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Guias e Dicas
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Molares - anatomia dentária , Notas de estudo de Anatomia Dentária

Aula referente a anatomia dentária dos dentes molares (superiores e inferiores).

Tipologia: Notas de estudo

2023

À venda por 25/04/2024

diandra-lara
diandra-lara 🇧🇷

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Do latim molaris, referente a moinho;
“Aquele que mói”, “Próprio para moer”,
“Triturador”.
Serve para moer, amassar e triturar.
Dentes mais posteriores da dentição;
Maiores dentes da arcada;
3 tipos;
1º molar > 2º molar > 3º molar;
Quanto mais distal, mais curtas, variadas e
convergentes as raízes.
Irrompem em posição distal aos molares
decíduos, depois que estes já erupcionaram;
Não sucedâneos.
O molar nasce permanente por isso, não é
sucedâneo.
Face oclusal com 3 ou mais cúspides;
Não apresentam depressões de
desenvolvimento na face vestibular (como
todos os outros dentes);
Multirradiculares.
FONTE: Imagem retirada do material de aula de
anatomofisiologia oral.
Obs.: A área de furca é a divisão da raiz.
Pérolas de esmalte: depósitos de esmalte em região
apical à JAC.
28% dos molares superiores;
17% dos molares inferiores.
FONTE: Imagem retirada do material de aula de
anatomofisiologia oral.
As raízes dos molares superiores estão em íntima
relação com o seio maxilar.
FONTE: Imagens retiradas do material de aula de
anatomofisiologia oral.
molar: distal ao PM e mesial ao
molar;
2º molar: distal ao 1º molar e mesial ao
molar;
3º molar: distal ao 2º molar.
“Dente do siso” ou “dente do juízo”;
Extremamente variáveis (erupção, tamanho
e forma).
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  • Do latim molaris, referente a moinho; “Aquele que mói”, “Próprio para moer”, “Triturador”.
  • Serve para moer, amassar e triturar.
  • Dentes mais posteriores da dentição;
  • Maiores dentes da arcada;
  • 3 tipos;
  • 1º molar > 2º molar > 3º molar;
  • Quanto mais distal, mais curtas, variadas e convergentes as raízes.
  • Irrompem em posição distal aos molares decíduos, depois que estes já erupcionaram;
  • Não sucedâneos. O molar já nasce permanente por isso, não é sucedâneo.
  • Face oclusal com 3 ou mais cúspides;
  • Não apresentam depressões de desenvolvimento na face vestibular (como todos os outros dentes);
  • Multirradiculares. FONTE: Imagem retirada do material de aula de anatomofisiologia oral. Obs.: A área de furca é a divisão da raiz. Pérolas de esmalte: depósitos de esmalte em região apical à JAC.
  • 28% dos molares superiores;
  • 17% dos molares inferiores. FONTE: Imagem retirada do material de aula de anatomofisiologia oral. As raízes dos molares superiores estão em íntima relação com o seio maxilar. FONTE: Imagens retiradas do material de aula de anatomofisiologia oral.
  • 1º molar: distal ao 2 º PM e mesial ao 2º molar;
  • 2º molar: distal ao 1º molar e mesial ao 3º molar;
  • 3º molar: distal ao 2º molar.
  • “Dente do siso” ou “dente do juízo”;
  • Extremamente variáveis (erupção, tamanho e forma).

FONTE: Imagens retiradas do material de aula de anatomofisiologia oral. O terceiro molar aparece entre 18 e 21 anos, é um dente muito variável e a coroa pode ser muito diferente.

  • Na notação dental permanente: 6- primeiro molar, 7 – segundo molar e 8 – terceiro molar.
  • Coroa mais curta no sentido oclusocervical que todos os dentes anteriores;
  • O 1º é maior que o 2º;
  • Irrompem depois dos inferiores;
  • Mais amplos no sentido vestibulolingual que no sentido mesiodistal;
  • Coroa centralizada sobre a raiz;
  • Contorno da coroa é quadrangular/trapezoidal em todos os sentidos;
  • Crista oblíqua (ponte de esmalte). FONTE: Imagem retirada do material de aula de anatomofisiologia oral.
  • Forma trapezoidal
  • Faces proximais convergem para cervical FONTE: Imagem retirada do material de aula de anatomofisiologia oral. Visão das 4 cúspides principais (cúspides linguais deslocadas para distal).
  • Contorno da cúspide MV (MESIODISTAL) é maior.
  • Contorno da cúspide DV (DISTOVESTIBULAR) é menor e mais pontiaguda FONTE: Imagens retiradas do material de aula de anatomofisiologia oral.

