitos no processo de recuperação ad células mul�nucleadas osteoclastos e que obsorvem as partes quebra do ossos.
- TECIDO OSSEO COMPLEXO
- Camada externa de todos os ossos
- Maior volume das diáfises dos ossos longos
- Proteção e suporte
- Resistência ao estresse – peso e movimento ( força)
SISTEMA DE HAVERS OU ÓSTEONS, passam pelos vasos sanguíneos, linfá�cos.
- Canais principais seguem no sen�do do osso – HAVERS.
- Canais que seguem perpendicular ao osso ( canais de Volk)
- Lamelas – saem veia e artérias conjunto de lamelas , osteon e dentro dessas lamelas osteócitos soltos.
TECIDO OSSEO ESPONJOSO
- Maior parte dos ossos curtos, planos e irregulares e as epífises dos ossos longos.
- Leve
- Sustentado e proteção da medula óssea vermelha.
- Quadril costelas, externo, coluna vertebral e extremidade dos ossos longos HEMATOPOIESE EM ADULTOS.
- Espaço medula óssea vermelha trabéculas OSSIFICAÇÃO
PRIMEIRA VERTEBRA CERVICAL
- Tubérculo anterior
- Processo transverso
- Forame transversário
- Forame vertebral
- Tubérculo posterior ASTROLOGIA – ART= ARTICULAÇÃO LOGIA= ESTUDO É o estudo cien�fico das ar�culações, junturas ou artrose. ARTICULAÇÃO
- Conexão existente entre quaisquer parte rígida do esqueleto, quer sejam ossos, quer sejam car�lagem, apresentando ou não movimento. CLASSIFICAÇÃO Critérios
1- presença ou não de espaço entre os ossos que formam a ar�culação. 2- (^) Tipo de tecido conjun�vo que une ossos.
- Fibrosa – tecido conjun�vo rico em fibras colágenos ausência de espaço.
- Car�laginosa – car�lagem, ausência de espaço.
- Sinovial – tecido conjun�vo denso irregular (cápsula ar�cular) e ligamento acessórios, presença de espaço (cavidade sinovial) ARTICULAÇÃO FIBROSA
- Elemento de interposição – tecido conjun�vo, rico em fibras colágenos, aumento de espaço entre os ossos, mobilidade reduzida ou ausente, elas�cidade entre os ossos planos do crânio. CLASSIFICAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES FIBROSAS
- Sutura –
- Sindesmose
- Gonfose SUTURA – fina camada de tecido conjun�vo denso, ossos do crânio, pequeno espaço, forma das bordas dos ossos ar�culares. CLASSIFICAÇÃO DAS SULTURAS
- P lanas (re�línea)
- Escamosas (bisel)
- Serrada (linha dentada)
SUTURA PLANA – União linear , re�línea SINDESMOSE – Tecido conjun�vo interposto, tecido em forma de feixes ( ligamentos) ou laminas (membranas enteróssea do antebraço. Não ocorrem entre os ossos do crânio,�bia
- �bula, radio – ulna. GONFOSE – ar�culação em cavilha, tecido conjun�vo denso, ( ligamento periodontal), união do osso alveolar ao caimento dentário. ARTICULAÇÃO CARTILAGENOSA – Elemento de interposição – tecido car�laginoso, fibrocar�laginoso ou car�lagem.Mobilidade reduzida. SINDEROSE – Ar�culações nas quais a junção dos ossos é feita por uma car�lagem hialina. Tipos: temporárias – car�lagem subs�tuídas por osso com o passar de tempo (sinostose) Permanentes: car�lagem permanentes, exp: externo da costela. Sínfise: Super�cies ar�culares dos ossos cobertos por car�lagem hialina. Caracterís�ca: disco fibrocar�laginoso. Disco compressivos – absorção de um pacto. ARTICULAÇÃO SINOVIAL – Presença de espaço – cavidade sinovial ou ar�culação. Movimentos amplos , cápsula ar�cular – tecido conjun�vo denso irregulares, ligamentos acessórios. CAPSULA ARTICULAR – meio de união principal
- Cavidade ar�cular
- Líquido sinovial
- Membrana sinovial
- Car�lagem ar�cular
- Super�cie ar�cular
- Disco ou menisco
- Ligamento intra – e extra –capsular
- Cápsula ar�cular –membrana conjun�va que envolve toda a ar�culação prendendo-se nos ossos que ar�culam.
- Cons�tuição: membrana fibrosa ou cápsula fibrosa( externa), membrana sinovial (interna), ligamento capsular.
- Membrana ou cápsula fibrosa – camada externa, tecido conjun�vo denso irregular fixação ou perios�o. Flexibilidade – movimento resistência – prevenção de deslocamento.
- Membrana sinovial – camada externa, tecido conjun�vo rico em fibras elás�cas, vascularizadas e inervadas.
- Função: manter a união entre os ossos, impedir o movimento em planos desejáveis. Limitar a amplitude dos movimentos normais.
- Líquido sinovial – Acido hialuronico – viscosidade , lubrificação e deslizamento , mínimo atrito e desgaste, nutrição dos condrocitos, remoção do metabolismo, macrófagos – microorganismo e resíduos.