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Fichamento Artigo sobre Placas cimenticias, Resumos de Materiais

Fichamento Artigo sobre Placas cimenticias.

Tipologia: Resumos

2019

Compartilhado em 04/09/2019

aline-sobrinho
aline-sobrinho 🇧🇷

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Palavras-chave: Construção Civil. Sustentabilidade. Habitação.
BATISTA, M. P. A. S.; GONZAGA, G. B. M.; Placas Cimentícias: Uma Alternativa Prática na Construção de Casas
Populares (ISSN: 2316-3135). Ciencias Exatas e Tecnológicas. Alagoas, v. 5, n. 1, novembro 2018.
Ideia central
Batista e Gonzaga (2018), introduzem o estudo falando sobre o déficit habitacional
existente no país, onde grande parte refere-se à população mais carente. Em vista disso,
eles apresentam como uma alternativa econômica e sustentável, a utilização de placas
cimentícias em moradias de uma comunidade carente em Maceió, a fim diminuir tal déficit.
Os autores relatam que, segundo o autor Speck (2011), inicialmente as placas foram feitas
para uso em decoração ou para uso em áreas úmidas, e também que em sua fabricação
não é necessário queimas, sendo assim uma vantagem.
Batista e Gonzaga (2018), trazem que o uso da alvenaria convencional gera desperdício de
material e está relacionado à improdutividade, o que tende a encarecer uma obra. Por isso
o investimento na tecnologia de placas cimentícias vem crescendo nos últimos anos,
fazendo com que se tenha uma relação de custo x benefício tornando-as altamente
atrativas no mercado. Eles relatam que, com a proibição do uso do amianto no Brasil, por
trazer riscos à saúde, muitos fabricantes utilizam em sua fabricação a tecnologia de cimento
reforçado com fios sintéticos (CRFS). Com isso, o uso de sistemas industrializados é uma
alternativa favorável para a preservação do meio ambiente, onde aumenta-se a
produtividade, diminui o desperdício e melhora a gestão dos recursos, onde as placas
cimentícias estão diretamente ligadas a tais sistemas.
É apresentado, por Batista e Gonzaga (2018), os dois principais sistemas construtivos
industrializados que são utilizados no Brasil. O Light Steel Frame (LSF), que é uma
construção seca e tende a gerar pouco resíduo e o concreto pré-moldado, que também visa
gerar pouco resíduo e possui uma rápida construção. Eles, junto com outros autores,
conceituam o sistema LSF como “uma composição de outros subsistemas, que juntos
resistem às cargas da estrutura.(2018, p. 248). De acordo com Santiago, Rodrigues e
Oliveira (2010) o LSF é composto por componentes industrializados, possibilitando uma
construção de rápida execução e com precisão. A estrutura é feita com perfis de aço
galvanizado, que resiste muito bem à compressão e para o fechamento deles é utilizado o
gesso acartonado ou as placas cimentícias, em conjunto com algum tipo de isolante
acústico, onde Batista e Gonzaga (2018) exemplifica o uso da lã de rocha. No Sistema
Construtivo de Concreto Pré-Fabricado, eles trazem que, costuma-se associar tal método
com obras de grande porte, todavia este método também traz vantagens para obras de
pequeno porte, como a rapidez e menos desperdício de materiais. Spadeto (2011) é
acionado para relatar que este método facilita a organização e limpeza do canteiro de
obras, uma vez que as peças chegam prontas em seu local de construção, e ainda
reforça que, com isso é mais fácil controlar o desperdício permitindo um maior controle do
custo da obra.
Batista e Gonzaga (2018) concluem que o uso de materiais alternativos e diferentes
tecnologias construtivas para o desenvolvimento sustentável é uma tendência na
construção civil e no mercado mundial e, incorporando isso a construção de habitações
populares insere conceitos de preservação ambiental às famílias que utilizarão as
residências, e desmistificam que tal conceito é para construção de alto padrão, onde o uso
das placas cimentícias é uma boa alternativa para tornar a construção mais ecológica e
econômica.
Citações diretas Atualmente, grande parte das tecnologias construtivas que utilizam placas cimentícias
como componente principal, no que se refere a vedações verticais, são os chamados
sistemas industrializados.” (p. 246)
As placas cimentícias podem ser pré-moldadas ou pré-fabricados, isso irá depender de
uma análise pré-projeto, a fim de conhecer a melhor alternativa. No mercado há uma
extensa variedade de placas e em diversos tamanhos e texturas.” (p. 247)

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Palavras-chave: Construção Civil. Sustentabilidade. Habitação.

