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Neste documento, encontram-se as frases chave em vermelho e figuras 1 e 2 que abordam temas discutidos na próxima aula sobre a imunidade mediada pelas células t. Lidas as informações do resumo, refleta sobre a importância de moléculas coestimulatórias na resposta imune. O resumo abrange informações já discutidas e novas sobre os linfócitos t, as etapas de sua resposta, o reconhecimento de antígenos e a coestimulação. As figuras ilustram as fases da resposta imune adaptativa e o papel da coestimulação na ativação das células t.
Tipologia: Resumos
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As frases destacadas em vermelho (no resumo), juntamente com as figuras 1 e 2 (abaixo), abordam temas que serão discutidos na próxima aula. Como preparação, leia o resumo, o qual contempla tanto informação já discutidas e outras que serão abordadas (conforme mencionei). Após a leitura, reflita sobre a importância das MOLÉCULAS COESTIMULATÓRIAS.
▪ Os linfócitos T são as células da imunidade mediada por células, o braço do sistema imunológico adquirido que combate os microrganismos intracelulares, os quais podem ser microrganismos que são englobados por fagócitos e vive dentro dessas células ou microrganismos que infectam células não fagocitárias. Os linfócitos T também medeiam a defesa contra alguns microrganismos extracelulares e ajudam os linfócitos B a produzir anticorpos. ▪ As respostas dos linfócitos T são constituídas de etapas sequenciais: reconhecimento de microrganismos associados a células pelas células T virgens, expansão dos clones específicos para antígeno por meio da proliferação e diferenciação de algumas das progênies em células efetoras e células de memória. (VERIFIQUE ESTAS ETAPAS NA FIGURA 1 - ABAIXO) ▪ As células T utilizam seus receptores para antígenos para reconhecer os antígenos peptídicos apresentados pelas moléculas do MHC presentes na superfície das células apresentadoras de antígenos (APC), que são responsáveis pela especificidade da resposta resultante, e os resíduos polimórficos das moléculas do MHC, que são responsáveis pela restrição das respostas das células T ao MHC. ▪ O reconhecimento de um antígeno pelo TCR desencadeia sinais que são liberados para o interior das células por moléculas associadas ao TCR (as cadeias CD3 e ξ) e pelos correceptores, CD4 e CD8, que reconhecem as moléculas do MHC classes II e I, respectivamente. ▪ A ligação das células T às APC é intensificada pelas moléculas de adesão , notadamente pelas integrinas, cuja afinidade por seus ligantes é aumentada pelo reconhecimento do antígeno pelo TCR. ▪ As APC expostas a microrganismos ou às citocinas produzidas como parte das reações imunológicas inatas aos microrganismos expressam coestimuladores que se ligam aos receptores presentes na superfície das células T e liberam sinais secundários necessários para a ativação dessas células T. (VERIFIQUE ESTAS ETAPAS NA FIGURA 2 - ABAIXO)
▪ Os sinais bioquímicos desencadeados nas células T pelo reconhecimento e pela coestimulação de um antígeno resultam na ativação de vários fatores de transcrição que estimulam a expressão de genes que codificam citocinas, de receptores para citocinas e de outras moléculas envolvidas nas respostas das células T. ▪ Em resposta ao reconhecimento de um antígeno e à coestimulação, as células T secretam citocinas, que induzem a proliferação das células T estimuladas pelo antígeno e medeiam as funções causadoras das células T. (VERIFIQUE ESTAS ETAPAS NA FIGURA 1 - ABAIXO) ▪ Células T proliferam após ativação pelo antígeno e coestimuladores, resultando em expansão dos clones de antígenos específicos. A sobrevivência e a proliferação das células T ativadas são dirigidas ao fator de crescimento interleucina-2. ▪ Algumas das células T diferenciam em células efetoras que são responsáveis por erradicar infecções. Células efetoras CD4+ produzem moléculas de superfície, notavelmente CD40L , e secretam várias citocinas que ativam outros leucócitos para destruir microrganismos. Células efetoras CD8+ são capazes de matar células infectadas. ▪ Outras células T se diferenciam em células de memória, que sobrevivem mesmo após o antígeno ser eliminado e são capazes de resposta rápida para encontro subsequente com antígeno.
FIGURA 2 Papel da coestimulação na ativação das células T. As células apresentadoras de antígenos (APC) em repouso, que não foram expostas a microrganismos ou adjuvantes, podem apresentar antígenos peptídicos, mas não expressam coestimuladores e são incapazes de ativar as células T imaturas. As células T que reconhecem o antígeno sem coestimulação podem deixar de responder (tornam-se tolerantes) à exposição subsequente ao antígeno. Os microrganismos, assim como as citocinas produzidas durante as respostas imunes inatas a microrganismos, induzem a expressão de coestimuladores, como as moléculas B7, na superfície das APC. Os coestimuladores B7 são reconhecidos pelos receptores CD28 presentes na superfície das células T imaturas, o que gera o “segundo sinal”; juntamente com o reconhecimento do antígeno (“primeiro sinal”), esse reconhecimento dá início às respostas das células T. As APC ativadas também produzem citocinas que estimulam a diferenciação de células T virgens em células efetoras. IL, Interleucina. Imunologia Básica, Capítulo 5: Imunidade Mediada pelas Células T| Abul K. Abbas, Andrew H. Lichtman and Shiv Pillai.