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Relatorio do circuito em serie, resolucao de problema se dos esquemas
Tipologia: Exercícios
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INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
Circuito RC em Série
Discente: Maven Buque
Sidney Matine
Curso: LEIT
Turma: I
Docente: Cardoso Carlos Massango
Figura 1. Esquema de um circuito em série................................................................................... 4 Figura 2. Disposição do circuito.................................................................................................... 7
Corrente I, que flui através de cada componente, é a mesma, mas a Tensão, V, aos terminais de cada componente pode ser diferente, dependendo da Resistência R do componente.
Figura SEQ Figura * ARABIC 1. Esquema de um circuito em série.
O objectivo do experimento é constatar na prática, como funciona um circuito ligado em série, colocando no mesmo, lâmpadas de diferentes potências submetidas a uma tensão na fonte e, colhendo os resultados da tensão, resistência, potência e corrente eléctrica de cada lâmpada com o auxílio de um multímetro.
Segundo Paul A. Tripler (1999), um circuito com um resistor e um capacitor é um circuito RC. A corrente neste circuito circula num só sentido, mas tem valor que varia com o tempo. Um exemplo prático de circuito RC e o de uma lâmpada de flash de máquina fotográfica. Neste circuito, uma bateria carrega um capacitor através de um resistor em série. Depois de carregado, o capacitor se descarrega através da lâmpada, produzindo o clarão que ilumina a cena. Logo depois, o capacitor e carregado e o procedimento se repetem. Com as regras de Kirchhoff e possível ter as equações da carga Q e da corrente I em função do tempo, na carga e na descarga de um capacitor através de um resistor.
Num metal comum, como o cobre ou alumínio, alguns dos electrões estão em liberdade para se moverem dentro do material condutor, de maneira parecida como fazem as moléculas de um gás, só que com uma rapidez muito maior, na ordem de m/s. Estes electrões colidem frequentemente com os iões maciços e quase estacionários do material. Em cada colisão, a direcção em que se movem sofre uma mudança aleatória. Então o movimento direcção e por conseguinte, não existe corrente.
Quando através de qualquer superfície passa uma carga eléctrica dq, um intervalo de tempo dt, pode-se afirmar que se estabeleceu uma corrente eléctrica de intensidade i:
(1)
A unidade da corrente no sistema internacional (S.I) denomina-se ampere (A). De acordo com a equação 1, obtém-se:
Unidade de corrente no sistema internacional e ampere (A). De acordo com a equação 1, temos:
A carga resultante que passa através de uma superfície em qualquer intervalo de tempo determina-se por: (2)
Se a intensidade da corrente e constante no tempo, então teremos:
(3)
▲ Fonte regulável de corrente directa (C.D); ▲ Voltímetro de C.D; ▲ Cronometro; ▲ Dois resistores com cargas de 47kΩ e 56kΩ.
Figura SEQ Figura * ARABIC 2. Disposição do circuito.
Carga do C1 com R
Nr 1 2 3 4 5 6 7 8 9 _T(s) __ 10 20 30 40 50 60 70 __ V(s) __ 2,7 4,2 4,9 5,2 5,4 5,5 6,6 ___ Tabela SEQ Tabela * ARABIC 1. Tabela de dados
Descarrega do C1 com R1: Nr 1 2 3 4 5 6 7 8 9 T(s) _ 10 20 30 40 50 60 70 _ V(s) _ 3,2 1,8 0,9 0,5 0,4 0,2 0,1 _ Tabela 2. Tabela de dados
Carga do C1 com R1: Nr 1 2 3 4 5 6 7 8 9 T(s) _ 10 20 30 40 50 60 70 _ V(s) _ 2,3 2,8 4,4 4,8 5,0 5,1 5,2 _ Tabela 3. Tabela de dados
Carga do C1 e C2 (em Paralelo) com R2: Nr 1 2 3 4 5 6 7 8 9 T(s) _ 10 20 30 40 50 60 70 _ V(s) _ 2,5 3,7 4,5 4,8 5,1 5,2 5,3 _ Tabela 4. Tabela de dados
Concluímos que em circuitos em série a corrente que se passa pelos resistores é a mesma, e a tensão nesses resistores é directamente proporcional a resistência atestando assim a lei de Ohm que diz: “A intensidade da corrente eléctrica que percorre um condutor é directamente proporcional à diferença de potencial e inversamente proporcional à resistência eléctrica do circuito.” Através de cálculos achamos o valor das potências produzidas pela tensão e corrente que se passava em cada terminal de cada lâmpada, que por sua vez era directamente proporcional a tensão nos mesmos.
Alejandro, C., Cheia. L. e Braimo, J. (2005). Ficha de circuito RC – serie. ISUTC. Moçambique.
Tripler, A. Paul. (1999). Electricidade e magnetismo óptico. Vol. 2. Quarta ed.
