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Um estudo de caso sobre os custos de extração e transporte de frutos nativos na região de costa marques, no estado de rondônia. O texto descreve as formas de extração dos frutos, as maneiras de transportá-los e os custos associados, além de discutir a importância de garantir a fornecimento de insumos para a produção e a modalidade de transporte escolhida. O documento também aborda os custos relacionados à qualidade e os custos fixos e variáveis.
Tipologia: Notas de estudo
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Trabalho de conclusão do Curso de Administração apresentado ao Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná - RO, como parte dos requisitos, da disciplina projeto organizacional, Desenvolvido pelo Acadêmico Magno Köhnlein, sob a orientação do Prof. Ms. Evaldo Arruda Pinto.
A Deus em primeiro lugar, por me dar força e disposição. Em especial a minha esposa que me apoiou e tolerou as faltas diárias do convívio. As minhas filhas que abdicaram da companhia de seu Pai na faze de infância.
Ao definir a instalação de uma indústria de processamento de frutas, com o objetivo de extração de polpas, tem-se a necessidades da matéria prima que são os frutos. Os mesmos geralmente são cultivados próximos ao parque fabril e em áreas continuas e de relevo propício para tal fim, facilitando o manuseio, colheita, e transporte. Neste segmento as características de custos já estão definidas e estudas, proporcionando aos analista embasamento dos custos de extração e fornecimento até o parque fabril. Quando se deseja processar frutos nativos da Floresta Amazônia, tem-se um caso com características próprias, pois os frutos estão disponíveis nas matas naturais, com produção espontânea, bastando somente ir apanhá-los no período de sua maturação. Porem não se dispõem de acessos. O meio ambiente é natural, dificultando a locomoção de pessoas e equipamentos, alem das plantas possuírem um padrão indefinido com espaçamentos irregulares. Devido a estas peculiaridades, o estudo da forma de extração dos frutos, da maneira que é feito o transporte e quais os custos dessa colheita, obrigam a executar os trabalhos de uma maneira singular, fazendo-se necessário definir métodos próprios de execução, com equipamentos desenvolvidos propriamente para esse fim. Permitindo assim, levantar dados de forma consistente, que tragam luz as dúvidas econômicas, métodos e processos. Assim sendo, foi-se ao campo florestal efetuar os levantamentos, usando pessoal adaptado ao convívio na mata, operando equipamentos e veículos aquáticos, ferramentas manuais simples que preservem as peculiaridades das florestas nativas, proporcionando assim, coletar informações preciosas, que permitiram elaborar analises demonstrativas, embasando os estudos de maneira confiável quanto á maneira correta de extrair os frutos, a melhor maneira de transportar os frutos e o real custo do produto posto no pátio da indústria processadora. Dessa forma, tem-se um parâmetro de remuneração aos fornecedores e ao mesmo tempo um parâmetro de custo confiável quanto á matéria prima adquirida pela indústria.
Palavras chave: Gestão de custos, Análise de custos, Custos de colheita.
By setting the installation of a fruit-processing industry, aiming to extract the pulp, has the needs of raw materials which are the fruits. They are usually grown close to the industrial park and in areas of continuous and adequate relief for such purpose, facilitating the handling, collection and transport. The characteristics of this segment costs are defined and studied, providing both analysts costs of extraction and supply to the industrial park. When you want to process native fruits of the Amazon forest has been a case with its own characteristics, because the fruits are available in natural woods, with spontaneous production, simply just go get them in the period of its maturation. But do not have access. The environment is natural, making it difficult to transport of people and equipment, besides the plants have an indeterminate pattern with irregular spacing. Due to these peculiarities, the study of how to extract the fruit, the way
1.1 - Título
Levantamento dos custos da extração e transporte de frutos nativos na região de Costa Marques
1.2 - Autor
Magno Köhnlein.
1.3 - Finalidade
Levantar os custos da extração e transporte de frutos nativos na região de Costa Marques no Estado de Rondônia.
1.4 - Instituição
Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná – CEULJI
1.5 - Orientador
Prof. Ms. Evaldo Arruda Pinto
1.6 - Local de Realização:
Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná – CEULJ
Quando se deseja processar frutos nativos da Amazônia, tem-se um caso com características próprias, pois os frutos estão disponíveis nas matas naturais, com produção espontâneas, bastando somente ir apanhá-los no período de sua maturação.