FONTE: Imagem retirada do material de aula de anatomofisiologia oral. FONTE: Imagens retiradas do material de aula de anatomofisiologia oral.

  • Ponte de esmalte oblíqua “unindo” as cúspides DV e ML. - Arranjo irregular de sulcos em forma de H. FONTE: Imagem retirada do material de aula de anatomofisiologia oral. Existe um sulco que separa as pontes de esmalte ao meio => SULCO CENTRAL (aparece em alguns dentes). FONTE: Imagem retirada do material de aula de anatomofisiologia oral. - Sulco marginal mesial - Sulco marginal distal - Largura lingual maior que a vestibular FONTE: Imagem retirada do material de aula de anatomofisiologia oral. Uma raiz palatina e 2 raízes vestibulares.
  • RAIZ PALATINA: ▪ Maior e mais longa; ▪ Inclina-se para lingual; ▪ Não se desvia para a distal; ▪ “Curvatura de banana”.

FONTE: Imagem retirada do material de aula de anatomofisiologia oral.

  • RAIZ MESIOVESTIBULAR ▪ 2ª maior e mais longa.
  • RAIZ DISTOVESTIBULAR ▪ Menor e mais curta. ▪ “Pernas de alicate” ou “chifre de boi”; ▪ Podem se desviar para a distal. FONTE: Imagem retirada do material de aula de anatomofisiologia oral.
  • CAMARA PULPAR ▪ 4 cornos pulpares; ▪ Irregularmente cúbica; ▪ Mesiodistal: achatada. FONTE: Imagem retirada do material de aula de anatomofisiologia oral.
  • CANAL RADICULAR ▪ 3 canais; ▪ Canal lingual é o maior; ▪ Canal DV é o menor; ▪ Pode apresentar 4 canais (2 na raiz MV).
  • Início da calcificação: 32 semanas no útero.
  • Coroa completa: 4 ¼ anos.
  • Erupção: 6 ¼ anos.
  • Raiz completa: 10 ½ anos.
    • Muitas variações na forma, especialmente na cúspide DL;
    • 3 ou 4 cúspides. FONTE: Imagem retirada do material de aula de anatomofisiologia oral.
    • Menor que o 1ºMS nos sentidos cérvico- oclusal e mesiodistal. FONTE: Imagem retirada do material de aula de anatomofisiologia oral.
    • Sulco vestibular em posição mais distal
    • Cúspide DV bem menor que a MV FONTE: Imagem retirada do material de aula de anatomofisiologia oral. Os dentes podem não ter a cúspide DL.

FONTE: Imagens retiradas do material de aula de anatomofisiologia oral.

  • Sulcos em forma de T. Não é DL é DV. Quando um dente tem 3 cúspides eu não tenho todos aqueles sulcos, terei apenas um arranjo de sulcos em forma de T (de cabeça para baixo).
  • Em azul é o SULCO CENTRAL.
  • Em vermelho é o SULCO VESTIBULAR.
  • Menores e menos divergentes;
  • As vestibulares são paralelas e muito próximas;
  • Se inclinam para a distal;
  • Separadas em 50% dos casos;
  • Diversas formas de fusionamento nos outros 50%. Menos divergente = mais próximas. FONTE: Imagem retirada do material de aula de anatomofisiologia oral.
  • CÂMARA PULPAR: ▪ Cúbica; ▪ Mais achatada no sentido mesiodistal; ▪ 4 cornos pulpares. FONTE: Imagem retirada do material de aula de anatomofisiologia oral.
  • CANAL RADICULAR: ▪ 3 canais; ▪ Duplicidade do canal MV é rara.
  • Início da calcificação: 27 meses.
  • Coroa completa:7 ¾ anos.
  • Erupção: 12 ½ anos.
  • Raiz completa:15 ¾ anos.
  • O 1º é maior que o 2º;
  • Irrompem antes dos inferiores;
  • Maiores no sentido mesiodistal que no sentido vestibulolingual;
  • Coroa com inclinação lingual;
  • Contorno da coroa é quadrangular em todos os sentidos. FONTE: Imagem retirada do material de aula de anatomofisiologia oral.
  • Em geral, são os primeiros dentes permanentes a irromper na cavidade oral;
  • 5 cúspides.
  • Maior no sentido mesiodistal que no vestibulolingual;
  • Maior comprimento MD de todos os dentes. FONTE: Imagem retirada do material de aula de anatomofisiologia oral.

