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Exigências Nutricionais em Suinos Todas as Fases, Trabalhos de Nutrição

Nutrição de Suínos todas as fases

Tipologia: Trabalhos

2020

Compartilhado em 20/05/2020

roferson
roferson 🇧🇷

4.8

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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS
FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
EDUARDO ZIMER DANILAU
CRISTIANE CORDEIRO
ROFERSON BORGES DA LUZ
EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DE SUÍNOS:
CICLO COMPLETO DE PRODUÇÃO
PONTA GROSSA
2020
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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS

FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS

CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

EDUARDO ZIMER DANILAU

CRISTIANE CORDEIRO

ROFERSON BORGES DA LUZ

EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DE SUÍNOS:

CICLO COMPLETO DE PRODUÇÃO

PONTA GROSSA

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS

FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS

CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

EDUARDO ZIMER DANILAU

CRISTIANE CORDEIRO

ROFERSON BORGES DA LUZ

EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DE SUÍNOS:

CICLO COMPLETO DE PRODUÇÃO

PONTA GROSSA

Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina de Introdução a Nutrição Animal do Curso Superior de Medicina Veterinária do Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais. Professor: Dra.Rossala Fadel

LISTA DE FIGURAS

GRÁFICO 1- Tamanho de leitegada versus ingestão individual de colostro................

GRÁFICO 2- Período de duração da imunidade colostral...........................................

Figura 1- Ração peletizada.........................................................................................

SUMÁRIO

  • Tabela 1- Minerais e vitaminas na nutrição de cachaços...........................................
  • Tabela 2- Especificações nutricionais para o desenvolvimento de marrãs................
  • Tabela 3- Comparativo entre exigências nutricionais (Marrã e Matriz) .....................
  • Tabela 4- Níveis nutricionais para fêmeas durante gestação e lactação...................
  • Tabela 5- Mudança na composição do colostro em função do tempo.......................
  • Tabela 6- Composição do leite normal e do colostro da matriz.................................
  • Tabela 7- Ingredientes de ração pré mater................................................................
  • Tabela 8- Alimentos fontes de proteína, carboidratos e lipídeos na creche..............
  • Tabela 9- Dietas para um programa de creche com três ou quatro fases.................
  • Tabela 10- Exigências nutricionais de suínos na fase de crescimento......................
  • Tabela 11- Exigências nutricionais dos suínos na fase de terminação......................
    1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................
    1. DESENVOLVIMENTO ..........................................................................................
  • 2.1. REPRODUÇÃO...................................................................................................
  • 2.1.1. Macho reprodutor..................................................................................
  • 2.1.2. Fêmea reprodutora...............................................................................
  • 2.1.3. Gestação e Lactação............................................................................
  • 2.2. MATERNIDADE...................................................................................................
  • 2.3. CRECHE..............................................................................................................
  • 2.4. TERMINAÇÃO.....................................................................................................
    1. CONCLUSÃO ......................................................................................................
    1. REFERÊNCIAS ...................................................................................................

aproximadamente 70 por cento do custo total da produção de um sistema de ciclo completo, ressaltando a importância do valor de mercado desses insumos, sendo principais produtos de origem animal são o soro de leite integral, leite em pó, soro de leite em pó, farinhas de carne, sangue, peixe e ossos, plasma sanguíneo e sebo bovino. Na fábrica de rações deve-se seguir os conceitos de boas práticas de fabricação, segundo a Instrução Normativa nº 4, de 23 de fevereiro de 2007 do MAPA. Essas práticas, além de correto planejamento das rotinas da fábrica (gestão), vão garantir um adequado fornecimento, assim como uma ração balanceada, segundo as definições de um nutricionista e apropriada aos animais em cada uma das fases da granja (ROHR; COSTA; COSTA, 2016). De forma simplificada, a sua qualidade pode ser definida como o fornecimento de rações aos animais, o mais próximo possível daquilo que foi formulado pelo nutricionista. Para tanto, é preciso atenção à qualidade das matérias-primas adquiridas, sua armazenagem, manipulação e todas as etapas de fabricação da ração, especialmente relacionadas à moagem, à passagem e à mistura de ingredientes (ROHR, 2019). O presente trabalho tem como objetivo apresentar, de forma sintética, a alimentação, o manejo e exigências nutricionais na produção de suínos, compreendendo todas as fases do ciclo completo de produção (reprodução, maternidade, creche e terminação), trazendo-nos conhecimento que expandirá nossa aprendizagem na área que são imprescindíveis para os profissionais que atuam na área de saúde animal.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 REPRODUÇÃO

