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Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
O termo Ética refere-se aos padrões de conduta moral, isto é, padrões de comportamento relativos ao paciente, ao patrão e aos colegas de trabalho. Ter boa capacidade de discernimento significa saber o que é certo e o que é errado, e como agir para chegar ao equilíbrio.
Respeite todas as confidencias que seus pacientes lhe fizerem durante o serviço.
Jamais comente em público durante as horas de folga, qualquer incidente ocorrido no hospital nem de informações sobre seu doente. Qualquer pergunta que lhe for feita sobre os cuidados que ele recebe, bem como de suas condições atuais e prognosticas, por seus familiares, deverá ser relatada ao supervisor.
Evite maledicências- jamais critique seu supervisor ou seus colegas de trabalho na presença de outros funcionários ou dos enfermos.
Respeite sempre a intimidade de seus paciente. Bata de leve á porta antes de entrar no quarto. Cubra-o antes de executar qualquer posição. Cuide para que haja sempre lençóis disponíveis para exames e posições terapêuticas.
Aceite suas responsabilidades de bom grado. Antecipe-se ao chamado do paciente; procurando adivinhar-lhe as necessidades. É importante que você não exceda suas responsabilidades nem sua habilidade. Conheça bem seu trabalho.
Tenha cuidado com os objetos ao paciente, para prevenir posteriores complicações, tanto para você quanto para o hospital. Guarde os objetos pessoais do doente, isto é, dinheiro, jóias, como se fossem seus.Cuide para que os objetos de valor sejam guardados no cofre do hospital.
Assuma a responsabilidade de seus erros e falhas de julgamento, levando-se logo ao conhecimento do supervisor, do contrario, você poderá colocar em risco sua própria pessoa, o paciente e o hospital.
O bom atendimento ao enfermo não permitir que haja preconceitos de raça, religião ou cor. Dispense a todos a mesma consideração e o mesmo respeito, e dê-lhes o melhor de si.
Recorra á igreja da qual faz parte do paciente sempre que necessário. Nunca se coloque na posição de conselheiro espiritual, mas esteja ciente de sua obrigação, em providenciar este tipo de apoio sempre que necessário. Comunique ao supervisor quando o paciente exigir um apoio religioso especial.
Não comente sua vida nem seus problemas pessoais ou familiares com seus doentes a não ser em termos gerais.
Falar alto e fazer muito barulho é um comportamento impróprio que incomoda ao paciente e a seus familiares. Ande não corra, mesmo em situações de emergência.
Ter boas maneiras é uma obrigação. Os visitantes são convidados dentro do hospital. Se você os tratar com respeito e cortesia, eles confiarão mais em você e no hospital.
Gratificações, como dinheiro, presentes e gorjetas por parte dos pacientes, devem ser recusadas.
Não faça refeições no quarto do enfermo nem no local onde é preparada sua comida. Não é permitido comer restos deixados pelo doente e nem servir-se da comida que lhe é destinada.
Use com moderação o material fornecido pelo hospital. Tenha cuidado com os equipamentos. Levar para casa objetos de propriedades do hospital, como termômetros, canetas e loção para as mãos é roubo.
Durante a carreira de enfermagem você encontrará certos tipos especiais de pacientes, como viciados em drogas, alcoólicos, criminosos, suicidas e pervertidos sexuais. Não deixe que sua simpatia e antipaia pessoal interfiram no atendimento a essa espécie de doente. Não permita, tampouco, que a condição social ou econômica do paciente modifique a qualidade do atendimento que você dispensa.
Tirar medicamentos da reserva do hospital ou do paciente é roubo. Não se aproveite da presença do médico para lhe pedir que prescreva medicação para você ou seus familiares.
Delicadamente desencoraje-o quando ele fizer tentativas neste sentido.
Você poderá ser despedido(a) se for encontrado(a) sobre efeito de álcool ou de outras drogas, o fato deverá ser levado imediatamente ao conhecimento do seu supervisor.
Permaneça no seu setor de trabalho, só saindo quando lhe for permitido, como nos intervalos para almoço e descanso.
Responda logo a qualquer chamado do paciente. Atenda a suas solicitações, sempre que possível. Quando estiver em dúvida ou não for capaz de fazê-lo, chame o supervisor.
Normalmente é a enfermeira chefe quem atende ás chamadas telefônicas. Caso você tenha de fazê-lo seja educado(a) e cortês. Encaminhe qualquer chamada telefônica á autoridade competente. As ordens médicas dadas por telefone só devem ser recebidas pela enfermeira chefe. O telefone da enfermeira só deve ser usado para chamadas internas do hospital e nunca para chamadas pessoais.
Decreto nº 94.406, de 08 de junho de 1987
Regulamenta a Lei nº 7.498,de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providencias.
O Presidente da Republica, usando das atribuições que lhe confere o art. 81, item III, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art.25 da Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, decreta:
Art. 1º- É livre o exercício de Enfermagem em todo o território nacional, observadas as disposições dessa Lei.
Art 2º - A Enfermagem e suas atividades Auxiliares somente podem ser exercidas por pessoas legalmente habilitadas e inscritas no Conselho Regional de Enfermagem com jurisdição na área onde ocorre o exercício.