Ocorre que neste segmento de colheita, não há estradas de acesso, as distancias são longas, o meio ambiente é natural impróprio para o tráfego de pessoas e equipamentos, as plantas não possuem padrão de tamanho e forma, as distancias entre plantas são indefinidas, tendo plantas muitas próxima e outras com distancias até de quilômetros entre si, encontram-se em terrenos irregulares com pequenos córregos e rios para serem transpostos, dificultando assim sua locomoção e transporte. Devido a essas características processuais, não se tem condições de fazer entregas diárias, devendo-se juntar quantidades maiores em uma só entrega, ou se juntar varias pequenas quantidades em espaços pré-determinados para reuni-las posteriormente, em uma entrega de volume maior, poupando longas caminhadas dentro da mata. Dentre estas dificuldades, surge a incerteza quanto aos métodos de operacionalização, esforços despendidos, produtividades possíveis de serem alcançadas, tempo demandados, custos operacionais, manutenção á longo prazo dos parceiros engajados.
1.2.2 - limites do projeto.
O presente trabalho se limita a levantar as formas da extração dos frutos, maneiras de transportar estes insumos e os custos dessa extração, sendo destes frutos, que se extrairá a polpa. O estudo esta limitado, á região do município de Costa Marques, no estado de Rondônia, no ano de 2008.
1.3 - Objetivos.
1.3.1 - Geral.
Levantar os custos da extração e transporte de frutos nativos na região de Costa Marques, estado de Rondônia.
1.3.2 - Específicos.
Demonstrar Processo de extração de frutos. Demonstrar o processo de transporte Analise dos custos de extração
1.4 – Justificativa .
Este trabalho é justificado pela necessidade de levantar informações referentes á extração e transporte de frutos nativos. Alem de que, poderá contribuir para a criação de um novo meio de trabalho e geração de riquezas para a região inserida no estudo.
1.4.1 - Oportunidade do projeto.
Na atual conjuntura social e econômica em que o país atravessa, junto com as novas filosofias de usos e aproveitamentos integrados das potencialidades das florestas, com as novas políticas publicas de incremento nas receitas dos povos que vivem do extrativismo, com fomentos para fixá-los em seu habitat tradicional, o presente estudo, vem ao encontro dos expostos acima, colaborar com informações de âmbito técnico e econômico, ajudando a enriquecer de forma concreta as analises e estudos do caso, demonstrando, ,os custos reais da a extração dos produtos nativos, sem que se altere os meios naturais de sua produção. Demonstrando assim a oportunidade da realização deste trabalho.
1.4.2 - Viabilidade do projeto.
O estudo se tornou viável pelo aporte financeiro necessário para a realização da pesquisa pela empresa apoiadora, alem de prover informações confiáveis, pela aplicação da metodologia das análises.
Para a realização deste trabalho foram abordados temas referentes á: Fornecedores, Matéria Prima, Logística de Transporte, Sazonalidade, Processos e Produtividade, Qualidade e custos.
2.1 - Levantar conceitos teóricos, métodos e instrumentos de análise.
Ao se deparar com problemas de âmbito informativo que não se consegue delinear uma opção consistente, que dê um rumo certo á ser tomado, opta-se por divagar em raciocínios abstratos, formulando teorias, procurando informações até que se consiga formar um pensamento lógico, que nos leve ao rumo desejado. Dentro do âmbito de produção extrativista, não se tem de forma conclusiva, a melhor maneira de se efetuar os trabalhos almejados. Para tanto, propôs-se efetuar analises baseadas em teorias de casos buscadas em literaturas que tenham consonância quanto aos métodos necessários e práticas buscadas em atividades similares aos estudos efetuados.
Ao se definir que trabalhos deverão ser realizados, devem-se formar estudos analíticos referentes à eles, de tal forma que se consiga vislumbrar a forma mais salutar de executar os mesmos. Desta foram, opta-se por estudar os principais tópicos relevantes que influenciam na cadeia de suprimentos necessários ao bom desempenho do negócio almejado.
Em um processo de suprimentos ou na fabricação de produtos, é necessário possuir a quantidade certa de materiais, alem disso, esses materiais devem ser obtidos com o menor custo possível, com uma qualidade superior e deve estar disponível no momento em que a produção for iniciada. O processo de aquisição de materiais e bastante complexa. Ele inclui decisões de escolha de fornecedores elaboração de contratos de fornecimentos, definição de compras centralizadas ou locais. Adquirir materiais e produtos não é uma tarefa que se limita a gerar e acompanhar pedidos. A aquisição dos materiais e dos produtos tem significados estratégicos para a organização deve satisfazer as necessidades de suprimentos ou abastecimento a curto e longo prazo, por isso selecionar os provedores e manter relacionamentos duradouros é de fundamental importância para obter vantagens competitivas nesse processo. (BERTAGLIA. 2003, p.159)
2.1.1 - Fornecedores.
