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Aula de Farmacologia dos Antipsicóticos, abordando medicamentos de primeira e de segunda geração, e transtornos cognitivos associados.
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
Professor Carlos Data Continuação de antipsicoticos São inibidores de receptor D2, causando a diminuição da ativação da via HIPER MESOLIMBICA, que estava SUPER ATIVADA Muitos pacientes apresentam efeito de discinesia tardia, típico de parksonismo (via nigrgoestriatal) Parksonismo pode ocorrer como consequência do uso crônico. A Acatsia é a impossibilidade de ficar parado, fazendo movimentos repetitivos como bater os pés, mover a mão muito rapidamente A síndrome de coelho é a contração de boca e nariz A bradicinesia se refere a uma marcha lentificada. Ocorre a exacerbação dos efeitos negativos , com atrofia dos movimentos do paciente e consequente atrofia muscular. A reversão da discinesia ocorre por meio do uso de inibidores da enzima VMAT Além de inibir as funções dopaminérigcas, inibe as colinérgicas (inibindo as secreções salivares, constipação), histaminérgicas ( ganho de peso e sedação) adrenérgicas (hipotensão e disfunção sexual).
Agem principalmente sobre receptores 5HT2A, que estão em neurônios dopaminérgicos, sendo ativados pela serotonina, levando ao bloqueio da degranulação da dopamina, na via nigroestriatal. Ele inibe o inibidor da dopamina.
Melhora os efeitos extrapiramidais e nem tanto os negativos Inibe o inibidor, volta a liberar dopamina, mas o paciente não volta para o estado de surto. Bloqueia os receptores D2 do núcleo estriado, mas mantém o paciente fora do surto. Sobre o receptor 5HT2A parece ser menor, de modo que continua degranulando serotonina no núcleo mesolimbico, influenciando pouco sobre o mesmo, sendo sua principal função sobre os receptores D FARMACOCINÉTICA
Intramuscular de liberação lenta – precisa primeiro ser tratado por via oral com boa sensibilidade para que possa vir a ser intramuscular. A meia vida é a mesma para 1° e 2° geração. Quanto mais lipofilica, maior passagem pelo fígado e excreção renal.
Tratamento = uso de relaxante muscular e de agonista dopaminérgico (bromocriptina), mas com consequência ligada ao retorno do delírio e alucinação. USO DURANTE A GESTAÇÃO
Antagonistas de receptor NMDA com sinalização glutamatérgica = DIZOCILPINA / QUETAMINA , causam os efeitos negativos positivos e cognitivos. Principal neurotransmissor excitatório do SNC, funciona relacionado ao AA GLICINA, permitindo entrada de cálcio e excitação da célula via despolarização.
Na hipótese da hipo-função do NMDA, a gente fala de hipo-função de sinapses glutamatérgicas
HIPERFUNÇÃO dopaminérgica por conta de hipo função de receptores Melhora os efeitos extrapiramidais e nem tanto os negativos Inibe o inibidor, volta a liberar dopamina, mas o paciente não volta para o estado de surto. Bloqueia os receptores D2 do núcleo estriado, mas mantém o paciente fora do surto. >>Sobre o receptor 5HT2A parece ser menor, de modo que continua degranulando serotonina no núcleo mesolimbico, influenciando pouco sobre o mesmo, sendo sua principal função sobre os receptores D FARMACOCINÉTICA > > Intramuscular de liberação lenta – precisa primeiro ser tratado por via oral com boa sensibilidade para que possa vir a ser intramuscular. A meia vida é a mesma para 1° e 2° geração. Quanto mais lipofilica, maior passagem pelo fígado e excreção renal. Tratamento = uso de relaxante muscular e de agonista dopaminérgico (bromocriptina), mas com consequência ligada ao retorno do delírio e alucinação. USO DURANTE A GESTAÇÃO >>Antagonistas de receptor NMDA com sinalização glutamatérgica = DIZOCILPINA / QUETAMINA , causam os efeitos negativos positivos e cognitivos. Principal neurotransmissor excitatório do SNC, funciona relacionado ao AA GLICINA, permitindo entrada de cálcio e excitação da célula via despolarização. Na hipótese da hipo-função do NMDA, a gente fala de hipo-função de sinapses glutamatérgicas >>HIPERFUNÇÃO dopaminérgica por conta de hipo função de receptores glutamatérgicos NMDA no córtex pre frontal. HIPERFUNÇÃO da via NMDA causa HIPOFUNÇÃO DA VIA CORTICAL Do frontal para o Meso no caso dos efeitos positivos PSICÓTICOS por efeito de hipo função do glutamato, gerando hipo função excitatória Do meso para o Frontal no caso dos sintomas negativos e cognitivos o receptor nmda é do tipo canal e que abre com o glutamato e a glicina. Quando não está ativo, o glutamato não atua inibindo o neurônio dopaminérgico no mesolímbico e não estimulam o dopaminérgico da mesocortical. DOENÇAS NEURODEGENARTIVAS Perda ou destruição neuronal progressiva e irreversível Existe uma mudança nos padrões cognitivos ao longo da idade. DEMENCIA SENIL (dementis) Demência é caracterizada por perda funcional incapacitante.
Aumento do risco para Parkinson com o aumento da idade populacional. Além disso, fatores ambientais, exposição a toxinas ambientais como a presente no amendoim e em metais como o manganês. SINTOMAS NÃO MOTORES Sintomas autonômicos = hipotensão ortostática, disfunção erétil TRATAMENTOS ASSOCIADOS A SINALIZAÇÃO DOPAMINÉRGICA LEVODOPA 1° Escolha no tratamento! A Levodopa precisa chegar ao SNC para inibir a função da dopa carboxilase na periferia, atravessando a barreira encefálica, sendo então convertida em dopamina nos receptores D1 e D2 na substancia negra. Por isso acaba por ser combinada com outros fármacos como Carbidopa e Benserazida, como forma de aumentar a janela terapêutica da mesma.
Conforme a denervação dopaminérgica vai aumentado o risco de discenesia. O efeito clínico bom vai se estreitando por vai ocorrendo dessensibilização dos receptores devido ao uso continuo, sendo necessário o aumento das doses, causando um afunilamento da janela terapêutica, levando a discinesia tardia. Efeito liga/desliga – manifestações que ocorrem ao longo do dia, se fazendo necessário o uso e doses terapêuticas divididas ao longo do dia.
Efeito potencializado quando combinada com inibidores da MAO levando a descargas adrenérgicas e com isso à hipertensão AGONISTAS DOPAMINÉRGICOS FARMACOCINÉTICA