Parágrafo Único- A Enfermagem é exercida privativamente pelo Enfermeiro, pelo Técnico de Enfermagem, pelo Auxiliar de Enfermagem e pela Parteira, respeitados os respectivos graus de habilitação.
Art. 3º - O planejamento e a programação das instituições e serviços de saúde incluem planejamento e programação de Enfermagem.
Art. 8º- São Auxiliares de Enfermagem:
IV- prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente e zelar por sua segurança, inclusive:
a) alimentá-lo ou auxiliá-lo a alimentar-se;
b) zelar pela limpeza e ordem do material, de equipamentos e de dependência de unidades de saúde;
V- integrar a equipe de saúde;
VI- participar de atividades de educação em saúde, inclusive:
a) orientar os pacientes na pós-consulta, quando ao cumprimento das prescrições de Enfermagem e médicas;
b) auxiliar o Enfermeiro e o técnico de Enfermagem ma execução dos programas de educação para saúde;
VII- executar os trabalhos de rotina vinculados á alta de pacientes;
VIII- participar dos procedimentos pós-morte.
Lei nº 5.905, de 12 de junho de 1.
Dispões sobre a criação dos Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem e das outras providencias.
O Presidente da Republica.
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art 1º - São criados o Conselho Federal de Enfermagem (COFEM) e os Conselhos Regionais de Enfermagem (COREN), constituindo em seu conjunto uma autarquia, vinculada ao Ministério do Trabalho e Previdência Social.
Art 8º- compete ao Conselho Federal:
I- aprovar seu regimento interno e dos Conselhos Regionais;
II- instalar os Conselhos Regionais;
III- elaborar o Código de Deontologia de Enfermagem e alterá-lo, quando necessário, ouvidos os Conselhos Regionais;
IV- baixar provimentos e expedir instruções para uniformidade de procedimento e bom funcionamento dos Conselhos Regionais;
V- dirimir as duvidas suscitadas pelos Conselhos Regionais;
VI- apreciar, em grau de recursos, as decisões dos Conselhos Regionais;
VII- instituir o modelo das carteiras profissionais de identidade e as insígnias da profissão;
VIII- homologar, suprir ou anular atos dos Conselhos Regionais;
IX- aprovar anualmente as contas e a proposta orçamentária da autarquia, remetendo-as aos porgãos competentes;
X- promover estudos e campanhas para aperfeiçoamento profissional;
XI- publicar relatórios anuais de seus trabalhos;
XII- convocar e realizar as eleições para sua diretoria;
XIII- exercer as demais atribuições que lhe forem conferidas por lei;
Art. 9º- O mandato dos membros do Conselho Federal será honorifico e terá a duração de três anos, admitida uma reeleição.
Art. 10º- A receita do Conselho Federal de Enfermagem será constituída de:
I- um quarto da taxa de expedição das carteiras profissionais;
II- um quarto das multas aplicadas pelos Conselhos Regionais;
III- um quarto das anuidades recebidas pelos Conselhos Regionais;
Art. 15º - Compete aos Conselhos Regionais:
I- deliberar sobre inscrição no Conselho e seu cancelamento;
II- disciplinar e fiscalizar o exercício profissional, observados as diretrizes gerais do Conselho Federal;
III- fazer executar as instruções e provimentos do Conselho Federal;
IV- manter o registro dos profissionais com exercício na respectiva jurisdição;
V- conhecer e decidir os assuntos atinentes á ética profissional, impondo as penalidades cabíveis;
VI- elaborar a sua proposta orçamentária anual e o projeto de seu regimento interno e submetê-los á aprovação do Conselho Federal;
VII- expedir a carteira profissional indispensável ao exercício da profissão, a qual terá fé publicada em todo território e servirá de documento de identidade;
VIII- zelar pelo bom conceito da profissão e dos que a exerçam;
IX- publicar relatórios anuais de seus trabalhos e relação dos profissionais registrados;
X- propor ao Conselho Federal medidas visando á melhoria do exercício profissional;
XI- fixar o valor da anuidade;
XII- apresentar sua prestação de contas ao Conselho Federal, até o dia 28 de fevereiro de cada ano;
XIII- eleger sua diretoria e seus delegados eleitores ao Conselho Federal;
Conjunto dos elementos que, nos organismos animais, estão envolvidos com a recepção dos estímulos, a transmissão dos impulsos nervosos ou a ativação dos mecanismos dos músculos. Anatomia e função Os animais vertebrados têm uma coluna vertebral e um crânio, que abrigam o sistema nervoso central, enquanto que o sistema nervoso periférico se estende pelo resto do corpo. A parte do sistema nervoso situada no crânio é o cérebro e a que se encontra na coluna vertebral é a medula espinhal. No sistema nervoso, a recepção dos estímulos é a função de células sensitivas especiais, os receptores. Os elementos condutores são células chamadas neurônios, que podem desenvolver uma atividade lenta e generalizada ou podem ser unidades condutoras rápidas, de grande eficiência. A resposta específica do neurônio chama-se impulso nervoso (ver Neurofisiologia). Os receptores encontram-se na pele e captam os diferentes estímulos, transformando-os