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LIVRO Aplicativos em PHP, Manuais, Projetos, Pesquisas de Análise de Sistemas de Engenharia

Aprenda a programar em PHP com esse livro. Para iniciantes e para aqueles que querem conhecer como funciona o php.

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2011

Compartilhado em 24/08/2011

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mauricio-paula-7 🇧🇷

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Aplicativos em PHP (WikiBooks - democratizando o conhecimento) - Página 1/475
Aplicativos em PHP
De Wikibooks
Desenvolvimento de Aplicativos em PHP
For Linux e for Windows
Livro destinado ao desenvolvimento de aplicativos web em PHP.
Traga sua colaboração e façamos algo juntos que seja grande e de muita utilidade para você e para
todos os que usam PHP.
1. Introdução
1. História
2. Características e Recursos
3. A quem se destina este livro
2. InteligênciaEmocional
3. Instalação e configurações do ambiente
1. Via Xampp
2. Individualmente
4. Editores e IDEs para PHP, CSS, JavaScript e HTML
1. Eclipse com PHPEclipse, Aptana e outros plugins
2. PHPDesigner
3. Kate
4. Dreamweaver
5. Zend Studio
6. VS.PHP
7. Delphi for PHP
8. KDevelop
5. Referências
1. Windows
http://pt.wikibooks.org/wiki/Aplicativos_em_PHP
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Aplicativos em PHP

De Wikibooks

Desenvolvimento de Aplicativos em PHP

For Linux e for Windows Livro destinado ao desenvolvimento de aplicativos web em PHP. Traga sua colaboração e façamos algo juntos que seja grande e de muita utilidade para você e para todos os que usam PHP.

  1. Introdução
    1. História
    2. Características e Recursos
    3. A quem se destina este livro
  2. InteligênciaEmocional
  3. Instalação e configurações do ambiente
    1. Via Xampp
    2. Individualmente
  4. Editores e IDEs para PHP, CSS, JavaScript e HTML
    1. Eclipse com PHPEclipse, Aptana e outros plugins
    2. PHPDesigner
    3. Kate
    4. Dreamweaver
    5. Zend Studio
    6. VS.PHP
    7. Delphi for PHP
    8. KDevelop
  5. Referências
    1. Windows
  1. Linux
  2. HTML
  3. JavaScript
  4. CSS
  5. PHP
  6. E-books free
  7. Cursos na área
  8. Administração de SGBDs
  9. MySQL
  10. PostgreSQL
  11. SQLite
  12. Geradores de Aplicativos
  13. phpCodeGenie (com MySQL)
  14. SQLMaestro (com MySQL, Oracle, MS SQL Server, PostgreSQL, SQLite, Firebird e MaxDB)
  15. phpMyEdit
  16. DadaBik
  17. PHPLibDev
  18. Web Form Generator
  19. CMSs (Sistemas Gerenciadores de Conteúdo)
  20. Joomla (Portais)
  21. Mambo (Portais)
  22. Drupal (Portais)
  23. Xoops (Portais)
  24. MediaWiki (wikis)
  25. WordPress (blogs)
  26. eGroupWare (colaboração)
  27. Moodle (eLearning)
  28. Plone / Zope (Portais)
  29. FrameWorks
  30. P4A
  31. Zend
  32. Seagull
  33. CodeIgniter

5. PHP-GTK

  1. Contadores de visita
  2. Livros de visita
  3. Chats
  4. Suporte Online 10.Forums 11.Enquetes 12.Geradores de Relatórios 13.Integração com AJAX 14.Integração com Flash 15.Integração com Java 16.Bibliotecas de Funções 17.Tratamento de Erros 14.Orientação a Objetos
  5. Teoria e exercícios
  6. Aplicativos de exemplo
  7. Ferramentas 15.Aplicativos de Exemplo com
  8. MySQL
  9. PostgreSQL
  10. SQLite 16.Apêndices
  11. Análise e Projeto
  12. Design
  13. Hospedagem e Domínio
  14. Segurança
  15. Documentação
  16. Informações Diversas
  17. Oportunidade de Trabalho
  18. Elaboração de Currículos
  19. Técnicas de Entrevistas
  20. Preços de Serviços
  21. Redes
  22. Editores Gráficos