A reprodução é o período em que as porcas recebem o reprodutor para a fecundação ou sendo realizada através de inseminação artificial. Dentro da suinocultura faz parte da reposição de novos animais no plantel. O manejo da produção, que compreende todo o processo reprodutivo e produtivo do sistema, deve ser conduzido com toda a atenção, pois dele depende o alcance de melhores índices produtivos e o retorno econômico da atividade (DIAS, 2011). Este setor compreende os machos reprodutores, as matrizes gestantes e desmamadas e as leitoas de reposição em preparação para cobertura. Uma ração balanceada e específica para esta fase e cada categoria (leitoa, porca, macho) deve ser fornecida nas quantidades e frequência preconizadas (ROHR; COSTA; COSTA, 2016).

2.2.1. Macho reprodutor

A alimentação de suínos machos inteiros exige uma suplementação em aminoácidos e energia, suplementação esta que deve ser definida pelo potencial genético e pelas exigências nutricionais utilizadas como referências para formulação das dietas (LOVATO et al; 2010). A busca pela maximização dos índices zootécnicos da suinocultura moderna passa por diversos fatores, sendo um deles a nutrição do macho reprodutor. A adequada nutrição para essa fase é muitas vezes negligenciada pelos produtores, o que pode inviabilizar a máxima expressão do desempenho dessa categoria (ARAÚJO, 2017). Em se tratando do reprodutor suíno, problemas de subnutrição na fase pré- púbere geralmente resultam em retardo no desenvolvimento sexual, atraso no atingimento da puberdade, demora no desenvolvimento da genitália externa e consequente supressão da espermatogênese. Vários estudos realizados demonstram que a adição de vitamina A na dieta e uma alimentação equilibrada de energia e proteína, trazem consequências benéficas à reprodução do macho suíno. A relação entre níveis nutricionais e eficiência reprodutiva nos reprodutores tem sido avaliada

de sêmen, como cálcio, fósforo, zinco, cromo, selênio, vitamina A, vitamina E, vitamina C, biotina e ácidos graxos (FONTES e REIS, 2014). A fração lipídica do espermatozoide e do plasma seminal é única na sua composição em ácidos graxos, quando compara aos lipídeos presentes na maioria dos tecidos corporais. Varrões com suplementação da dieta com ômega 3 obtém maior duração de ejaculação, maior número de espermatozoides por ejaculado o que permite aumentar o número potencial de doses inseminantes por ejaculado, após a sétima semana de suplementação (AM-IN, N.; KIRKWOOD, R. N.; TECHAKUMPHU, M. et al. 2011). Em relação às proteínas, energia e aminoácidos, Fontes e Reis (2014) afirmaram que as exigências diárias de energia, para varrões podem ser divididas em exigências de mantença, ganho de peso, produção de sêmen, atividade física da monta e manutenção da energia corporal. Uma dieta contendo 14 por cento de proteína ou nível de lisina (considerada um aminoácido fisiologicamente essencial para manutenção, crescimento e produção de suínos e aves e tem como principal função a síntese de proteína muscular) de 0,7 por cento e 70 por cento de energia é recomendada para machos reprodutores e, quando reduzida a ingestão diária, a produção de sêmen será também reduzida. Uma nutrição corretamente e balanceada para o macho reprodutor irá refletir no acréscimo de sua vida útil reprodutiva, assim como na melhor qualidade do ejaculado. Observar a propriedade das matérias-primas empregues na composição das rações é fundamental, e exige grande atenção quanto a presença de micotoxinas. A presença de zearalenona, vomitoxina e aflatoxina é relacionada à atrofia dos testículos, diminuição da fertilidade, redução no consumo e em menor escala, redução de libido (DUARTE, 2019).

2.2.2 Fêmea Reprodutora

Nas granjas de suínos, o plantel de reprodução é composto tanto por marrãs pré-púberes (aquelas que ainda não manifestaram o primeiro cio) quanto por púberes em preparação para a cobertura ou gestantes, multíparas gestantes, lactantes e desmamadas (DIAS, 2011). Tradicionalmente, esse manejo é iniciado aos 150- dias de idade, o que é conhecido como indução precoce da puberdade.

