













Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Este documento discute o estreitamento uniforme do esôfago, sua relação com a esofagite por refluxo gastroesofágico e as sintomas associados, como dor, fraqueza e dificuldade de deglutir. O texto também aborda as causas possíveis, incluindo refluxo gastroesofágico, cicatrização e membranas ou anéis, e os exames utilizados para diagnóstico, como esofagoscopia e biopsia. Além disso, o documento discute o tratamento, que pode incluir ensino do paciente, fundoplicatura cirúrgica e uso de medicamentos.
Tipologia: Trabalhos
1 / 21
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Estudo de caso como requisito do
trabalho de Curso de Enfermagem da
Faculdade do Instituto Brasil Pólo de
Anápolis – FIBRA
Sob a orientação da Prof. Dienit
Verissimo
A Estenose é uma doença que acomete tanto crianças como os idosos, causando um grande desconforto, causando disfagia para alimentos sólidos mais do que líquidos; odinofagia. Estreitamento uniformenas radiografias; a esofagoscopia e a biopsia ou citologia são obrigatórias para excluir câncer Tem início meses a anos após insulto esofágico, incluindo refluxo gastroesofágico, sonda nasogástrica permanente, ingestão de substâncias corrosivas, esofagite infecciosa ou lesão endoscópica.
DRGE: doença do refluxo gastresofágico EDEMA: retenção ou acúmulo de líquidosno tecido ÊMESE: ato de vomitar ESOFAGISMO: espasmo do esôfago ESOFAGOSCOPIA:exame visual do esôfago ESTENOSE: estreitamento MIALGIA: mmhg: Milímetros de mercúrio NAUSEAS: desconforto gástrico com impulso de vomitar ODINOFAGIA:dor no esôfago, dor intensa, opressiva que ocorre ao deglutir PA: Pressão.Arterial PIROSE: sensação de ardor estomacal TM: tratamento medicamentoso
Indivíduos normais apresentam, diariamente, vários e breves episódios de refluxo
gastresofágicosem, no entanto, manifestarem sintomas ou lesões estruturais no esôfago.
Quando o material gástrico refluído causa sintomas, lesões teciduais ou ambas define-se a
doença do refluxo gastresofágico (DRGE). Pirose e regurgitação são os sintomas que mais
frequentemente se associam à DRGE.
A lesão induzida no esôfago pelo refluxo é constituída por erosões no epitélio escamoso
(esofagite de refluxo), detectável pela endoscopia. Ulcerações, estenoses e metaplasia colunar
(esôfago de Barrett) representam complicações da esofagite de refluxo. Além disso, o material
refluído pode atingir áreas do trato digestivo e respiratório determinando sintomas extra-
esofágicos.
O desenvolvimento da DRGE é um processo multifatorial que envolve disfunção dos
mecanismos que normalmente previnem excessivo refluxo gastroesofágico e de mecanismos
que depuram rapidamente o esôfago do material refluído.
Apesar de se reconhecer que a DRGE é uma das condições clínicas que mais freqüentemente
Afetam o trato gastrintestinal, sua real incidência e prevalência, assim como da esofagite, são.
Baseadas em estimativas e não em dados concretos. Esta estimativa é da ordem de 10% da
População geral.
A causa mais comum do estreitamento do esôfago é a cicatrização do esôfago devido ao
refluxo de ácidos em pacientes com acidez estomacal. O paciente que tem uma parte do
esôfago estreita tem problemas para engolir, sentem que a comida fica presa, causando dor.
As causas menos comuns do estreitamento esofágico são as membranas ou anéis (que são
finas capas de tecido), câncer de esôfago, cicatrização depois de um tratamento de radiação
ou uma desordem motora.
Em uma pequena porcentagem de casos ocorre uma perfuração ou orifício na cobertura do
esôfago, o que pode requerer uma cirurgia. A cobertura do esôfago pode se rasgar e ocorrer
sangramento. As complicações de doenças cardíacas ou pulmonares são riscos potenciais se
são utilizados sedativos. É importante reconhecer os sinais das possíveis complicações cedo.
Se tiver dor torácica, febre, dificuldade para engolir, sangrando ou fezes com cor escura
depois do exame.
8
Quando o alimento se move para baixo no esôfago, alcança o esfíncter da cárdia ou esofágico inferior, que se situa entre o esôfago e a porção superior do estômago. O esfíncter previne o refluxo do conteúdo do alimento de volta para o esôfago.