Contribuidores

  • Daniel Ratkevicius (PHP+FLASH) - Contatos: daniel@ratkevicius.com.br[1] ou [2]
  • Haroldo Barbosa - Contatos: haroldob@gmail.com[3]
  • Jackson Araujo - Contatos: jackson@designrio.com[4]
  • Jamires Lontra [Varginha/MG] - Contato: jlontra@etdevarginha.com.br
  • Ribamar FS - Contatos: ribafs[ ]users.sourceforge.net [5] e [6]. Page categories: Informática | PHP

Aplicativos em PHP/Introdução/História

De Wikibooks

< Aplicativos em PHP | Introdução

Conteúdo

  • 1 História do PHP
  • 2 PHP na Wikipedia
  • 3 A História do PHP
    • 3.1 Versão 1
    • 3.2 Versão 2
    • 3.3 Versão 3
    • 3.4 Versão 4
    • 3.5 Versão 5
    • 3.6 Versão 6

1.1 - História do PHP

PHP na Wikipedia

A linguagem surgiu por volta de 1994, como um subconjunto de scripts Perl criados por Rasmus Lerdof, com o nome PHP/FI (Personal Home Page Tools/Forms Interpreter). Com as adições de Zeev Suraski e Andi Gutmans, dois programadores israelitas pertencentes ao Technion, o Instituto Israelita de Tecnologia, que reescreveram o parser, era lançada em 1997 a PHP 3, primeira versão estável e parecida com a linguagem atual. Ao reescrever o parser, foi criado o Zend Engine, que é mantido oficialmente pela empresa Zend em conjunto com a comunidade PHP. Em Maio de 2000 veio a público a versão 4, e em Julho de 2004, a versão 5, onde a principal mudança foi uma nova API para orientação a objetos provida pelo Zend Engine 2. Trata-se de uma linguagem extremamente modularizada, o que a torna ideal para instalação e uso em servidores web. Diversos módulos são criados no repositório de extensões PECL (PHP Extension Community Library) e alguns destes módulos são introduzidos como padrão em novas versões da linguagem. É muito parecida, em tipos de dados, sintaxe e mesmo funções, com a linguagem C e com a C++. Pode ser, dependendo da configuração do servidor, embutida no código HTML. Existem versões do PHP disponíveis para os seguintes sistemas operacionais: Windows, Linux, FreeBSD, Mac OS, OS/2, AS/400, Novell Netware, RISC OS, IRIX e Solaris A Wikipédia funciona sobre um software inteiramente escrito em PHP, usando bases de dados MySQL: o MediaWiki. Construir uma página dinâmica baseada em bases de dados é simples ,(em parte, vale lembrar), com

PHP, este provê suporte a um grande número de bases de dados: Oracle, Sybase, PostgreSQL, InterBase, MySQL, SQLite, MSSQL, Firebird etc, podendo abstrair o banco com a biblioteca ADOdb, entre outras. PHP tem suporte aos protocolos: IMAP, SNMP, NNTP, POP3, HTTP, LDAP, XML-RPC, SOAP. É possível abrir sockets e interagir com outros protocolos. E as bibliotecas de terceiros expandem ainda mais estas funcionalidades. Existem iniciativas para utilizar o PHP como linguagem de programação de sistemas fixos (desktop). A mais notável é a PHP-GTK. Trata-se de um conjunto do PHP com a biblioteca GTK, portada do C++, fazendo assim softwares inter-operacionais entre Windows e Linux. Segundo o Manual Oficial do PHP A História do PHP e projetos relacionados A História do PHP O PHP percorreu um longo caminho ao nesses poucos anos. Criada para ser uma das mais poderosas e proeminentes linguagens da Web não foi uma tarefa fácil. Aqueles que se interessaram momentaneamente em ver como o PHP cresceu e se tornou o que é hoje, continue lendo. Versões do antigo PHP pode ser encontrado em » PHP Museum. A História do PHP

Versão 1

PHP/FI

O PHP sucede de um produto mais antigo, chamado PHP/FI. PHP/FI foi criado por Rasmus Lerdorf em 1995, inicialmente como simples scripts Perl como estatísticas de acesso para seu currículo online. Ele nomeou esta série de script de 'Personal Home Page Tools'. Como mais funcionalidades foram requeridas, Rasmus escreveu uma implementação C muito maior, que era capaz de comunicar-se com base de dados, e possibilitava à usuários desenvolver simples aplicativos dinâmicos para Web. Rasmus resolveu » disponibilzar o código fonte do PHP/FI para que todos pudessem ver, e também usá-lo, bem como fixar bugs e melhorar o código. PHP/FI, que significa Personal Home Page / Forms Interpreter, incluía algumas funcionalidades básicas do PHP que nós conhecemos hoje. Ele usava variáveis no estilo Perl, interpretação automática de variáveis vindas de formulário e sintaxe embutida no HTML. A sua própria sintaxe era similar a do Perl, porém muito mais limitada, simples, e um pouco inconsistente.

