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seminário sobre mudanças climáticas
Tipologia: Slides
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Não perca as partes importantes!
Intergovernmental Panel of Climate Changes – IPCC
Estabelecido em 1988 pela U nited Nations Environment
Programme e World Metereological Organization;
Objetivo de prover informações para os governos elaborarem
políticas relacionadas às mudanças climáticas;
5 relatórios desde 1990.
Evolução das temperaturas globais
Fonte: IPCC, 2012, 2014
Século XX, a temperatura global
aumentou em torno de 0,6ºC;
Previsão que a temperatura global
aumente em média 3ºC até o
final do século XXI;
A partir da Revolução Industrial, o
nível de CO2 aumentou 31%.
Anomalias de temperaturas
Riscos oriundos dos impactos relacionados às mudanças climáticas.
Efeitos sobre os sistemas naturais e humanos dos eventos climáticos e
meteorológicos extremos e das mudanças climáticas.
Impacto fí sico ou tendência a este que pode causar danos às vidas ou às
propriedades , ecossistemas e recursos ambientais.
Eventos por si só não são desastres
Fenômenos naturais comuns podem resultar em desastres naturais :
ciclones, dilúvios, deslizamentos de terra (causando endemias, epidemias,
pandemias), erosão, erupção vulcânica, ciclone tropical (furacão, tufão),
incêndio florestal, inundação, queda de meteoro, tempestades (gelo,
granizo, raios), tornado, tsunami, terremoto.
Quanto mais vulnerável, mais sujeito a desastres
Fonte: Estratégia Internacional de Redução de Desastres (EIRD, 2012),
Eventos extremos
Os eventos climáticos extremos mais frequentes no Brasil, segundo os dados da defesa civil nacional, são
em ordem de importância: seca e estiagem, inundações, deslizamento e ventos fortes. Além desses, o
grupo incluiu as ondas de frio e calor. Devido ao impacto diferenciado destes tipos de eventos sobre a
saúde, e considerando os danos e magnitude dos eventos, a precipitação pode ser considerada como a
causa mais importante para a ocorrência de eventos climáticos extremos no país. Atrelado ao volume
pluviométrico, situações de emergência são relacionados direta e indiretamente à precipitação,
sobretudo do ponto de vista ambiental, como inundações, e sociais, como deslizamento de encostas e por
consequência de moradias e serviços públicos.
As inundações, enchentes e deslizamentos são consequências da intensidade e da persistência da chuva.
Fonte: Fiocruz, 2011
Fonte: Estratégia Internacional de Redução de Desastres (EIRD, 2012),
Precipitação - causa mais importante
Inundações
Deslizamento de encostas
56% dos desastres naturais brasileiros estão associados a chuvas,
enchentes e desmoronamentos, resultados de um crescimento
urbano não planejado.
Necessidade de incluir nos planos diretores municipais ações que
minimizem os impactos causados pelos desastres climáticos.
Fonte: MARENGO, 2014; CEMADEN, 2016
Fonte: Atlas Brasileiro de Desastres Naturais, 2015
Gestão da Água é um desafio:
Enchentes e secas
Tempestades
Aumento do Nível dos Oceanos
Secas mais intensas e mais longas já são observadas
Proliferação de áreas desérticas como o Saara
Impactos sobre a produção de alimentos
Aumento das terras sujeitas a estiagem
Desarranjo ecossistêmico sobre as zonas de gelo e neve.
Fonte: MATIAS, 2014
Consequências Mundiais das MC
Desastres hidrológicos e meteorológicos responderam por 94% dos
desastres relacionados às mudanças climáticas em 2007.
Catástrofes naturais custaram US$ 225 bilhões em 2008.
Katrina 2005 – US$ 108 bi – 1.800 mortes.
Sandy 2012 - US$ 68 bi.
Tufão Hayian Filipinas 2013 - 5.500 mortes.
Onda de calor na Europa Central 2003 – 35.000 a mais do que o usual.
Fonte: MATIAS E., 2014
Consequências Mundiais das MC