O esôfago é um tubo muscular, revestido de muco, que conduz o alimento desde a boca até o estômago por dois esfíncteres. O esfíncter esofágico superior, também chamado de esfíncter hipofaringeo, localiza-se na função da farínge inferior também chamado de esfíncter gastroesófagico ou esfíncter da cárdia, localiza-se na junção do esôfago com o estômago. Um esfíncter esofágico inferior competente permite o refluxo (fluxo retrógrado) conteúdo gástrico. No esôfago não existe camada serosa. Quando uma cirurgia é necessária, é mais difícil realizar a sutura ou anastomose. Nos distúrbios do esôfago incluem os distúrbios da motilidade (acalasia, espasmos difuso). Hérnias de hiato, divertículos, perfuração, corpos estranhos, queimaduras químicas, doença do refluxo gastroesófagico, esôfago de Barret, tumores benignos e carcinomas. A disfagia (deglutição difícil), o sintoma mais comum da doença pode variar desde uma sensação desconfortável ou de que um bolo de alimento está preso na parte superior do esôfago até a dor aguda de uma deglutição (odinofagia). A obstrução por alimentos sólidos e macios e mesmo por líquidospode acontecer em qualquer ponto ao longo do esôfago. Com frequência o paciente pode indicar que o problema se localiza no terço superior, médio ou inferior do esôfago.
Algum grau de refluxo gastroesófagico (fluxo retrógado do conteúdo gástrico ou duodenal para dentro do esôfago) é normal em adultos e crianças. O refluxo excessivo pode acontecer por causa do esfíncter esofágico inferior incompetente, estenose do piloro ou um distúrbio da motilidade. A incidência aumenta com a idade.
Os exames diagnósticos são: Endoscopia ou uma radiografia contrastada com bário para avaliar a lesão da mucosa esofágica. Com uma monitoração ambulatorial do PH esofágico por 12 a 36 horas para avaliar o grau de refluxo ácido. A monitoração da bilirrubina para medir padrões de refluxo de bile, pois a exposição à bile pode provocar lesão de mucosa.
O tratamento começa com o ensino do paciente para evitar situações que diminuam a pressão do esfíncter esofágico inferior ou que provocam irritação esofágica. O paciente deve ingerir uma dieta hipolipídica, evitar cafeína, tabaco, cerveja, letre, alimentos que contém hortelã, evitar ingerir líquidos 2 horas antes de dormir, manter o peso corporal, evitar roupas apertadas, e elevar a cabeceira do leito.
Se persistir o refluxo, o paciente pode receber antiácidos ou antagonistas do receptor H2, como a ranitidina, famotididina, nizatidina. pode ser os inibidores da bomba de prótons (medicamentos que diminuem a liberação de ácido gástrico) como o lansoprazol, rebebrazol, esomeprazol. Contudo esses medicamentos podem aumentar o crescimento bacteriano intragástricoe o risco de infecção.
10
O paciente também pode receber agentes pró-cineticos, que aceleram o esvaziamento gástrico
como o betanecol, domperidona, metoclopramida. A metoclopramida pode ter efeitos
colaterais extrapiramidais que são aumentados em determinados distúrbios neuromusculares,
como doença de Parkinson. Esses pacientes devem ser rigorosamente monitorados.
Quando o tratamento clínico não é bem sucedido, a intervensão cirúrgica pode ser necessário.
O tratamento cirúrgico envolve uma fundoplicatura de Nissen (enrolamento de uma porção do
fundo gástrico ao redor da área do esfíncter do esôfago). Uma fundoplicatura de Nissen pode
ser realizada através de método aberto ou por laparoscopia.
11
A ranitidina atravessa a barreira placentária e é secretada no leite materno. O produto só deve ser usado durante a gravidez^6 e aleitamento no caso de ser essencialmente necessário. É recomendada a regular supervisão de pacientes com úlcera péptica 26 e utilizando drogas anti-inflamatórias não esteroidas, especialmente se idosos. -INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
A ranitidina, nos níveis sanguíneos produzidos nas doses recomendadas, não inibe o citocromo hepático P (^) 450relacionado ao sistema oxigenasse de função mista. Consequentemente, a ranitidina não potencializa as ações das drogas que são inativadas por este sistema enzimático, como por exemplo, a lidocaína, fenitoína, propranolol, diazepam, teofilina e varfarina. Quando altas doses (2 g) de sucralfato são administradas concomitantemente com ranitidina, a absorção desta pode ser reduzida. Este efeito não é observado caso o sucralfato seja tomado após um intervalo de 2 horas. O uso simultâneo com cetoconazol pode resultar em redução da absorção do cetoconazol. Os pacientes devem usar a ranitidina 2 horas após o uso de cetoconazol.