Ao se definir a produção de um produto qualquer se deve ter em mente a necessidade dos insumos para que se possa produzir o desejado, e para tanto deve-se garantir o fornecimento dos mesmos por intermédio de produção própria ou por terceiros, dessa forma convém buscar parcerias com fornecedores que sejam capazes de garantir por períodos constantes e duradouros as necessidades almejadas nos estudos de produção previamente definidos.
Para aumentar a eficácia e a eficiência, fornecedores e clientes do mercado organizacional estão explorando maneiras diferentes de gerenciar seus relacionamentos. Tendências como gestão da cadeia de suprimentos, envolvimentos antecipados do fornecedor ou as alianças de compras têm estreitado tais relacionamentos. (KOTLER E KELLER 2006, p. 226.).
Dessa maneira, deve-se formar acordos duradouros de tal maneira que os mesmos passam ser fornecedores habituais ou especiais (DIAS, Marco Aurélio P. 1993.) Assim tem- se garantia de continuidade permanente.
2.1.2 - Matéria prima.
Os produtos de primeira necessidade dentro de uma sistemática de produção são essenciais para se dar inicio a uma linha de produção, seja em que segmento se desejar. Classifica-se por materiais diretos e indiretos, (Martins e Campos Alt. 2002: 94), dependendo de sua classificação na linha de produção e importância na transformação do produto final.
Os manuseios de matérias primas requerem certos cuidados em suas operacionalizações, pois podem ser afetados quanto sua qualidade e integralidade, afetando diretamente os custos de produção, aproveitamento e rendimento produtivo. A qualidade do produto final depende muitas vezes dos cuidados dispensados no cultivo (agricultura) e ou extração, (extrativismos) criação (pecuária) da matéria prima. (CEPAI. Gestão Agroindustrial. 2001: 141)
2.1.3 - Logística de fornecimento.
2.1.5 - Período propício ou sazonalidade
Dentro das necessidades de matéria primas, devemos levar em conta os melhores períodos de extração dos insumos necessários, tomando cuidados quantos aos prazos sazonais de produção, planejando com tempo e rigor as necessidades dos mesmos com o objetivo de melhor aproveitar as disponibilidades que a natureza permitir.
A sucessão de safras e entressafras decorre da natureza biológica da produção agrícola, tipicamente a produção agrícola concentra-se em algumas épocas do ano. Estas características, denominada de sazonalidade, é uma determinante fundamental do comportamento dos períodos de trabalhos. A comercialização dos produtos agroindustriais necessariamente, subordina-se ao comportamento sazonal da oferta agrícola. O ritmo da produção, das vendas e a formação de estoques caminham conforme o ritmo ditado pelas estações do ano (CEPAI; Gestão Agroindustrial. 2001, p. 69)
2.1.6 – Processos e produtividade
Mais do que qualquer outro elemento da manufatura, a tecnologia do processo define a natureza da operação. Veja uma manufatura de vestuário, uma fábrica de automó veis, uma operi3ção de alimentos congelados, uma empresa de alarmes eletrônicos, uma usina siderúrgica, um fabricante de ferramentas de precisão, todos eles parecerão, soarão e provavelmente cheirarão diferente. É a sua tecnologia que os faz parecerem o que parecem. Algumas tecnologias são mais sofisticadas, algumas mais integradas, algumas são capazes de fazer mais coisas, algumas são apenas maiores e mais intrusivas. SLACKER, Nigel. (1993, p.116).
Isto não quer dizer que no âmbito de processos atuais, não possa existir escalas manuais ou de formato peculiar antigo, ou métodos arcaicos, mas que ainda são possíveis de serem aplicados de forma viável e salutar. Vai depender em qual meio estiver inserido e quais as condições física e geográficas pertinentes as condições de aplicabilidade, dessa forma pode- se implantar um processo operacional viável economicamente independente de tecnologias modernas, mas respeitando os principio básicos da produtividade.
O principal meio através do qual a humanidade pode elevar-se acima da pobreza e atingir uma condição de relativa riqueza material é o aumento da produtividade. Produtividade é a medida do bom funcionamento de um sistema operacional. O
projeto de um processo operacional significa tomar decisões sobre (1) o produto á ser produzido ou o serviço á ser prestado; (2) a quantidade á ser produzida – Planejamento da capacidade; (3) o processo á ser empregado na produção; (4) A localização da produção; (5) O layout das instalações ou ambiente e (6) Como as tarefas serão estruturadas e distribuídas. STONER, James A. F. (1982)
2.1.7 – Qualidade
Qualidade é um sinônimo de fazer bem feito, sem que tenha defeitos ou traga de imediato problemas no seu uso, qualidade tambem é traduzido em contenção de custos, pois permite que se complete os processos, sem que se tenha que refazer etapas. Também é sinônimo de duração e longevidade no seu uso cotidiano.
