Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Liderança e Motivação: Pirâmide de Maslow e Princípios de Colin Powell, Trabalhos de Gestão Empresarial

Abraham h. Maslow apresentou uma teoria de motivação baseada em cinco níveis de necessidades humanas. Este documento também discute os princípios de liderança de colin powell, que incentiva líderes a inspirar e liderar pessoas em direções interessantes e arriscadas. Maslow e powell oferecem insights valiosos para entender a importância da liderança eficaz na alcançamento de metas pessoais e organizacionais.

Tipologia: Trabalhos

2021

Compartilhado em 03/03/2021

ismar-garbazza-8
ismar-garbazza-8 🇧🇷

5

(2)

9 documentos

1 / 15

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
1
Hierarquia das Necessidades de Maslow
Abraham H. Maslow, psicólogo e
consultor americano, apresentou uma
teoria da motivação segundo a qual as
necessidades humanas estão dispostas
em níveis, numa hierarquia de
importância e influência. Nessa
hierarquia das necessidades (pirâmide
de Maslow), encontram-se cinco níveis
de necessidades
Pirâmide de hierarquia das necessidades,
segundo A. Maslow
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Liderança e Motivação: Pirâmide de Maslow e Princípios de Colin Powell e outras Trabalhos em PDF para Gestão Empresarial, somente na Docsity!

Hierarquia das Necessidades de Maslow

  • Abraham H. Maslow, psicólogo e consultor americano, apresentou uma teoria da motivação segundo a qual as necessidades humanas estão dispostas em níveis, numa hierarquia de importância e influência. Nessa hierarquia das necessidades (pirâmide de Maslow), encontram-se cinco níveis de necessidades

Pirâmide de hierarquia das necessidades,

segundo A. Maslow

Hierarquia das Necessidades de Maslow

**1. Necessidades Fisiológicas A limentação, sono e repouso, de abrigo, desejo sexual, etc. (sobrevivência do indivíduo / preservação da espécie)

  1. Necessidades de Segurança e Estabilidade Proteção, ordem, consciência dos perigos e riscos, senso de responsabilidade.
  2. Necessidades Sociais (ou de Participação) A ssociação, de participação, aceitação por parte dos companheiros, de troca de amizade, de afeto e amor
  3. Necessidades de Estima A uto-apreciação, autoconfiança, necessidade de aprovação social e de respeito, de status, prestígio e consideração
  4. Necessidades de Auto-realização São as necessidades de cada pessoa realizar o seu próprio potencial e de autodesenvolver-se continuamente (ser constantemente mais do que é - vir a ser tudo o que pode ser)**

MOTIVOS INTERNOSMOTIVOS INTERNOS

  • Motivos internos são necessidades, aptidões, interesses, valores e habilidades da pessoa, que a fazem capaz de realizar certas tarefas e não outras;

São os impulsos interiores, de natureza fisiológica e psicológica, afetados por fatores sociológicos como os grupos ou a comunidade de que a pessoa faz parte.

Necessidades e Frustrações

Aptidões e

Habilidades Atitudes e

interesses

ORGANIZAÇ ORGANIZAÇÃO COMO UMÃO COMO UM

SISTEMA SOCIAL COOPERATIVOSISTEMA SOCIAL COOPERATIVO

(1) interação entre duas ou mais pessoas (2) desejo e disposição para a cooperação (3) finalidade de alcançar um objetivo comum

A função do líder dentro da organização, é a de criar e manter um sistema de esforços cooperativos, atividade essencial para a sobrevivência das instituições.

  • As pessoas não atuam isoladamente, mas através de interações com outras pessoas, para poderem alcançar da melhor maneira os seus objetivos.

As organizações são sistemas sociais baseados na cooperação entre as pessoas. Uma organização somente existe quando ocorrem três condições:

Conflito entre os ObjetivosConflito entre os Objetivos

Organizacionais e os IndividuaisOrganizacionais e os Individuais

Ambas as partes devem contribuir mutuamente para o alcance de seus respectivos objetivos.

Um dos temas preferidos é o conflito entre os objetivos que as organizações procuram atingir e os objetivos que individualmente cada participante pretende alcançar.

A interdependência entre as necessidades do indivíduo e as da organização é imensa: a vida e os objetivos de ambos estão inseparavelmente entrelaçados.

O importante é que o alcance do objetivo de uma das partes nunca venha a prejudicar ou a tolher o alcance do objetivo de outra.

Ninguém sabe com certeza. Um conjunto de competências que caracterizam os

líderes podem ser aprendidas.

Podemos dizer que todos os grandes líderes foram bons aprendizes,

o primeiro aprendizado é sobre nós mesmos – nossos talentos e

deficiências, nossas aptidões, nossos preconceitos.