A leitoa de reposição é uma categoria de extrema importância dentro do sistema de produção de suínos, pois se trata das fêmeas que serão as futuras matrizes responsáveis pelo fornecimento de cevados. Estratégias nutricionais e de manejo devem estar intimamente ligadas e ajustadas para garantir uma curva de crescimento satisfatória desses animais (FONTES e RODRIGUES, 2014). As leitoas que nascem na granja podem ser alojadas com os animais de abate no máximo até aproximadamente 110 dias de idade, quando serão transferidas para uma área denominada reposição. A partir dessa idade, esses animais passaram a receber a ração recria marrã com níveis adequados para consumo à vontade e alta energia de crescimento (ABCS, 2014). A partir da seleção, as leitoas passarão a receber de forma controlada 2, quilogramas de ração reposição, com um menor nível de energia, obtido pela adição de fibra e ajustes minerais, vitaminas, tendo como foco um correto crescimento, o que garante uma boa base para a futura matriz da granja. As futuras reprodutoras não devem ser alimentadas com os cevados, é preciso uma revisão dos níveis com foco em uma correta mineralização dos ossos e fortalecimento dos cascos bem como uma correta taxa de crescimento, permitindo que sejam cobertas dentro de um correto escore corporal (RIBEIRO et al; 2012). As leitoas que chegam mais pesadas ao momento da seleção são animais que manifestam o cio de forma mais intensa, havendo um menor intervalo entre o início do estímulo e a manifestação do primeiro e, ainda, um menor percentual de fêmeas em anestro (ABCS, 2014). As marrãs atuais têm um ganho de peso diário muito alto e, por isso, devem ser alimentadas durante a indução da puberdade para uma taxa de crescimento de 0,700 a 0,800 quilogramas por dia. Assim, a alimentação, desde o início da indução da puberdade até duas semanas antes da cobertura, deve ser moderadamente restrita, já que as fêmeas cobertas muito gordas têm maior taxa de descarte e resultados reprodutivos piores (BRAUN, 2011). Nos 15 dias que antecedem a cobertura, deve ser realizado o aumento da quantidade de ração e do número de arraçoamentos/dia. Esse manejo se chama flushing e é uma forma de aumentar a sobrevivência dos folículos que serão ovulados, além de também melhorar o ambiente uterino que vai receber os embriões,

2.2.3 Gestação e Lactação

A nutrição durante a gestação além de influenciar o desenrolar da gestação, o tamanho, o peso e a uniformidade da leitegada, afeta também a produtividade no período de lactação, o intervalo desmama-cio e a longevidade (FONTES et al., 2010). No segundo terço da gestação o principal objetivo de um programa nutricional é garantir o desenvolvimento corporal das fêmeas em crescimento e a recuperação das condições corporais das matrizes, devido à mobilização na lactação anterior. Nesse período o acompanhamento permanente da condição corporal dos animais é de extrema importância (FLORES, 2013). Segundo o autor, o efeito flushing causará o aumento dos níveis de insulina e IGF-1, aumentando a quantidade e qualidade de oócitos e, portanto, conseguindo ninhadas maiores e mais homogêneas. O manejo de alimentação, que era à vontade na pré-cobertura, deve passar a restrito nos quatro a cinco dias que seguem à cobertura. Posteriormente, a quantidade de ração servida tem que ser adequada as diferentes fases da gestação para atender o crescimento de tecidos maternos, fetais e glândula mamária, no terço final da gestação (a partir dos 70-80 dias). Essa fase interfere diretamente no peso dos leitões ao nascer e na produção de leite após o parto. A quantidade fornecida é aumentada e, muitas vezes, é possível produzir uma ração pré-parto ou mesmo usar a ração lactação nessa fase (DIAS,2011). Fontes et al; (2010) também afirmaram que o terço final da gestação é o período em que há maior desenvolvimento fetal e das glândulas mamárias. Obviamente matrizes que crescem mais e que produzem mais leitões apresentam aumento nas exigências nutricionais de proteína, energia e minerais. Uma alimentação adequada da leitoa ao longo da sua vida produtiva resultará numa melhor taxa de partos, maior prolificidade e maior longevidade da matriz. Outra vantagem é a obtenção de melhores resultados produtivos, maior número de leitões desmamados por porca ao ano e maior número de quilogramas de carne desmamados por porca ao ano (DUARTE, 2019). A quantidade de ração fornecida para a leitoa/matriz deve ser a mesma quantidade fornecida no final da gestação, 24 horas após o parto, aumentando a oferta nos dias seguintes. O consumo alto de ração pelas matrizes durante a lactação é fundamental equivalente 2,0 quilogramas fixo mais 0,5 quilogramas por leitão lactante (ROHR; COSTA; COSTA, 2016).

Tabela 4: Níveis nutricionais para fêmeas durante gestação e lactação:

Fonte: So suínos, 2020

O conhecimento e prática de ação correta durante o pré-parto, parto e pós- parto objetiva a produção de maior número de leitões, com peso adequado ao desmame e também a chegada da fêmea ao final da lactação em condições favoráveis para a cobertura, garantindo assim o sucesso da atividade (BORTOLOZZO e WENTZ, 2010).