REAÇÕES ADVERSAS/COLATERAIS - CLORIDRATO DE RANITIDINA
Têm sido reportados os eventos abaixo em ensaios clínicos ou tratamento de rotina com ranitidina. A relação destes eventos com a terapêutica da ranitidina não foi estabelecida em muitos casos. Podem ocorrer alterações transitórias e reversíveis nos testes de função hepática 27. Há relatos ocasionais de hepatite^28 reversível (hepatocelular, hepatocanalicular ou
mista) com ou sem icterícia 29. Ocorreram, em uns poucos pacientes, alterações reversíveis na contagem de células sanguíneas (leucopenia^30 e trombocitopenia^31 ), relatando também raros casos de agranulocitose^32 ou de pancitopenia 33 , algumas vezes com hipoplasia ou aplasia de medula óssea. Reações de hipersensibilidade (urticária^8 , edema angioneurótico^34 , broncoespasmo^35 , hipotensão 36 ) têm sido raramente observadas após administração parenteral
ou oral de ranitidina. Estas reações têm ocorrido ocasionalmente após uma única dose. Também têm sido reportados raros casos de bradicardia 37 e bloqueio atrioventricular, como ocorre com outros antagonistas dos receptores H2. Numa proporção muito pequena de pacientes têm-se observado cefaléia 38 , algumas vezes
grave tontura^11 e confusão mental reversível, esta predominantemente, em pacientes gravemente enfermos e idosos. Houve referência de uns poucos casos de visão^39 borrada reversível, sugestiva de distúrbio na acomodação visual. Não houve evidência clinicamente significativa de interferência com a função endócrina ou gonadal. Existem uns poucos relatos de sintomas^22 mamários em homens sob tratamento com ranitidina. Há raras referências de erupção^10 cutânea 40 , como também de artralgia 41. Pancreatite^42 aguda tem sido raramente relatada. Uso em transplantes renais: O medicamento tem sido usado em pacientes submetidos a transplantes renais. Os antagonistas dos receptores H 2 de histamina podem antagonizar o efeito da pentagastrina e da histamina na avaliação da função secretória de ácido gástrico. Assim, a administração de ranitidina não é recomendada durante as 24 horas anteriores ao teste.Teste cutâneo^43 com extratos alérgenos. Os antagonistas dos receptores H 2 de histamina podem inibir a resposta da histamina cutânea^40 , produzindo, assim, resultados falso-negativos. Recomenda-se então, que a ranitidina seja descontinuada antes do uso diagnóstico^24 de testes cutâneos imediatos. Teste de proteína na urina: Uma reação falso-positiva pode ser produzida durante a terapia com ranitidina. Recomenda-se então, teste com ácido sulfosalicílico.
Adultos: A dose usual padrão para úlcera gástrica^2 , úlcera duodenal^1 ou esofagite de refluxo 4 é de 150 mg duas vezes ao dia ou 300 mg à noite. Em muitos casos de úlcera duodenal^1 , úlcera gástrica^2 benigna e úlcera 3 pós-operatória a cicatrização ocorre dentro de quatro semanas. Naqueles pacientes em que a cicatrização não ocorre nas quatro primeiras semanas, a úlcera^3 cicatrizará geralmente após mais quatro semanas seguidas de terapia.
