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Guias e Dicas
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Flebite em equinos(tromboflebite), Slides de Medicina Veterinária

Tromboflebite em equinos, apresentação de slides.

Tipologia: Slides

2020
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Compartilhado em 09/06/2020

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paulo-henrique-fernandes-3 🇧🇷

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FLEBITE JUGULAR
(TROMBOFLEBITE
JUGULAR)
Paulo Henrique Nogueira Fernandes
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FLEBITE JUGULAR

(TROMBOFLEBITE

JUGULAR)

Paulo Henrique Nogueira Fernandes

Introdução

 Flebite é a “inflamação de uma veia, que pode ser acompanhada de dor, eritema, edema, endurecimento e/ou um cordão palpável”  Ocorre quando há um desequilibrio na túnica intima do vaso sanguíneo.  Se dá principalmente nas veias jugulares, devido a facilidade de acesso para administração de fármacos.

Classificação

→ Séptica: A região fica tumefeita principalmente sobre a “ferida”. → Asséptica: veia se encontra túrgida em uma em uma determinada região ou em toda sua extensão.

Etiologia

 Geralmente causado por iatrogenêse.  Cateteres de maior calibre que a veia ou contaminados.  Fármacos irritantes, vesicantes, medicamentos diluídos impropriamente, infusão muito rápida ou presença de particulados na solução

 Em equinos, a tromboflebite em jugular é a segunda maior afecção circulatória na espécie, perdendo apenas para a laminite.  O animal pode ter trombose unilateral ou bilateral.  Quando ocorre a trombose bilateral o animal apresenta edema em toda a cabeça, também ocorre o aumento da preção de liquido cefalorraquidiano.  A soma de todos esses sintomas podem levar o animal a morte.

Diagnostico

 O diagnostico e obtido pelo histórico de traumas ou agressões ao vaso devido a administração de medicações intravenosas realizadas repetidamente ou por longo período  A confirmação pode ser realizada por ultrassonografia doppler é descrito por diversos autores como método seguro e não invasivo, sendo assim amplamente recomendado.

 No processo séptico ou necrótico, deve ser utilizada antibioticoterapia sistêmica.  Se confirmadas as suspeitas de processo séptico associado à bacteremia, a terapia pode estender-se por até 4 a 6 semanas.

Profilaxia

 Medidas simples devem ser tomadas, como higiene, não reaproveitamento de agulhas e cateteres.  Observação diária do local da inserção para redução dos riscos de flebite e infecções, e a rotatividade desses locais, com intervalos de 24 a 48 horas.

Obrigado!