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Exame neurológico de semiologia por Dra Glauce, Esquemas de Semiologia

Documento com checklist esquematizado acerca do exame fisico neurológico em semiologia

Tipologia: Esquemas

2021

Compartilhado em 28/02/2021

rhuanaximenes
rhuanaximenes 🇧🇷

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CHECKLIST DE EXAME NEUROLÓGICO
PROVAS DE IRRITAÇÃO MENÍNGEA E ESTIRAMENTO DE RAIZ NERVOSA
1. RIGIDEZ DE NUCA
Semiotécnica:
Paciente em decúbito dorsal
Examinador a direita do paciente coloca uma mão na região occipital do paciente e,
suavemente, tenta fletir a cabeça do mesmo. Caso o movimento seja fácil e amplo,
não há rigidez de nuca, a nuca é livre.
A prova é positiva se houver resistência, defesa ou simplesmente rigidez da nuca, situação
frequentemente encontrada na meningite ou hemorragia subaracnóidea.
2. PROVA DE BRUDZINSKI
Semiotécnica:
Paciente em decúbito dorsal com membros estendidos
Examinador a direita do paciente com uma das mãos sobre o tórax e, com outra,
colocada na região occipital do paciente, executa flexão forcada da cabeça.
A prova é positiva quando o paciente flete os membros inferiores (flexão dos joelhos) e
fácies de dor.
3. PROVA LASÈGUE
Semiotécnica
Paciente em decúbito dorsal com membro inferiores estendidos
Examinador faz a elevação de um membro inferior estendido
A prova é positiva quando o paciente refere dor na face posterior do membro examinado,
logo no inicio da prova com cerca de 300 graus de elevação.
4. PROVA DE KERNING
Semiotécnica:
Paciente em decúbito dorsal com o membro inferior em flexão em angulo reto com a
bacia e a perna sobre a coxa
Examinador realiza a extensão da perna
A prova é positiva quando o paciente sente dor e tenta impedir o movimento
5. MANOBRA DE KERNING
Semiotécnica:
Paciente em decúbito dorsal com membros inferiores estendidos
Examinador faz a elevação de ambos os MMII ao mesmo tempo.
A prova é positiva quando o paciente sente dor e ocorre a flexão dos joelhos.
EQUILÍBRIO ESTÁTICO E DINÂMICO
1. EQUILIBRIO ESTÁTICO (PROVA DE ROMBERG)
Semiotécnica:
Paciente em posição vertical (ortostática, em pé) com os pés juntos, olhando para
frente por 30 a 60 segundos. Solicitar que o paciente feche as pálpebras durante 30
a 60 segundos.
Examinador a direita observará ligeiras oscilações do corpo (ROMBERG
NEGATIVO).
A prova é positiva (ROMBERG POSITIVO) caso o paciente apresente oscilações do corpo,
com desequilíbrio e forte tendência a queda.
2. EQUILIBRIO ESTÁTICO (PROVA DE ROMBERG SENSIBILIZADO)
Semiotécnica:
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CHECKLIST DE EXAME NEUROLÓGICO

PROVAS DE IRRITAÇÃO MENÍNGEA E ESTIRAMENTO DE RAIZ NERVOSA

1. RIGIDEZ DE NUCA

Semiotécnica:

  • Paciente em decúbito dorsal
  • Examinador a direita do paciente coloca uma mão na região occipital do paciente e, suavemente, tenta fletir a cabeça do mesmo. Caso o movimento seja fácil e amplo, não há rigidez de nuca, a nuca é livre. A prova é positiva se houver resistência, defesa ou simplesmente rigidez da nuca, situação frequentemente encontrada na meningite ou hemorragia subaracnóidea.
  1. PROVA DE BRUDZINSKI Semiotécnica:
  • Paciente em decúbito dorsal com membros estendidos
  • Examinador a direita do paciente com uma das mãos sobre o tórax e, com outra, colocada na região occipital do paciente, executa flexão forcada da cabeça. A prova é positiva quando o paciente flete os membros inferiores (flexão dos joelhos) e fácies de dor.
  1. PROVA LASÈGUE Semiotécnica
  • Paciente em decúbito dorsal com membro inferiores estendidos
  • Examinador faz a elevação de um membro inferior estendido A prova é positiva quando o paciente refere dor na face posterior do membro examinado, logo no inicio da prova com cerca de 30^0 graus de elevação.
  1. PROVA DE KERNING Semiotécnica:
  • Paciente em decúbito dorsal com o membro inferior em flexão em angulo reto com a bacia e a perna sobre a coxa
  • Examinador realiza a extensão da perna A prova é positiva quando o paciente sente dor e tenta impedir o movimento
  1. MANOBRA DE KERNING Semiotécnica:
  • Paciente em decúbito dorsal com membros inferiores estendidos
  • Examinador faz a elevação de ambos os MMII ao mesmo tempo. A prova é positiva quando o paciente sente dor e ocorre a flexão dos joelhos. EQUILÍBRIO ESTÁTICO E DINÂMICO
  1. EQUILIBRIO ESTÁTICO (PROVA DE ROMBERG) Semiotécnica:
  • Paciente em posição vertical (ortostática, em pé) com os pés juntos, olhando para frente por 30 a 60 segundos. Solicitar que o paciente feche as pálpebras durante 30 a 60 segundos.
  • Examinador a direita observará ligeiras oscilações do corpo (ROMBERG NEGATIVO). A prova é positiva (ROMBERG POSITIVO) caso o paciente apresente oscilações do corpo, com desequilíbrio e forte tendência a queda.
  1. EQUILIBRIO ESTÁTICO (PROVA DE ROMBERG SENSIBILIZADO) Semiotécnica:
  • Paciente em posição vertical (ortostática, em pé) com um pé a frente do outro, o calcanhar encostando no hálux, olhando para frente por 30 a 60 segundos. Solicitar que o paciente feche as pálpebras durante 30 a 60 segundos.
  • Examinador a direita observará ligeiras oscilações do corpo (ROMBERG NEGATIVO). A prova é positiva (ROMBERG POSITIVO) caso o paciente apresente oscilações do corpo, com desequilíbrio e forte tendência a queda. A forte tendência a queda pode ser: ! Para qualquer lado e imediatamente após interromper a visão, indicando lesão das vias da sensibilidade proprioceptiva consciente (tabes dorsalis, degeneração medular e polineuropatia periférica). ! Sempre para o mesmo lado apos transcorrer pequeno período de latência, traduzindo lesão do aparelho vestibular (labirintopatias). Em lesões cerebelares , o paciente não consegue permanecer de pé (astasia) ou o faz com dificuldade (diastasia) alargando a base de sustentação pelo afastamento dos pés para compensar a falta de equilíbrio. Nesta situação o desequilíbrio não se modifica quando se interrompe o controle visual, portanto a prova de ROMBERG NEGATIVO.
  1. EQUILÍBRIO DINÂMICO OU MARCHA Inspeciona-se a maneira pela qual o paciente se locomove. A todo e qualquer distúrbio da marcha dá-se o nome de disbasia , a qual pode ser uni ou bilateral. A ausência da marcha denomina-se abasia e, a marcha normal ou atípica, denomina-se eubasia. Semiotécnica:
  • Pede-se que o paciente ande por 5 metros em linha reta: usualmente com olhos abertos; depois com os olhos fechados; e com os calcanhares na frente dos artelhos com olhos abertos e depois com olhos.
  • O examinador estará a direita observando para a pesquisa de disbasias. Os tipos de disbasias mais representativas são as seguintes: ! Marcha helicópede, deifante ou hemiplégica; ! Marcha anserina ou de pato; ! Marcha parkinsoniana; ! Marcha cerebelar ou de ébrio; ! Marcha tabética; ! Marcha de pequenos passos; ! Marcha vestibular; ! Marcha escarvante ou do soldado da prussia; ! Marcha em tesoura ou espástica; ! Marcha claudicante; ! Marcha do idoso TONUS MUSCULAR Semiotécnica:
  • Inspeção: observar se há ou não achatamento das massas musculares de encontro ao leito
  • Palpação: averigua – se o grau de consistência muscular, que está aumentada nas lesões centrais e diminuída nas periféricas.
  • Movimentos passivos: movimentação normal de flexão e extensão nos membros. o Passividade: se há passividade aquém do normal (tônus diminuído) e se há resistência (tônus aumentado) o Extensibilidade: se há ou não exagero no grau de extensibilidade da fibra muscular. Alterações do tônus muscular:

3. SINAL DA PRONAÇÃO (MMSS)

Semiotécnica: Paciente de pé ou sentado, com os olhos fechados e braços estendidos para frente com as palmas voltadas para cima. Observe se consegue manter a posição por pelo menos 30 a 60 segundos. O teste é positivo quando houver pronação da mão, podendo haver concomitante flexão do cotovelo e abaixamento do membro no lado afetado