FONTE: Imagens retiradas do material de aula de anatomofisiologia oral.

  • Menor que a face vestibular;
  • Contorno oclusal dividido pelo sulco lingual;
  • Linha cervical reta sem ponte de esmalte. FONTE: Imagem retirada do material de aula de anatomofisiologia oral.
  • Forma quadrangular;
  • Inclinação lingual da coroa;
  • Linha cervical quase reta, com leve convexidade para oclusal. - Faces livres convergem para oclusal; - Vestibular: convexa na cervical e reta até a oclusal; - Lingual: convexa. FONTE: Imagem retirada do material de aula de anatomofisiologia oral. - Faces distal e mesial são semelhantes, sendo a distal ligeiramente menor e com a crista marginal mais cervical. FONTE: Imagem retirada do material de aula de anatomofisiologia oral. - Forma pentagonal - Mais larga na borda mesial FONTE: Imagens retiradas do material de aula de anatomofisiologia oral. A cúspide distal (5ª cúspide) aparece mais para a vestibular e é justamente ela a mais usada para

FONTE: Imagem retirada do material de aula de anatomofisiologia oral. FONTE: Imagem retirada do material de aula de anatomofisiologia oral. Só no 1º molar superior que a lingual é maior que a vestibular.

  • Forma quadrangular;
  • Inclinação lingual da coroa;
  • Linha cervical quase reta, com leve convexidade para oclusal. FONTE: Imagem retirada do material de aula de anatomofisiologia oral.
  • Faces livres convergem para oclusal;
  • Vestibular: convexa na cervical e reta até a oclusal;
  • Lingual: convexa.
    • Faces distal e mesial são semelhantes, sendo a distal ligeiramente menor FONTE: Imagem retirada do material de aula de anatomofisiologia oral. *Mais sulcos secundários que o 1ºMI FONTE: Imagens retiradas do material de aula de anatomofisiologia oral.

Se o sulco central estiver bem marcado, provavelmente não terá a ponte de esmalte, mas se o sulco central não estiver bem marcado as duas arestas da face oclusal se juntam e acabam formando a ponte de esmalte.

  • 2 raízes;
  • Menores, mais curtas e menos divergentes;
  • Variabilidade radicular maior que o 1º MI.
  • CAMÂRA PULPAR ▪ Cúbica; ▪ 4 cornos pulpares. FONTE: Imagem retirada do material de aula de anatomofisiologia oral.
  • CANAL RADICULAR ▪ 3 canais (D, MV e ML) em 78% dos casos; ▪ Canais mais estreitos que o 1º MI.
  • Início da calcificação: 27 meses.
  • Coroa completa:7 ½ anos.
  • Erupção: 12 anos.
  • Raiz completa: 16 anos.
  • Anatomia parecida com o pré-molar superior;
  • 4 cúspides, mas as 2 distais estão ausentes ou muito diminuídas;
  • Grande divergência entre as raízes;
  • Colo muito constrito;
  • Tubérculo molar FONTE: Imagem retirada do material de aula de anatomofisiologia oral.
  • Maiores que os primeiros molares decíduos;
  • Muito parecidos com o 1º molar permanente;
  • Grande desenvolvimento da bossa vestibular;
  • Grande divergência entre as raízes;
  • Colo muito constrito. FONTE: Imagem retirada do material de aula de anatomofisiologia oral. O 2º molar decíduo vai ser parecido com o 1º molar permanente. Aula de Anatomofisiologia Oral. Professora Amanda Felix Goncalves Tomaz. Universidade Maurício de Nassau, Natal. Odontologia, 202 0.