Aqueles que se transformam em grandes líderes são participantes entusiastas das

mudanças e aprendem com, seus erros.

O treinamento formal pode ajudar, mas também aprendemos com outras pessoas

e com as experiências.

Liderança é o uso da influência não coerciva para dirigir as atividades dos membros de um grupo e levá-los à realização dos objetivos do Grupo.( Jago, Arthur.)

A Liderança consiste em líderes que induzem seguidores a realizar certos objetivos que representam os valores e as motivações – desejos e necessidades, aspirações e expectativas. ( Phillips, Donald T.)

  • Disposição para tentar o que não foi tentado antes
  • Auto motivação
  • Uma percepção aguçada do que é justo
  • Planos definidos
  • Perseverança nas decisões
  • O hábito de fazer mais do que aquilo pelo qual se é pago
  • Uma personalidade positiva
  • Empatia
  • Domínio de detalhes
  • Disposição para assumir plena responsabilidades
  • Uma profunda crença em seus princípios

OS DOZE MAIORES ATRIBUTOS DA LIDERANOS DOZE MAIORES ATRIBUTOS DA LIDERANÇÇAA

Persuasão – Compartilhar razões e fundamentos, mantendo verdadeiro respeito para com as idéias dos outros

Paciência – para com o processo e as pessoas. Mantenha uma visão a longo prazo.

Cavalheirismo – nada de severidade, inflexibilidade, ou força ao lidar com as vulnerabilidades, revelações e experiências que os seguidores podem expressar.

Aprendizado – partir do pressuposto que ninguém possui todas as respostas, nem você mesmo.

Aceitação – abster-se de fazer julgamentos, concedendo o benefício da dúvida, não exigindo provas ou desempenhos fora de propósitos.

Idoneidade – harmonizar honestamente as palavras, os sentimentos e as ações, sem qualquer outro desejo, a não ser o bem dos outros, sem malícia, intuito de enganar, revendo suas intenções á medida em que luta pela coerência.

Consciência – de modo a que seu estilo de liderança não seja uma técnica de manipulação que você coloca em ação quando não consegue as coisas do seus jeito.

Confronto passivo – reconhecendo erros, enganos e a necessidade dos seguidores fazerem “ correção de curso”.

Abertura – Possibilitando a comunicação de mão dupla, nos variados assuntos.

Gentileza – sensível, bondoso, atencioso, lembrando-se das pequenas coisas (que são grandes coisas) nos relacionamentos.

oferecido pelo líder, muitos defensores do status quo podem ficar descontentes. Powell observa: "Ser

responsável às vezes significa desagradar". Grandes líderes sabem que, quando executam com firmeza uma

nova missão, os ardentes defensores das antigas maneiras de pensar e agir não ficam satisfeitos.

Se aqueles que resistem à nova visão não reagirem, é sinal de que o líder não está pressionando o suficiente, e

não vai haver mudança. Um fluxo de ações encorajadoras e decisivas organizadas colaborativamente,

demonstra um compromisso mútuo e sincero coma visão, e lentamente recompõe a confiança entre

adversários. Se os executivos seniores adotarem ações decisivas, estarão contrariando partidários de ambos os

lados, mas demonstrarão integridade em relação à visão, favorecendo assim o progresso.

Grandes líderes não têm medo de enfrentar aqueles que obstruem seu caminho e se apegam ao conforto do

hábito, do costume e da ideologia. O Estilo Powell é estabelecer uma agenda clara e agir com decisão, se esta

for a coisa certa a fazer pela empresa. Grandes líderes esclarecem, aconselham e encorajam. Desafiam áreas e

feudos. Questionam empregados, colegas e parceiros cujo desempenho é inadequado ou fica abaixo do

desejado. Recompensam com base no desempenho e na contribuição. Os céticos e os descontentes se

aborrecem, mas os grandes líderes levantam continuamente a barra do desempenho e provocam mudanças na

direção e nas prioridades que levam à revitalização e ao sucesso.

O otimismo permanente é uma força multiplicadora. Os que trabalham com capital de risco, os empresários, os

agentes da mudança e os grandes líderes acreditam nas palavras de Powell: "É possível." Alguns poderiam

argumentar que a paz genuína no Oriente Médio é inatingível. Mas, se Arafat e Sharon acreditarem que é

possível deixarem uma herança nobre, por menos realista que pareça, podem inspirar os seus seguidores a

acreditarem nisso também e oferecer-lhes esperança emocional, razões mentais e recursos tangíveis. Winston

Churchill observou: "O sucesso se mede pela capacidade de manter o entusiasmo em meio aos fracassos." Os

líderes precisam de otimismo para sustentar o espírito durante os tempos difíceis.

