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Trabalho a Disciplina de Estudo Ambiental do curso de Arquitetura
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
Alunos : Christiano Araújo Cláudia Andréia Débora Rezende Haérica Holanda Jamily Santos Mayanne Souza FACULDADE DA AMAZONIA OCIDENTAL RIO BRANCO ACRE - 2011
A saúde é vista como um dos problemas mais importantes. A saúde pública está em caos, sem médicos qualificados, sem hospitais, sem remédios. E o pior é que o governo não investe na melhoria, algumas vezes finge que não vê, ou que não sabe dos problemas, o que causa ainda mais revolta na população, que não tem condições de procurar médicos particulares e sofrem caladas nos hospitais e postos de saúde. A educação é o centro de todos os problemas. Se pararmos para pensar veremos que só há desemprego quando não se há estudo, só existe violência e crime porque as pessoas não tiveram oportunidade de estudar e ter condições de sobreviver honestamente, se o ensino da medicina fosse mais fácil de ser alcançado existiriam mais médicos, não haveria desigualdade se todos tivessem a chance de seguir uma carreira estável e as pessoas morariam em lugares melhores,porque teria empregos melhores. Mas vemos que mesmo a educação sendo o fator primordial o governo não investe, não paga adequadamente os mestres, e o pior de tudo, conseguem mandar para as escolas públicas livros didáticos com erros e ainda mostram na televisão que a educação melhorou e o IDEB está crescendo mais que o esperado. A desigualdade social é um fator que só existe porque os governantes realmente não se importam,pois é muito fácil de ser resolvido. Se houvesse emprego para todos talvez não houvesse esse contraste tão profundo. Na atualidade percebemos que a maioria da população brasileira é desfavorável financeiramente, enquanto uma mínima parcela tem muito dinheiro. Habitação é um grande problema relacionado a desigualdade social. Um dos principais problemas é que algumas pessoas acreditam que encontrarão emprego e terão uma vida melhor em cidades grandes e então saem do interior a procura disso. Infelizmente não é isso que eles encontram, pois ate mesmo quem mora nessas cidades não tem emprego, sendo assim essas pessoas tem que trabalhar em qualquer lugar, às vezes até sem segurança para conseguir se manter. O problema é que sem dinheiro o único local onde se da para morar são nas favelas em que muitas das vezes não possui saneamento básico, água potável e ainda lugares com infra- estrutura precária, o que pode causar mortes.
Embora a geração de empregos tenha aumentado nos últimos anos, graças ao crescimento da economia, ainda existem milhões de brasileiros desempregados. A economia tem crescido, mas não o suficiente para gerar os empregos necessários no Brasil. A falta de uma boa formação educacional e qualificação profissional de qualidade também atrapalham a vida dos desempregados. Muitos têm optado pelo emprego informal (sem carteira registrada), fator que não é positivo, pois estes trabalhadores ficam sem a garantia dos direitos trabalhistas.
(^) A saúde pública no Brasil é uma questão que necessita de mais atenção dos órgãos competentes. A realidade nos mostra um país desestabilizado onde as políticas públicas são incoerentes e desrespeitam a sociedade. É vergonhoso ver nossas crianças e idosos morrendo em corredores dos hospitais públicos; ora por falta de atendimento, ora por falta de remédios. Outro aspecto relevante desse “quadro negro” brasileiro é em relação às greves que assolam cada vez mais o povo oprimido, que luta constantemente por uma vaga nos postos de saúde. Os profissionais da área chegam ao ponto de se ferem obrigados a parar suas atividades justamente para reivindicar do governo, melhores condições de trabalho e até mesmo reajuste salarial. Estamos diante de uma situação onde a vítima desse caos público somos nada mais, nada menos que nós mesmo, ou do povo oprimido? Uma reforma administrativa é essencial. Outros problemas que afligem a saúde dos brasileiros são inumeráveis. A falta de estrutura e a super lotação dos postos de saúde e hospitais públicos são dilemas que necessitam ser revistas. (^) O resultado desse serviço de “excelência” do Governo vem sendo mostrado constantemente nos noticiários da TV, como é o caso do nordeste vive atualmente um dilema em se tratando de saúde pública, “Uma criança de um ano e cinco meses morreu por falta de atendimento em um posto de saúde de Maceió. Não havia pediatra de plantão, por causa da greve dos médicos da rede estadual”. Quantas crianças precisaram perder a vida para que essa situação se transforme? É evidente que nosso país não é dos melhores e que somos taxados como país de terceiro mundo. Mas o povo humilde que sofre com tantas filas, greves e falta de remédios, merece ser tratados como terceiros? (^) Nosso país não é o primeiro, mas pelo menos merecemos uma saúde de primeira, digna de alimentar as esperanças de um povo sofredor. Que luta dia-a-dia para pelo menos conseguir uma consulta através do SUS. O Sistema Único de Saúde precisa urgentemente ser reformulado. A sociedade pede emergência e os brasileiros se humilham:
Em definitivo, a educação não é artigo de primeira ordem para os brasileiros. Primeiro vem o emprego, a renda, a saúde, e lá para o sétimo lugar, a educação, conforme pesquisa. A culpa, é óbvio, recai em primeiro lugar para os governantes. Falta estímulo, investimento maciço. Para se ter uma idéia, o Brasil investe mais ou menos metade do que países com Argentina, México e Chile, gastam anualmente com alunos, que é em torno de U$ 2 mil. A Argentina é também um exemplo de incentivo à leitura. Enquanto o Brasil tem um bar em cada esquina, lá há uma livraria em cada logradouro. Na Tailândia educação também é prioridade. Incentivo ao conhecimento através da leitura. Os dados sobre o desempenho dos alunos, principalmente da rede pública de ensino do Brasil, são alarmantes. A educação pública encontra vários problemas e dificuldades: prédios mal conservados, falta de professores, poucos recursos didáticos, baixos salários, greves, violência dentro das escolas, entre outros. Este quadro é resultado do baixo índice de investimentos públicos neste setor. O resultado é a deficiente formação dos alunos brasileiros.