BATISTA, M. P. A. S.; GONZAGA, G. B. M.; Placas Cimentícias: Uma Alternativa Prática na Construção de Casas Populares (ISSN: 2316-3135). Ciencias Exatas e Tecnológicas. Alagoas, v. 5, n. 1, novembro 2018.

Ideia central Batista e Gonzaga (2018), introduzem o estudo falando sobre o déficit habitacional existente no país, onde grande parte refere-se à população mais carente. Em vista disso, eles apresentam como uma alternativa econômica e sustentável, a utilização de placas cimentícias em moradias de uma comunidade carente em Maceió, a fim diminuir tal déficit. Os autores relatam que, segundo o autor Speck (2011), inicialmente as placas foram feitas para uso em decoração ou para uso em áreas úmidas, e também que em sua fabricação não é necessário queimas, sendo assim uma vantagem.

Batista e Gonzaga (2018), trazem que o uso da alvenaria convencional gera desperdício de material e está relacionado à improdutividade, o que tende a encarecer uma obra. Por isso o investimento na tecnologia de placas cimentícias vem crescendo nos últimos anos, fazendo com que se tenha uma relação de custo x benefício tornando-as altamente atrativas no mercado. Eles relatam que, com a proibição do uso do amianto no Brasil, por trazer riscos à saúde, muitos fabricantes utilizam em sua fabricação a tecnologia de cimento reforçado com fios sintéticos (CRFS). Com isso, o uso de sistemas industrializados é uma alternativa favorável para a preservação do meio ambiente, onde aumenta-se a produtividade, diminui o desperdício e melhora a gestão dos recursos, onde as placas cimentícias estão diretamente ligadas a tais sistemas.

É apresentado, por Batista e Gonzaga (2018), os dois principais sistemas construtivos industrializados que são utilizados no Brasil. O Light Steel Frame (LSF), que é uma construção seca e tende a gerar pouco resíduo e o concreto pré-moldado, que também visa gerar pouco resíduo e possui uma rápida construção. Eles, junto com outros autores, conceituam o sistema LSF como “uma composição de outros subsistemas, que juntos resistem às cargas da estrutura.” (2018, p. 248). De acordo com Santiago, Rodrigues e Oliveira (2010) o LSF é composto por componentes industrializados, possibilitando uma construção de rápida execução e com precisão. A estrutura é feita com perfis de aço galvanizado, que resiste muito bem à compressão e para o fechamento deles é utilizado o gesso acartonado ou as placas cimentícias, em conjunto com algum tipo de isolante acústico, onde Batista e Gonzaga (2018) exemplifica o uso da lã de rocha. No Sistema Construtivo de Concreto Pré-Fabricado, eles trazem que, costuma-se associar tal método com obras de grande porte, todavia este método também traz vantagens para obras de pequeno porte, como a rapidez e menos desperdício de materiais. Spadeto (2011) é acionado para relatar que este método facilita a organização e limpeza do canteiro de obras, uma vez que as peças já chegam prontas em seu local de construção, e ainda reforça que, com isso é mais fácil controlar o desperdício permitindo um maior controle do custo da obra.

Batista e Gonzaga (2018) concluem que o uso de materiais alternativos e diferentes tecnologias construtivas para o desenvolvimento sustentável é uma tendência na construção civil e no mercado mundial e, incorporando isso a construção de habitações populares insere conceitos de preservação ambiental às famílias que utilizarão as residências, e desmistificam que tal conceito é para construção de alto padrão, onde o uso das placas cimentícias é uma boa alternativa para tornar a construção mais ecológica e econômica.

Citações diretas “Atualmente, grande parte das tecnologias construtivas que utilizam placas cimentícias como componente principal, no que se refere a vedações verticais, são os chamados sistemas industrializados.” (p. 246)

“As placas cimentícias podem ser pré-moldadas ou pré-fabricados, isso irá depender de uma análise pré-projeto, a fim de conhecer a melhor alternativa. No mercado há uma extensa variedade de placas e em diversos tamanhos e texturas.” (p. 247)