em um sinal elétrico. Quando ativados, estes neurônios sensitivos mandam os impulsos até o sistema nervoso central e transmitem a informação para outros neurônios, chamados neurônios motores, cujos axônios estendem-se de novo para a periferia. Através destas últimas células, os impulsos se dirigem às terminações motoras dos músculos, excitando-os e provocando a contração e o movimento adequado. Há grupos de fibras motoras que levam os impulsos nervosos aos órgãos que se encontram nas cavidades do corpo, como o estômago e os intestinos. Estas fibras constituem o sistema nervoso vegetativo. Afecções do sistema nervoso O sistema nervoso é suscetível a infecções provocadas por uma grande variedade de bactérias, vírus e outros microorganismos (meningite, poliomielite e encefalite). Em certas afecções, como a neuralgia, a enxaqueca ou a epilepsia, pode não haver
A função mais importante do esqueleto é sustentar a totalidade do corpo e dar-lhe forma. Torna possível a locomoção ao fornecer ao organismo material duro e consistente, que sustenta os tecidos brandos contra a força da gravidade e onde estão inseridos os músculos, que lhe permitem erguer-se do chão e mover-se sobre sua superfície. O sistema ósseo também protege os órgãos internos (cérebro, pulmões, coração) dos traumatismos do exterior. Osso: em todo osso longo, o corpo geralmente cilíndrico, recebe o nome de diáfise, e os extremos, recebem o nome de epífise. A diáfise é oca e seu interior é ocupado pela medula amarela. Também na epífise há um grande número de cavidades formadas pelo entrecruzamento dos delgados tabiques ósseos, os quais contém a medula vermelha, formadora de glóbulos sangüíneos. O periósteo é uma membrana muito tenaz e extremamente vascularizada que envolve os ossos e permite que estes cresçam em espessura; esta membrana é de grande importância pois, por meio de seus vasos sangüíneos, chegam às células ósseas as substâncias nutritivas. O ESQUELETO : é composto por ossos, ligamentos e tendões. O esqueleto humano é formado por 203 ou 204 ossos e se divide em cabeça, tronco e membros. Na face os ossos são: maxilares, zigomáticos, nasais, e a mandíbula, único osso móvel da cabeça que serve para a mastigação. Em continuação do crânio está a coluna vertebral que é formada pelas vértebras. As vértebras são uma série de anéis colocados sobretudo de maneira que o orifício central de cada uma corresponda com o do superior e o do inferior, de tal maneira que no centro da coluna vertebral existe uma espécie de conduto, pelo qual passa a medula espinal, órgão nervoso de fundamental importância. A articulação que se interpõe entre uma vértebra e a
(o polegar tem só dois). Os membros inferiores estão unidos ao osso sacro por meio de um sistema de ossos que são denominados cintura pélvica ou pélvis, que é formada pela fusão de três ossos: íleo, ísquio e púbis. Com a pélvis se articula o fêmur, osso do quadril que é o mais longo e mais robusto de todo o corpo. Na sua parte inferior o fêmur se une à tíbia e ao Fíbula (perônio), que são os dois ossos da perna. Esta união tem lugar na articulação do joelho, do qual forma parte a Patela (rótula) e os meniscos (dois discos cartilaginosos cuja rotura é muito freqüente em alguns esportistas). Interpostos entre os côndilos femorais, a tíbia e o fíbula (perônio). Por último, aos ossos da perna se articulam com os do pé: o calcâneo, o astrágalo, os ossos metatarsos, os dos dedos que têm três falanges, exceto o primeiro que tem duas.
O esqueleto constitui o arcabouço do organismo e é formado pelos ossos. Além da função de sustento, tem aquela, também, importantíssima, de permitir ao homem de se mover. Os ossos constituem a parte passiva do aparelho locomotor: o seu movimento é devido à contração e ao relaxamento dos músculos que neles se inserem. Sobre a forma dos ossos têm influência a direção e a potência dos músculos. Os ossos que formam o esqueleto do adulto são 203, excluindo os ossos considerados "supranumerários" (que existem na cabeça) e os ossos "sesamóides" (pequenos ossos acessórios que se acham na vizinhança das articulações, geralmente imersos em um tecido fibroso). Cada osso do nosso corpo apresenta uma forma característica que permite reconhecê-lo imediatamente, não obstante as variações que possam existir de um indivíduo para outro. A forma dos ossos não é casual mas devida a um complexo de razões. A primeira de tais razões é a forma do seu esboço devido a causas hereditárias; intervêm depois outras causas que influem sobre a forma de cada uma das suas porções: o modo pelo qual dois ossos se põem em relação determina uma mudança das duas
superfícies de contacto, e os músculos e os tendões que neles se inserem produzem modificações na superfície de implantação. Além disso, as partes contíguas deixam sobre os ossos impressões, mesmo que sejam menos duras do que ele, como, por exemplo, uma artéria ou um nervo; mesmo o cérebro deixa uma impressão sobre os ossos que o encerram.