2.3 MATERNIDADE A fase que aqui denominamos de maternidade suína compreende o período do pré-parto até o desmame dos leitões. O correto manejo nesta fase influencia no desenvolvimento do animal até o momento do abate, bem como no retorno da matriz à reprodução de forma efetiva (MAPA, 2018). A maternidade pode ser considerada como um setor central dentro da granja, pois fornece os leitões para as fases de crescimento e devolve as matrizes para o setor de reprodução (gestação). O manejo de maternidade interfere diretamente na performance tanto das matrizes quanto dos leitões no pós-desmame, exigindo uma mão-de-obra muito bem treinada para cumprir rotinas relacionadas aos cuidados sanitários, alimentares e de ambiente. Registros de indicadores e de ocorrências são ferramentas fundamentais na melhoria constante de todos os processos (DIAS, 2011). Após o nascimento dos leitões, as glândulas mamárias produzem, em média, de um a três litros de colostro – uma espécie de secreção amarelada prévia ao leite e que é rica em nutrientes e anticorpos. Uma vez que a placenta da fêmea suína é do

Fonte: MAPA, 2018

GRÁFICO 2: Período de duração da imunidade colostral para diferentes agentes infecciosos em suinocultura:

Fonte: MAPA, 2018

Tabela 6: Composição do leite normal e do colostro da matriz.

Fonte: ABCS, 2014

Os leitões lactentes devem receber ração pré-inicial (pré-mater) a partir do 6°dia de vida. Essa ração pode ser colocada em comedouros, dentro do escamoteador ou em local afastado da traseira da matriz, a fim de evitar contaminação com as dejeções desta. A utilização dessa ração quase não influencia no peso do desmame, mas adapta o paladar dos leitões ao sabor das rações e possibilita um desenvolvimento mais precoce das enzimas digestivas necessárias à digestão da ração sólida, permitindo um melhor desempenho na creche (DIAS, 2011). De acordo com Surek (2012) o uso de ração pré-mater é importante pois o leite da porca possui nutrientes limitados; assim, leitões que comem ração durante a fase de aleitamento teriam um melhor desenvolvimento que os outros. Outro motivo do uso desta alimentação é o estímulo do desenvolvimento intestinal e enzimático, fazendo com que a digestão seja muito mais fácil na fase pós desmame. O autor afirmou que os ingredientes da ração pré-mater devem ser, além de palatáveis, altamente digestíveis. Ingredientes como derivados lácteos, farelo de bolacha, farinha de peixe, plasma sanguíneo e grãos processados termicamente são bastante utilizados.

Tabela 7: Ingredientes de ração pré mater:

gorduras e carboidratos para as dietas normalmente utilizadas em leitões do desmame até cerca de 50 dias de idade (MORGONNI, 2014).

Tabela 8: Alimentos fontes de proteína, carboidratos e lipídeos na creche:

Fonte: MORGONNI, 2014

Morgonni (2014), afirmou que em relação a esses alimentos utilizados na dieta das creches, como a palatabilidade e a digestibilidade constituem as principais características de uma ração pré-inicial de alta qualidade, a escolha de ingredientes apropriados é tão importante quanto a definição adequada dos níveis nutricionais.

Tabela 9: Dietas para um programa de creche com três ou quatro fases:

Fonte: ABCS, 2014.

O consumo de alimento na creche representa 2,6por cento do total de ração à época do abate. Porém, o desempenho dos animais nessa fase influencia em até 30 por cento o ganho de peso dos suínos até o abate. Isso mostra a importância de investir na nutrição dos leitões. Uma boa estratégia nutricional é o uso de rações complexas com ingredientes de alta qualidade e digestibilidade, tais como: leite em pó, concentrado proteico de soja, lactose cristalina, soro de leite, farinha de peixe, plasma sanguíneo, nucleotídeos, minerais orgânicos, leveduras, palatabilizantes, acidificante e aromatizantes (DUARTE, 2019). A utilização de soro de leite em pó integral é uma opção na dieta dos leitões da creche, uma vez que sua composição nutricional é rica em energia, matéria seca, proteína bruta, gordura e lactose (ROHR, 2019). De uma forma geral, na creche, encontramos bons desempenhos zootécnicos em granjas que utilizam tanto rações peletizadas quanto em granjas com rações fareladas. É fato que o processo de peletização melhora a qualidade nutricional e microbiana do alimento, diminui o desperdício e pode melhorar o desempenho (ABCS, 2014).