O desempenho de boa qualidade acarreta mais do Que apenas esta virtude em si. "Fazer certo" dentro da operação pode transformar todos os aspectos de desempenho. Sem erros no processo de manufatura o fluxo de materiais pela fábrica pode ser acelerado. Em outras palavras: não espere um fluxo rápido de produção quando problemas de Qualidade continuamente atrasam o processo. A baixa Qualidade não apenas vai prejudicar a velocidade do fluxo de produção, como também vai fazê-la não confiável. A confiabilidade no fornecimento entre estágios do processo ficará comprometida. Não é surpresa que Quando um estágio tem pouca confiança na aptidão do seu predecessor de entregar no prazo, use estoques de material em processo como "supridor" da confiança. Alto nível de material em processo custa dinheiro, mas custa o uso ineficiente dos recursos, que, inevitavelmente, resulta da baixa qualidade interna. SLACK Nigel. (1993, p. 31)
O ponto é que um alto nível de desempenho de Qualidade interna não apenas assegura que os produtos da empresa atinjam o consumidor, "livres de erros", mas também melhora outros aspectos do desempenho interno, mais notadamente velocidade, confiabilidade e custos.
Qualidade pode significar “conformidade com as especificações”, uma das mais comuns definições de qualidade é a adequação aos seus propósitos, em outras palavras, o produto serve para o que propõem á fazer? Se o produto, nas suas propriedades estéticas e operacionais preenche de maneira eficiente e contínua os seus propósitos, então terá uma conotação real de sua qualidade. Nas linhas de produções deve-se observar com a maior atenção as regras de conformidade para que não se altere e danifique o produto final, dessa forma não ocorrerá no risco da não aceitação pelo mercado consumidor., SLACK, Nigel. (1993, p.34)
A falta de qualidade geralmente trás como conseqüência a elevação dos custos, ou a má gerencia acaba se transformando em custos que oneram a produção em si. (Slack 1993) Existe um custo associado a cada esforço de qualidade da empresa, porem esses custos são pequenos comparados com os custos de não ter boa qualidade.
Indireto é o custo que não se pode apropriar diretamente a cada tipo de bem ou função de custo no momento de sua ocorrência. Os custos indiretos são apropriados aos portadores finais mediante o emprego de critérios pré- determinados e vinculados a causas correlatas, como mão-de-obra indireta, rateada por horas/homem da mão de obra direta, gastos com energia, com base em horas/máquinas utilizadas, etc. (MARTINS. Petrônio Garcia 1992, p.127)
2.2.3.- Mão-de-obra direta
È o valor despendido com mão de obra diretamente na confecção do produto, influi na quantidade produzida e na sua qualidade, sem esta o produto não e confeccionado.
É a remuneração despendida com os trabalhos executados pelo homem. Trabalho este que influi diretamente na ou quantidade de itens, números ou peças produzidas. Estes custos irão influenciar diretamente no produto final, pois se relacionam diretamente a eles. (MARTINS. Petrônio Garcia 1992, p.127)
2.2.4 - Materiais indiretos ou suprimentos.
São as mercadorias ou peças que ajudam a compor o produto ou serviço mas não fazem parte física do produto, porem ajudam a compor o produto final. Assim afirma Martins (1992, p. 128), são aqueles que não se tornam parte do produto acabado, não fazem parte física do produto, mas sim auxiliam para tornar possível sua execução, servindo como coadjuvantes em um sistema de produção.
2.2.5 – Cistos fixos.
Os custos fixos fazem parte de um processo de produção e ou qualquer outro processo que possa compor um sistema de custo, faz parte indiretamente na composição do produto, pelo sistema de serviços administrativos, estruturas físicas e espaços coadjuvantes na produção.
É a soma de todos os fatores fixos de produção Independente do nível de atividade da empresa, ou seja, produzindo-se ou vendendo-se em qualquer quantidade, os custos fixos existirão e serão os mesmos. Eles diferem dos Custos variáveis que são aqueles que variam proporcionalmente às vendas realizadas ou nível de Produção industrial. (MARTINS. Petrônio Garcia 1992, p.128 e 129) Em um sistema de custos completo deve-se analisar todas as etapas que compõem o produto ou serviço, para que se possa ter uma real dimensão de toda a cadeia que interage na produção do mesmo. Dessa forma não fica nem uma etapa, processo ou item sem ser levado em conta no preço final que se recebera do mercado, ao disponibilizá-lo.
Este capítulo trata da metodologia a ser aplicada ao trabalho. Roesch (2005) diz que a metodologia é o capítulo de um trabalho científico que delineia o caminho que precisa ser trilhado pelo pesquisador para que os objetivos sejam alcançados de forma clara.