Versão 2

Em 1997, PHP/FI 2.0, a segunda versão da implementação C, obteve milhares de usuários ao redor do mundo (estimado), com aproximadamente 50,000 domínios reportando que tinha PHP/FI 2. instalado, agarinhando 1% dos domínios da Internet. Enquanto isto havia milhares de pessoas

engine, e acompanhado com uma série de novas características, foi oficialmente lançada em Maio de 2000, quase dois anos após o seu predecessor, o PHP 3.0.Além da altíssimo melhoramento da performance desta versão, o PHP 4.0 incluiu outras características chave como o suporte para muitos servidores WEb, sessões HTTP, buffer de saída, maneiras mais seguras de manipular input de usuários e muitas construções novas na linguagem. PHP 4 é a última versão lanaçada do PHP. O trabalho já começou na modificação e melhoramento da Zend Engine para integrar novas características que foram designadas para o PHP 5.0. Hoje, o PHP está começando a ser usado por centenas de milhares de desenvolvedores (estimativa), e muitos milhões de sites reportam que tem o PHP instalado, que explica os 20% de domínios da Internet. A equipe de desenvolvimento do PHP contém dezenas de desenvolvedores, bem como dezenas de outros que trabalham com projetos relacionados ao PHP como o PEAR e a documentação do projeto.

Versão 5

O futuro do PHP é dirigido principalmente pelo seu núcleo, a Zend Engine. PHP 5 irá incluir a nova Zend Engine 2.0. Para obter mais informações sobre esta engine, » veja esta página.

Versão 6

  • Primeiras informações do PHP 6.0 - http://www.robsonjunior.com.br/post/primeiras-informacoes- php6/
  • O PHP6 ainda não saiu mas já está causando polêmicas. Veja os artigos: Prepare for PHP 6 - http://www.corephp.co.uk/archives/19-Prepare-for-PHP-6.html
  • Mudanças no PHP6 são polêmicas - http://www.meiobit.com/destaque/mudancas_no_php6_serao_polemicas
  • PHP6 - O PRINCIPIO DA MUDANÇA - http://phpexperts.blogspot.com/2007/03/php6-o- principio-da-mudana.html

Aplicativos em

PHP/Introdução/Características e Recursos

De Wikibooks

< Aplicativos em PHP | Introdução

Conteúdo

  • 1 Características e Recursos do PHP
  • 2 Características principais:
  • 3 O Que o PHP Pode Fazer?
  • 4 Esses são os maiores campos onde os scripts PHP podem ser utilizados:
  • 5 Suporte a Sistemas Operacionais
  • 6 Suporte a Flash, PDF e XML
  • 7 Suporte a SGBDs
  • 8 Diversos Outros Recursos

1.2 - Características e Recursos do PHP

Segundo a Wikipedia em http://pt.wikipedia.org/wiki/Php#Hist.C3.B3rico A linguagem PHP é uma linguagem de programação de domínio específico, ou seja, seu escopo se concentra em um campo de atuação que é o Desenvolvimento Web, embora tenha variantes como o PHP-GTK. Seu propósito é solucionar problemas Webs da maneira mais fácil possível.

Características principais:

  • Orientação a objeto
  • Portabilidade
  • Independência de plataforma - "write once run anywhere";
  • Tipagem fraca
  • Sintaxe similar a Linguagem C/C++ e o PERL Segundo o Manual oficial

O Que o PHP Pode Fazer?