Doses generosas de otimismo são necessárias para que as pessoas tenham entusiasmo pelas novas

possibilidades, confiança em sua capacidade de realização e motivação para perseverar nos tempos difíceis. Os

bons líderes dão o exemplo de otimismo. As pessoas querem acreditar. O que procuram no líder são padrões de

comportamento positivo, é a inspiração, o otimismo e a confiança no futuro.

Grandes líderes sabem que grandes coisas só acontecem com talento, criatividade, imaginação e perseverança.

"A única maneira de alcançar a sua missão é por meio das tropas confiadas aos seus cuidados", diz Powell. Os

líderes infundem generosamente clareza, esperança e razões estratégicas em suas equipes e ampliam as

expectativas, o conhecimento, o apoio e o otimismo. Líderes excepcionais, como Jack Welch, Michael Delle

Michael Bloomberg, dedicam metade de seu tempo ao pessoal.

"Liderança é a arte de realizar mais do que a ciência da administração diz ser possível", afirma Powell. No

mundo dos negócios, isso certamente é verdade.

EXERCÍCIO

1. No texto do Prof. Oren Harari, podemos identificar muitas características de um líder, enumere-as.

R: __________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

LIDERANÇA OU FACILITAÇÃO?

O conteúdo da liderança tem se transformado através dos tempos, passando do uso excessivo da

autoridade, para um conceito que envolve uma postura menos impositiva, alicerçada no conhecimento

e atitude condizente com a habilidade requerida para lidar com pessoas. Em verdade, embora aceito

por todos, este conceito tem tido dificuldade de ser posto em prática, na medida em que altera a forma

de lidar com subordinados: ela passa a ser mais próxima e assume uma característica de facilitação

(líder que assume a postura de trabalhar com seus colaboradores), embora pessoas bem sucedidas ou

empresas vencedoras já pratiquem este novo modelo.

É difícil mudar quando se tem sucesso, embora a sabedoria nos ensine que o importante é olhar o

futuro e dele tirar os ensinamentos para o presente. Complicado é mexer em “time que está ganhando”

ou, mesmo, sensibilizar um executivo bem sucedido para perceber que chegou a hora de mudar de

atitude, quando os resultados ainda são bons.

Acredito que a transformação rápida e acelerada por que estamos passando, tem sensibilizado os

executivos em geral e, até diria a classe operária, para este novo contexto de relacionamento entre

superior e subordinado. Estes novos componentes da sociedade pós-industrial possuem outros padrões

de exigências quanto à qualidade de vida, condições de trabalho, clima organizacional, entre outros.

Informações do mundo desenvolvido invadem residências, desde às do mais simples operário, às do

executivo de nível mais elevado; intercâmbio com outros países mais desenvolvidos e o hábito da

leitura mais seletiva, oferecem-lhes colocam uma nova realidade, onde passam a ser atores e não mero

espectadores.

O interessante é perceber que esta mudança é benéfica a todos, pois, se por um lado mexe com o antigo

conceito de “autoridade” dos cargos de chefia, fazendo-os agir muito mais como facilitadores, com

uma atuação muito mais qualitativa, por outro lado leva a força de trabalho a ter mais autonomia para

executar seu trabalho, produzindo mais, sentindo-se feliz.

Ainda encontramos gerentes que pensam diferente, mas, com certeza, o fantasma da obsolescência já

começa a rondá-los. O grande trabalho com esse pessoal mais resistente às transformações é encontrar

uma forma mais efetiva de tocá-los, em relação às mudanças ocorridas e a ocorrer, na tentativa de se

obter aliados para os novos desafios. Encontrar atividades de treinamento com conteúdos mais

adequados, até mesmo buscar um “Big Boss” que entenda e banque a mudança, são formas simples

que têm dado resultados, aliadas a incentivos intrínsecos e extrínsecos (reconhecimento e

encaminhamento para atividades específicas) e à prática do auto-desenvolvimento.

Em administração não existem fórmulas mágicas, especialmente quando lidamos com pessoas. Mas

uma boa dose de experiência, aliada à persistência e à utilização correta de todo instrumental que a

educação de adultos coloca à nossa disposição, com certeza e com raras exceções, oferecem

possibilidade de mudanças a colaboradores-chave, com resultados positivos.

Por outro lado, é bom reafirmar que ninguém muda ninguém, mas o indivíduo sensibilizado tem uma

grande probabilidade de assumir a mudança. Pois ele, e somente ele, opta ou não pela mudança.

DESCUBRA O LÍDER QUE HÁ

EM VOCÊ

Kevin Cashman

(CEO da Leader Source e autor de "Leadership from the Inside-Out")

Renée Garpestad

(Consultora senior da Leader Source)

A antiquada idéia do superlíder infalível morreu. O líder perfeito, mitológico, não existe. Se duvidar, pergunte a si mesmo: “Conheço um líder perfeito?”