6.3-INIBIDORES DE BOMBA DE PRÓTONS
6.4-METOCLOPRAMIDA
A metoclopramida, substância ativa de PLASIL® é um ante-emético que age nas funções digestivas comuns como náuseas e vômitos. POR QUE ESTE MEDICAMENTO FOI INDICADO? PLASIL® é indicado em:
QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
PLASIL® não deve ser utilizado nos seguintes casos:
ADVERTÊNCIAS
Podem aparecer sintomas extrapiramidais, particularmente em crianças e adultos jovens e/ou quando são administradas altas doses (vide reações adversas). Essas reações são completamente revertidas após a interrupção do tratamento. Um tratamento sintomático pode ser necessário (benzodiazepinas em crianças e/ou drogas anticolinérgicas, antiparkinsonianas em adultos). Na maioria dos casos, consistem de sensação de inquietude; ocasionalmente podem ocorrer movimentos involuntários dos membros e da face; raramente se observa torcicolo, crises oculógiras, protrusão rítmica da língua, fala do tipo bulbar ou trismo. Risco de uso por via de administração não recomendada. Não há estudos dos efeitos de PLASIL® administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para eficácia deste medicamento, os comprimidos, solução oral, gotas pediátricas devem ser administrados somente pela via oral. Enquanto que PLASIL® injetável deve ser administrado somente pela via intravenosa ou intramuscular, conforme prescrição médica.
Cada cápsula contém: omeprazol (gastrorresistente) 10 mg/20 mg. Excipiente q.s.p. 1 cápsula.
Úlcera duodenal 1 : administrar 20 mg de Omeprazol ao dia, de preferência antes do café da manhã, durante duas semanas. Caso não ocorra a cicatrização, o tratamento deve prosseguir por mais duas semanas. Úlcera gástrica^2 e esofagite de refluxo 3 : administrar 20 mg de Omeprazol ao dia, antes do café da manhã, durante quatro semanas. Caso não ocorra a cicatrização, recomenda-se um tratamento adicional de mais quatro semanas. Observação: nos pacientes refratários a outros tratamentos, deve-se administrar 40 mg de Omeprazol ao dia, em tomada única antes do café da manhã, durante quatro semanas para os casos de úlcera duodenal^1 e oito semanas para os casos de úlcera gástrica 2 e esofagite de refluxo^3 grave, após as quais deverá ocorrer a cicatrização. Tratamento de manutenção: na prevenção de recidivas em pacientes com úlcera gástrica 2 e
pouco responsivos, recomenda-se administrar 20 mg de Omeprazol ao dia. Em caso de necessidade, a dose pode ser aumentada para 40 mg de Omeprazol uma vez ao dia. Síndrome de Zollinger-Ellison^4 : a posologia deve ser adaptada de acordo com a resposta individual de cada paciente, mantendo o tratamento pelo tempo necessário para uma resposta clínica satisfatória e a critério médico. Recomenda-se a dose inicial de 60 mg de Omeprazol ao dia, em tomada única, antes do café da manhã. A maioria dos casos é controlada com doses de 20 a 120 mg ao dia. Posologias superiores a 80 mg/dia devem ser administradas em duas tomadas diárias. Tratamentos prolongados por mais de oito semanas, somente são aplicados na síndrome de Zollinger-Ellison 4 , devendo ser efetuadas verificações periódicas do estômago 5 através de endoscopias ou radiografias. Pacientes idosos ou com função hepática^6 ou renal 7 comprometidas: não é necessário ajustar
as doses. Manutenção: úlcera duodenal^1 e esofagite de refluxo 3 , 10 mguma vez ao dia. Crianças: ainda não há experiências com o uso de Omeprazol. Superdosagem: não há informações disponíveis sobre casos de superdosagens. Doses únicas orais de até 160 mg de Omeprazol em único dia foram bem toleradas. Nos casos de superdosagem grave, proceder ao tratamento sintomático do paciente em local especializado.