Qualquer coisa. O PHP é focado para ser uma linguagem de script do lado do servidor, portanto, você pode fazer qualquer coisa que outro programa CGI pode fazer, como: coletar dados de

Suporte a Flash, PDF e XML Com PHP você não está limitado a gerar somente HTML. As habilidades do PHP incluem geração de imagens, arquivos PDF e animações Flash (utilizando libswf ou Ming) criados dinamicamente, on the fly. Você pode facilmente criar qualquer padrão texto, como XHTML e outros arquivos XML. O PHP pode gerar esses padrões e os salvar no sistema de arquivos, em vez de imprimi-los, formando um cache dinâmico de suas informações no lado do servidor. Suporte a SGBDs Talvez a mais forte e mais significativa característica do PHP é seu suporte a uma ampla variedade de SGBDs. Escrever uma página que consulte um banco de dados é incrivelmente simples. Os seguintes SGBDs são atualmente suportados: Adabas D InterBase PostgreSQL dBase FrontBase SQLite Empress mSQL Solid FilePro (read-only) Direct MS-SQL Sybase Hyperwave MySQL Velocis IBM DB2 ODBC Unix dbm Informix Oracle (OCI7 and OCI8) Ingres Ovrimos Também foi providenciada uma abstração de banco de dados DBX permitindo a você utilizar qualquer SGBD transparentemente com sua extensão. Adicionalmente, o PHP suporta ODBC (Open Database Connection, ou Padrão Aberto de Conexão com Bancos de Dados), permitindo que você utilize qualquer outro SGBD que suporte esse padrão mundial. Diversos Outros Recursos O PHP também tem suporte para comunicação com outros serviços utilizando protocolos como LDAP, IMAP, SNMP, NNTP, POP3, HTTP, COM (em Windows) e incontáveis outros. Você pode abrir sockets de rede e interagir diretamente com qualquer protocolo. O PHP também suporta o intercâmbio de dados complexos WDDX, utilizado em virtualmente todas as linguagens de programação para web. Falando de comunicação, o PHP implementa a instanciação de objetos Java e os utiliza transparentemente como objetos PHP. Você ainda pode usar sua extensão CORBA para acessar objetos remotos. O PHP é extremamente útil em recursos de processamento de texto, do POSIX Estendido ou expressões regulares Perl até como interpretador para documentos XML. No processamento de XML, o PHP 4 suporta os padrões SAX e DOM, além de você também poder utilizar a extensão XSL para transformar documentos XML. O PHP 5 padroniza toda a extensão XML a partir da base sólida da libxml2, além de estender os recursos com o acréscimo ao SimpleXML e XMLReader. Utilizando o PHP no campo do e-commerce, você poderá usar as funções específicas para Cybescash, CyberMUT, Verysign Payflow Pro e MCVE, práticos sistemas de pagamento online. Por último mas longe de terminar, temos também outras extensões interessantes: funções para o search engine mnoGoSearch, funções para Gateway IRC, vários utilitários de compressão (gzip,

bz2), calendário e conversões de datas, tradução... Como você pode ver, esta página não é suficiente para descrever todos os recursos e benefícios que o PHP pode oferecer. Leia nas seções sobre a Instalação do PHP, e veja a referência das funções para detalhes das extensões mencionadas aqui.

Aplicativos em PHP/InteligênciaEmocional

De Wikibooks

< Aplicativos em PHP "Até pouco tempo atrás o sucesso de uma pessoa era avaliado pelo raciocínio lógico e habilidades matemáticas e espaciais (QI). Mas o psicólogo Daniel Goleman, PhD, com seu livro "Inteligência Emocional" retoma uma nova discussão sobre o assunto. Ele traz o conceito da inteligência emocional como maior responsável pelo sucesso ou insucesso das pessoas. A maioria da situações de trabalho é envolvida por relacionamentos entre as pessoas. Desta forma pessoas com qualidades de relacionamento humano, como afabilidade, compreensão, gentileza têm mais chances de obter o sucesso. " Essa imagem para mim representa a forma mais sadia de crescer na vida e profissionalmente: subir ajudando outros a subirem também. Isso mostra generosidade e sabedoria. Imagine alguém que cresce assim: como será o comportamento do colega que você ajudou a crescer? Será que ele irá procurar prejudicá-lo em sua carreira na empresa? Em sã consciência, dificilmente. O contrário é o esperado, o colega irá ajudá-lo em sua carreira. Agora visualizemos (nem mostrarei imagem :)) alguém que sobe pisando em quem estiver em seu caminho. Será essa a forma mais sábia de subir? Será que os colegas machucados em seu caminho irão ajudá-lo a continuar subindo? Não vou responder, pois se você acha que sim, ainda vai ter que aprender por conta própria e esse texto não deve tê-lo ajudado muito, aliás, acredito que alguém que pensa assim dificilmente estará lendo este e outros textos parecidos, mas faço sinceros votos que acorde e perceba que no mínimo essa não é a forma mais sábia de agir!