Faz pouco tempo, um cliente nos mostrou seu modelo recentemente criado para Competências de Liderança, que constava de visão, estratégia e habilidades interpessoais. Foi então que perguntamos: “Vocês já encontraram um líder, um s ó , q u e i n c o r p o r e p o r c o m p l e t o e s s a s competências?” A resposta foi “Bem... Não”.

Precisamos passar desse mito perfeccionista que envolve os líderes para um discurso autêntico. Como líder, de que modo você concilia as expectativas pouco realistas que lhe são impostas com a verdade de que é um autêntico ser humano com todas as suas limitações? Isso exige coragem, receptividade e força de vontade. Para começar, pergunte-se: “Como posso agir com mais autenticidade?” A descoberta desta resposta passa por dois caminhos: de fora para dentro e de dentro para fora.

De Fora para Dentro

A abordagem de fora para dentro envolve receber feedback sobre a sua atuação como líder, admitindo assim a presença de outros no seu processo de autodescoberta. As contribuições externas podem ser úteis, seja por meio de um processo de avaliação de 360 graus ou de simples conversas francas com o pessoal em volta. Conhecer a opinião dos outros sobre você é um meio de obter dados reais que confirmem ou questionem a sua própria visão da sua atuação como líder.

Algum tempo atrás, um executivo sênior chegou para sua primeira sessão de coaching. Ainda não tínhamos nem trocado as amabilidades de praxe, quando ele, tamborilando na mesa com os dedos,

disse: “O meu pessoal não é tão franco quanto eu!” A julgar por seu jeito de falar, podíamos imaginar como era trabalhar com ele. Estava sempre pronto a criticar e demonstrar insatisfação, mas não tinha a menor preocupação quanto ao impacto emocional que teria sobre os outros. Uma avaliação de 360 graus lhe abriu a mente e o coração. Ele ficou chocado ao perceber o quanto sua “franqueza” paralisava e afastava as pessoas. Ver a si mesmo da forma como os outros viam foi o começo de uma autêntica transformação.

De Dentro para Fora

Existem diferentes maneiras de obter visões da sua autenticidade. O processo de dentro para fora pode resultar em uma experiência pessoal ao mesmo tempo reveladora e compensadora, em um processo que exige paciência, determinação e disposição de enfrentar os desafios impostos pelo autoconhecimento. Siga estes quatro passos:

1. Concentre-se. Faça a pergunta: “Como posso agir com mais autenticidade?” 2. Deixe de lado as idéias preconcebidas. Preste atenção em qualquer pré-julgamento que você possa ter acerca do seu papel de líder. Estaria você se esforçando para falsamente incorporar atributos e competências impostas pelas expectativas alheias? 3. Reflita. Veja-se com novos olhos. Reflita sobre as qualidades e características que só você tem. Procure descobrir a sua essência, o âmago do que você é como pessoa e como líder. 4. Persista. A descoberta do autêntico líder leva tempo; portanto, tenha paciência e aproveite o processo de revelação dos níveis mais profundos do seu autêntico self.

A abordagem de dentro para fora contribui para a avaliação das forças externas que impõem sobre você expectativas pouco realistas acerca do seu papel de líder. A descoberta do líder autêntico que existe em você é uma ótima oportunidade de auto- renovação.

Em última análise, você precisa conhecer os dois caminhos, mas pode começar por qualquer um. Às vezes, começar assusta; talvez seja bom contratar um profissional.

Leia a lista de adejetivos abaixo e marque sua primeira reação quanto à sua posição na escala

que gradua as duas posições extremas.

01 Caloroso -- Frio 02 Autoritário -- Submisso 03 Impulsivo -- Controlado 04 Teimoso -- Cordato 05 Simpático -- Antipático 06 Alegre -- Sisudo 07 Amistoso -- Hostil 08 Cooperador -- Competitivo 09 Rígido -- Flexível 10 Estável -- Instável 11 Confiante -- Desconfiado 12 Tímido -- Desembaraçado 13 Nervoso -- Calmo 14 Seguro -- Inseguro 15 Dinâmico -- Apático 16 Impaciente -- Paciente 17 Atencioso -- Indiferente 18 Franco -- Dissimulado 19 Prático -- Sonhador 20 Responsável -- Irresponsável 21 Prolixo -- Objetivo 22 Convicto -- Sugestionável 23 Resoluto -- Indeciso 24 Contestador -- Conformista 25 Ágil -- Moroso 26 Exibicionista -- Recatado 27 Ambicioso -- Acomodado 28 Inovador -- Conservador

CONFRONTO DE PERCEPÇÕES