Gravidez 8 e lactação^9 : Omeprazol não deve ser administrado a mulheres grávidas ou lactantes^10. Em caso de necessidade, o médico deve avaliar se o benefício potencial da administração justifica o risco para o feto. Os estudos em animais, em longo prazo, mostraram a possibilidade de ocorrência de acloridria^11 e consequente elevação da concentração sérica de gastrina 12. Entretanto, isto não se observa no tratamento por curto espaço de tempo, em torno de 2 a 4 semanas, geralmente indicado para a maioria dos casos de úlcera duodenal^1. Porém, nos casos de tratamento prolongado, como na esofagite de refluxo^3 e na úlcera gástrica 2 deve- se dar maior atenção à possibilidade de aumento da concentração da gastrina^12. Nos casos de úlcera gástrica^2 , deve ser verificada a benignidade da lesão 13 antes do tratamento. Em
pacientes com funções hepática 6 e renal^7 normais não se observaram alterações nos parâmetros laboratoriais com a administração do Omeprazol. Entretanto, pacientes com funções hepática^6 ou renal^7 alteradas devem ser monitor rizados durante o tratamento com o produto. REAÇÕES ADVERSAS - OMEPRAZOL Náuseas 14 , vômitos^15 , gastroenterite 16 , obstipação, flatulência, diarréia 17 transitória, cefaléia^18 , tontura 19 , sonolência, insônia, fraqueza, dor muscular e rash 20 cutâneo^21. Houve relatos isolados de ginecomastia 22 , leucopenia 23 , trombocitopenia 24 , angiodema, febre^25 e distúrbios visuais. Durante tratamento prolongado tem sido observado aparecimento de cistos glandulares gástricos benignos e reversíveis. Essas reações são de intensidade leve e desaparecem, em geral, com a continuação do tratamento, ou logo após sua suspensão. - Interações medicamentosas: os estudos indicaram que o Omeprazol pode retardar a velocidade do metabolismo^26 do diazepam, da fenitoína e da warfarina, drogas metabolizadas
por oxidação hepática^6. O Omeprazol pode interferir na eliminação de algumas drogas importantes no ponto de vista terapêutico pela inibição do sistema dependente do citocromo P-450 monoxigenase hepática^6. Recomenda-se assim que quando do uso simultâneo do Omeprazol com drogas cujo metabolismo 26 depende desse sistema, as doses das mesmas
sejam ajustadas adequadamente, com a monitorização do paciente. Não foram observadas interações com propranolol, teofilina, lidocaína, quinidina, metoprolol e amoxicilina, mas pode haver interação medicamentosa com outras drogas que também sejam metabolizadas através do sistema enzimático do citocromo P-450. Não foram observadas interações com a administração simultânea de Omeprazol com antiácidos^27. CONTRAINDICAÇÕES - OMEPRAZOL Em pacientes com hipersensibilidade ao Omeprazol e aos componentes da fórmula INDICAÇÕES – OMEPRAZOLTratamento da úlcera duodenal^1 , úlcera gástrica 2 , esofagite de refluxo 3 , síndrome de Zollinger-Ellison^4 e pacientes refratários a outros tratamentos.
1_Deglutição prejudicada- Evidenciado anormalidade na fase esofágica, dor epigástrica,
odinofagia, vômito, funcionamento anormal do mecanismo de deglutição associado a déficit
na estrutura ou função oral, faríngea ou esofágica 2_CONSTIPAÇÃO-Evidenciado dor abdominal, indigestão, diminuição na frequência de
evacuação, acompanhada por passagem de fezes difícil ou incompleta e eliminação de fezes
excessivamente secas e duras.
3_NUTRIÇÃO DESEQUILIBRADA- Evidenciado dor abdominal, incapacidade percebida
de ingerir comida, ingestão insuficiente de nutrientes para satisfazer as necessidades
O presente estudo de caso e pesquisa bibliográfica nos levou a avaliar a qualidade de vida
relacionada à saúde de um paciente com uma estenose do esôfago consequente a esofagite por
refluxo gastresofágico, foi possível observar e compreender a complexidade e a inter-relação
dos sinais e sintomas apresentados pelo paciente, relacionando com a analise fisiopatológica
da Insuficiência Cardíaca Congestiva associada ao tratamento instituído que visa deter a
progressão e desenvolvimento da doença.Para que seja alcançado o objetivo deve ser
valorizada a atuação da equipe de Enfermagem, a prescrição medica as respostas terapêuticas
e a educação em saúde na intenção de promover o autocuidado e garantir a adesão ao
tratamento proposto.Para um bom desempenho do Enfermeiro em seu diagnostico, prescrição,
contribuindo de forma eficaz e positiva na evolução para a melhorado cliente com as
manifestações clínicas da patologia. Aplicando sempre a paciência, a dedicação, a coleta de
dados, diagnósticos de enfermagem, planejamento assistência, implementação, avaliação, a
atenção nos procedimentos, utilizando sempre os cinco certos: via certa, hora certa, paciente
certo, medicação certa e dose certa.
POTTER PERRY. Fundamentos deenfermagem-7° edição
SCHULL, Patrícia Dwyer (coord.). Enfermagem Básica Teoria e prática. São Paulo, 2011.
GARCEZ, Regina Machado (Tradução). DIAGNOSTICO DE ENFERMAGEM DA
NANDA, definições e classificação internacional 2009/2010.
CHAVES, L. D. SAE-Sistematização da assistência de enfermagem, considerações teorias e
aplicabilidade.