Conteúdo

  • 1 O Que PHP tem a ver com Inteligência Emocional?
  • 2 Ser Inteligente de Fato
  • 3 Falta de Inteligência Emocional
  • 4 Valorização do Profissional Inteligente Emocionalmente
  • 5 O Grande Divulgador/Pai da Inteligência Emocional
  • 6 Como Melhorar a IE?
  • 7 Inteligência Emocional na Wikipedia
  • 8 Administrando com Inteligência Emocional
  • 9 Concluindo sem fechar
  • 10 Resumo do Livro Caindo na Real
  • 11 Dicas para ser mais criativo
  • 12 Referências O Que PHP tem a ver com Inteligência Emocional? Acontece que todo programador é um ser humano, com sentimentos e emoções como qualquer outro ser humano. É importante lembrar que esse lado do programador é muito importante em seu desempenho final e dependendo de como lidamos com nossas emoções poderemos ser mais ou menos bem sucedidos em nossos empreendimentos. Geralmente qualquer especialista considera-se superior aos demais por ter um bom domínio de uma área que os demais não conhecem. Isso o leva a menospresar outros conhecimentos que não sejam os de sua área. Com isso fecha-se deixando de aprender muitas coisas importantes. Ser Inteligente de Fato Para ser realmente inteligentes devemos ser sensíveis a todas as áreas de conhecimento humano e até além delas (já que existem áreas que estão além dos conhecimentos, como a criatividade, a estética, etc). Particularmente a área psicológica deve ser levada a sério. Em nossa cultura praticamente não se fala nem se estuda sobre nosso interior, nossas emoções e cia. Falta de Inteligência Emocional De que adianta ter um grande potencial, ter o máximo de conhecimento possível, ser muito inteligente e criativo e não conseguir conviver bem com suas emoções e sair criando confusão a todo o momento com clientes, colegas de trabalho, familiares, etc? Para realmente usufruir do nosso potencial e ainda por cima melhorá-lo a cada dia devemos aprender a lidar da melhor maneira possível com nossas emoções e sentimentos.

Como Melhorar a IE? Vale ressaltar que não ajuda ficar dizendo ou pensando: "Eu sou assim mesmo e não posso mudar". O primeiro passo é perceber e depois admitir que existe algo em você que precisa melhorar. Depois disso é procurar se informar ao máximo sobre o assunto e ter consciência de que pode e deve fazer de tudo para mudar. Fique atento, observe a si mesmo nas relações, procure perceber por que age e reage assim. Sempre que perceber uma reação que deseja mudar, pare, perceba e procure mudar. Não condene a si por ser como é, isso de nada ajuda. Encare os fatos:existe algo em você que pretende mudar e é isso que irá fazer. Não desanime com as dificuldades, lembre que está fazendo algo que o tornará melhor, melhor profissional, mais valorizado, mais importante para os colegas, para a empresa e para você também, alguém melhor. Inteligência Emocional na Wikipedia Na psicologia, inteligência emocional é um tipo de inteligência que envolve as habilidades para perceber, entender e influenciar as emoções. Foi introduzida e definida por John D. Mayer e Peter Salovey. Inteligência emocional, chamada também EI é medida frequentemente como um Quociente de inteligência Emocional ou um QE emocional, descrevem uma habilidade, uma capacidade, ou uma habilidade de perceber, para avaliar e controlar as emoções de si mesmo, de outro, e dos grupos. Entretanto, sendo uma área relativamente nova, a definição da inteligência emocional está ainda em um estado do fluxo. Alguns, tais como John D. Mayer (2005a) preferem distinguir o conhecimento emocional da inteligência emocional, como discutido abaixo. Em 1920, o E.L. Thorndike, na universidade de Colômbia, (Thorndike 1920), usou o termo “ inteligência social ” para descrever a habilidade de se relacionar com outras pessoas. Em 1975, em The Shattered Mind (Gardner 1975) começou a formulação da idéia de “inteligências múltiplas” (identifica oito inteligências, 2 mais foram adicionadas posteriormente), incluindo a inteligência interpessoal e a inteligência do intrapessoal. Muitos psicólogos, tais como Gardner, acreditam que medidas tradicionais da inteligência, tais como o teste do QI, falham em explicar inteiramente a habilidade cognitiva. (Smith 2002) O termo “inteligência emocional” parece ter originado com Wayne Payne (1985), mas foi popularizado por Daniel Goleman (1995). A pesquisa principal sobre o conceito originou com Peter Salovey e John “Jack” Mayer que começa no final da década de 80. Em 1990, seu papel seminal (1990) definiu o conceito como uma inteligência. Mayer e Salovey continuam a pesquisar o conceito. O termo “quociente emocional” parece ter originado em um artigo por Keith Beasley (1987). Há muitas outras avaliações da inteligência emocional cada modelos e medidas diferentes advogando. Definindo a Inteligência Emocional A distinção entre a inteligência e o conhecimento na área da cognição (isto é QI) está muito clara, onde geralmente, a pesquisa psicológica demonstra que o QI é uma medida de confiança da capacidade cognitiva, e é tempo excedente estável. Na área da emoção (isto é QE) a distinção entre a inteligência e o conhecimento é ainda desconhecido. As definições atuais de QE são inconsistentes sobre o que mede: alguma (como Bradberry e Greaves 2005) palavra que QE é dinâmico, pode ser aprendido ou aumentado; visto que outros dizem que QE é estável, e não pode ser aumentado. Mayer (2005a) é consistente com as definições cognição-baseadas da inteligência e do conhecimento, indicando que a “inteligência emocional é improvável ser mais levantada

