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É um material parcial e em elaboração. Portanto, por
se tratar de obra inconclusa o autor não se
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contidas.
Março 2010.
Economia de Empresas
Curso de Economia de Empresas
Ø Aspectos Microeconômicos
Ø Aspectos Macroeconômicos
Prof. Ms. Aurélio Miguel Economista, especialista em Administração Contábil e Financeira, mestre em Filosofia da Educação – UNICAMP.
Economia de Empresas
Toda a estrutura teórica da MICROECONOMIA deriva-se da teoria da Utilidade. Utilidade Marginal como medida de valor.
Para esses teóricos o homem é um homo oeconomicus e suas ações são tomadas sempre por uma motivação econômica.
A lei da oferta e demanda apresenta ou sintetiza o comportamento econômico dos agentes.
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Estudo do comportamento do consumidor:
Como os consumidores alocam suas rendas entre os vários bens e serviços disponíveis de maneira a ampliarem seus níveis de bem-estar.
Cestas de Mercado – quantidade de bens e serviços que uma pessoa adquire combinado de tal forma a satisfazer seus desejos.
Microeconomia – teoria do consumidor
Estudo do comportamento do consumidor:
CESTAS BÁSICOS SUPÉRFLUOS
A 30 20
B 30 20
C 10 40
D 25 25
E 40 10
Microeconomia – teoria do consumidor
Estudo do comportamento do consumidor:
Conceito de UTILIDADE MARGINAL
Utilidade marginal = beneficio gerado por unidade adicional de um determinado bem.
Utilidade marginal decrescente = o beneficio e’ cada vez menor a medida que unidades adicionais de determinado bem são adquiridas.
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BENS COMPLEMENTARES (PERFEITOS)
Básicos
supérfluos
Microeconomia – teoria do consumidor
RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA e Básicos MAXIMIZAÇÃO DO BEM ESTAR
supérfluos
Microeconomia – teoria do consumidor
Apoio Vinculado e não vinculado Despesa do Setor Privado
No primeiro caso O governo Federal faria uma transferência aleatório para o município. No segundo caso a transferência e’ vinculada a uma despesa do município, como policiamento, por exemplo. Para atingir o mesmo beneficio o programa vinculado exige maior aplicação pelo município Aporte não vinculado tem o efeito de aumento de renda. Vinculado, de redução de preços
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Gastos com Outros bens
Gastos com gasolina
Ao se fixar o racionamento de combustível, onde cada consumidor só poderia comprar 300, houve perda de eficiência. O consumidor tem um nível de satisfação inferior ao que tinha antes
Microeconomia – teoria do consumidor
Índices de Preços:
Laspeyeres: mede os preços do período corrente das quantidades base em relação aos preços do período base e quantidades base:
p1q p0q
Microeconomia – teoria do consumidor
Índices de Preços:
Paasche: mede os preços do período corrente e quantidades do período corrente em relação aos preços do período base e quantidades do período corrente:
p1q p0q Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.
Curva de renda-consumo
Vestuario
Viagens
Quant. Vestuario
Curvas de Demanda
P
Oferta e Demanda
Curva de Engel
Vestuario
Renda
Oferta e Demanda
Bens Normais e Bens Inferiores Renda
Bem Inferior
Bem Normal
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Bens Substitutos e Bens Complementares
Efeito RENDA e Efeito SUBSTITUIÇÃO
Efeito Renda Aumento do poder executivo O efeito renda é sempre negativo. e Efeito Substituição Curva imaginaria que pressupõe que o consumo aumento em função da queda do preço. O Efeito Substituição é sempre positivo. O efeito substituição sempre eleva o consumo O efeito renda eleva o consumo apenas para bens normais Para bens inferiores, ao contrario, reduz.
Oferta e Demanda
Viagens^ Efeito Renda e Efeito Substituição
Efeito Subst. Efeito Renda Efeito Total
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p Composição da demanda
q
d
Fe rna nd a
Ca rlo s
Ma no el
Mo ac ir
Eu séb io
Ca rm em
Se ba stiã o
Economia de Empresas
Demanda Individual para Empresa em mercado competitivo p
q
pm d
Economia de Empresas
Variações da Demanda
q Elasticidade da Demanda – Elástica, Inelástica, de Elasticidade Unitária; q Bens Substitutos; q Bens Complementares.
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p
q
Demanda NORMAL
p
q
Revisão Demanda Inelástica
p Revisão Demanda Elástica
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Da economia competitiva aos Mercados Concentrados
Economia de Escopo – a economia de escopo ocorre quando a produção de dois produtos por uma mesma empresa reduz o custo total da produção em comparação com a produção dos mesmos produtos por duas empresas diferentes. Ocorre por produtos similares, por exemplo. A deseconomia de Escopo , quando se trata de dois produtos que exigem esforços muito diferentes, torna-se mais eficiente produzir por empresas diferentes que por uma mesma empresa.
Economia de Empresas
Da economia competitiva aos Mercados Concentrados
Economia de Escopo: Medida do Grau de Economia de Escopo
C(Q1) + C(Q2) – C(Q1+Q2)
C(Q1+Q2)
Haverá economia de escopo para resultados positivos
Economia de Empresas
Da economia competitiva aos Mercados Concentrados Economia de Escopo: Medida do Grau de Economia de Escopo
C(Q1) + C(Q2) – C(Q1+Q2)
C(Q1+Q2)
Haverá economia de escopo para resultados positivos
Produzir separadamente
Produzir conjuntamente
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Produção com dois insumos: Capital e trabalho
CAPITAL
Trabalho
50
75
100
Teoria da Produção –
PRODUÇÃO COM DOIS INSUMO VARIÁVEL
CAPITAL TRABALHO
Teoria da Produção
Principais conceitos:
- Lei dos rendimentos marginais decrescentes;
- Economia de escala e economia de escopo;
- Substituição entre os insumos e TMST (taxa marginal
de substituição tecnica);
Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.^ •^ Economia e Deseconomia de Escala;
A Produtividade Marginal do Trabalho é decrescente pela combinação dos insumos fixos e variáveis em proporções cada vez menores no curto prazo PMgL
Trabalho
Economia de Empresas
Custo de produção. Base para decisões de estratégia
Custos
Produção
CT = custo total
CV = custo variável
CF = custo fixo
Economia de Empresas
A Produtividade Marginal do Trabalho influencia as curvas de custos Custo
CT = custo total
CV = custo variável
CF = custo fixo
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Custos de Produção. EXERCÍCIO
Suponha preço de R$ 52,
Quantidade custo Fixo c variável custo total 20 1000 700 1700 30 1000 1050 2050 40 1000 1400 2400 50 1000 1750 2750 60 1000 2100 3100 70 1000 2450 3450 80 1000 2800 3800 90 1000 3150 4150 100 1000 3500 4500
Economia de Empresas
Custos de Produção
Custo Marginal = CMg
CT / Q
Economia de Empresas
EXERCÍCIO:
Calcular os custo médios e unitários da tabela anterior, incluir o CMg e montar um gráfico com as informações colhidas.
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0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 Custo Fixo Custo Variavel Custo Total Receita Total
-40.
-20.
100 200 300 400 500 600 700 800 900
CF unit CV unit CT unit RT unit Lucro unit CMg RMg
Custos unitarios
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000 Custos Ampliados
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CFu CVu CTu Lucro CMg RMg