facilmente do que a inteligência geral,” mas “do conhecimento emocional pode ser aumentado. razoavelmente facilmente.” Sob a definição de Mayer, o conhecimento emocional seria o nível da percepção e da avaliação que um indivíduo tem de suas emoções em todo o momento dado a tempo. Administrando a IE Em empresas ultrapassadas, o executivo que não se deixava levar pelo lado emocional em relação aos seus funcionários era valorizado, pela simples crença de que seria impossível lidar com as pessoas em situações que exigissem uma atitude mais drástica. Pensava-se que usar o coração no lugar da cabeça iria causar conflitos entre interesses pessoais e as metas organizacionais. As decisões duras não poderiam ser tomadas sem um distanciamento afetivo, mesmo havendo a probabilidade de tomá-las de modo mais humano. Entretanto, esse tipo de profissional é, claramente, do passado. O executivo atual é aquele que possui uma elevada habilidade de relacionamento inter-pessoal. Um administrador mais humano é extremamente necessário nos dias atuais e futuramente ainda mais. O custo-benefício da utilização da IE nas empresas é uma idéia nova, porém muito evidente. O administrador deve proporcionar abertura para sugestões, saber criticar pela melhor forma, assim como elogiar, deve também saber como dissuadir preconceitos e trabalhar em equipe. O ambiente de trabalho não deve ser um ambiente de discórdia, intriga, sem abertura e amedrontador. Administrando com Inteligência Emocional Começarei pelo 1º fator importante na administração da IE: - O feedback Como é o melhor meio de se aplicar o feedback? -O feedback não pode ser postergado. Uma vez que ele não é efetuado enquanto o assunto está "quente", ele acaba não sendo mais tão específico, fica acumulado e acaba sendo aplicado de forma ampla e destrutiva. -Ser específico. É muito importante utilizar a especificidade tanto na crítica, como no elogio. O foco deve ser somente no problema e não no trabalho inteiro.

  • Oferecer uma solução. A crítica deve sempre ser acompanhada de uma sugestão de como melhorar. Sem uma solução, a crítica fica vazia e acaba atingindo o indivíduo pessoalmente, deixando-o desmoralizado.
  • Fazer a crítica pessoalmente. Não deve-se criticar ou elogiar por outro meio que não seja cara a cara. Este é o meio mais franco de se passar alguma informação, além de estar fornecendo a oportunidade de esclarecimentos.
  • Seja sensível. Tente ser empático com seus comandados, você deve possuir uma sintonia emocional com as pessoas, sinta o que elas precisam, o que querem dizer, ou seja, o que elas estão sentindo. Concluindo sem fechar Lembre que você vive no mundo em constante relacionamento com outros seres humanos que poderão te ajuda ou te prejudicar, dependendo muito de como você os trata. Não basta apenas ajudar com a intenção de ser ajudado ou de evitar ser prejudicado, é importante que realmente sinta