  1. PROVA DE MINGAZZINI (MMII) Semiotécnica: Paciente em decúbito dorsal, olhos fechados e com as pernas em posição 90/90 (posição ginecológica). Manter-se assim por cerca de 30 a 60 segundos. Ocorrerá derreamento gradual da perna parética.
  2. PROVA DE BARRÉ (MMII) Semiotécnica: Paciente em decúbito ventral com as pernas flexionadas a 45°, manter-se assim por cerca de 30 a 60 segundos. Ocorrerá derreamento da perna parética.
  3. PROVA DA QUEDA DO MEMBRO INFERIOR EM ABDUÇÃO (SINAL DO OBTURADOR) Semiotécnica: Paciente em decúbito dorsal, sustentamos suas pernas fletidas sobre as coxas, estando estas em ângulo reto com tronco, mantendo-se seus joelhos unidos e com apoio plantar bilateral sobre o leito. Após soltarmos os joelhos, em caso de déficit motor, um dos membros cai em abdução, podendo ser de maneira progressiva ou imediata, na dependência do grau de fraqueza. REFLEXOS SUPERFICIAIS (EXTEROCEPTIVOS) E PROFUNDOS (MIOTÁTICOS)
  4. REFLEXO CUTANEOPLANTAR Semiotécnica:
    • Paciente em decúbito dorsal, com o MMII estendidos
    • Examinador estimula superficialmente a região plantar, próxima à borda e no sentido posteroanterior (calcanhar para o hálux), fazendo um leve semicírculo na parte mais anterior. A resposta normal é a flexão dos dedos. A inversão da resposta, extensão do hálux com abertura dos demais dedos em forma de leque, constitui o sinal de Babinski.
    • Sinal de Babinski : é fisiológico até 1 ano de idade. Quando presente indica lesão do trato corticospinal, significa lesão piramidal. Os sucedâneos de Babinski: são pesquisados em outras topografia, mas apresentam o mesmo significado.
    • Sinal de Hoffmann: apertar a ponta da unha e verificar flexão discreta dos dedos.
    • Sinal de Chadock: atrito de região inframaleolar externa;
    • Sinal de Schaefer: compressão do tendão de aquiles
    • Sinal de Gordon: compressão da panturrilha
    • Sinal de Austregésilo – Esposel: compressão da face anterior da coxa
    • Sinal de Oppenheim: atrito sobre a crista da tíbia. SINAL DE DE HOFFMANN O examinador sustenta a falange média do paciente entre o seu segundo e terceiro dedos e, estimula bruscamente a unha deste dedo com a unha do seu polegar. O movimento deve ser exercido deslizando o polegar sobre a unha do terceiro dedo do paciente de forma rápida, de modo que, ao final deste, haja uma súbita liberação da falange distal do paciente que escapa para sua posição inicial. A resposta positiva consiste na flexão da falange distal dos demais dedos. O sinal em questão deve ser considerado muito mais como indicativo de hiper-reflexia do que propriamente disfunção da via piramidal.

2. REFLEXOS CUTANEOABDOMINAL

Semiotécnica:

  • Paciente em decúbito dorsal, mantendo a parede abdominal em completo relaxamento.
  • Examinador estimula o abdome no sentido da linha mediana em três níveis (superior, médio e inferior) Resposta normal é a contração dos músculos abdominais que determina leve deslocamento da cicatriz umbilical para o lado estimulado. Está abolido na síndrome piramidal
  1. REFLEXO CREMASTÉRICO
  • Paciente em decúbito dorsal ou em posição ortostática
  • Examinador aplicar o estímulo (atrito) proximal e ao longo da face interna das coxas provoca a contração do músculo cremaster homolateral com elevação do testículo. Na mulher, o músculo cremaster inexiste e a resposta é observada pela contração dos grandes lábios (reflexo de Geigel). REFLEXOS PROFUNDOS OU MIOTÁTICOS FÁSICOS OU CLÔNICOS Semiotécnica:
  • Paciente sentado em completo relaxamento.
  • Examinador realiza a percussão com o martelo de reflexos do tendão do músculo a ser examinado
  1. REFLEXO BICIPITAL Semiotécnica:
  • Paciente sentado com o braço relaxado, discretamente abduzido, com o antebraço a meio caminho entre a flexão e a extensão e levemente pronado. Está posição é mais facilmente obtida quando o cotovelo do paciente repousa sobre a mão do examinador.
  • Examinador coloca a falange distal do polegar sobre o tendão do músculo bíceps e o percute, em resposta ao estímulo, observa-se a flexão do antebraço com discreta supinação.
  1. REFLEXO TRICIPITAL Semiotécnica:

Paciente em pé ou sentado com o membro superior estendido lateralmente, o paciente é solicitado a tocar a ponta do nariz com o indicador, repete-se a prova algumas vezes, primeiro com os olhos abertos e depois com os olhos fechados.

  1. PROVA CALCANHAR JOELHO Semiotécnica: Paciente em decúbito dorsal, o paciente é solicitado a tocar o joelho com o calcanhar do membro a ser examinado. A prova deve ser realizada várias vezes, de inicio com os olhos abertos, depois com os olhos fechados.
  2. PROVA CALCANHAR JOELHO SENSIBILIZADO Semiotécnica: Paciente em decúbito dorsal, o paciente é solicitado que o paciente deslize o calcanhar pela crista tíbial após tocar o joelho do membro a ser examinado. A prova deve ser realizada várias vezes, de inicio com os olhos abertos, depois com os olhos fechados.
    • Eumetria quando o paciente executa de forma correta o movimento.
    • Dismetria (distúrbio na medida do movimento) quando o paciente não consegue alcançar com precisão o alvo, errando para mais (hipermetria) ou para menos (hipometria).
    • Dissinergia o ato é decomposto e executado de maneira espasmódica e errática e desorganizada.
    • Decomposição do movimento separa o movimento em fases, fazendo com que o mesmo se torne interrompido e não contínuo
  3. PROVA DOS MOVIMENTOS ALTERNADOS PARA MEMBROS SUPERIORES Semiotécnica: Paciente sentado determina-se que o paciente realize movimentos rápidos e alternados, tais como abrir e fechar as mãos, movimento de supinação e pronação.
  4. PROVA DOS MOVIMENTOS ALTERNADOS PARA MEMBROS INFERIORES Semiotécnica: Paciente em decúbito dorsal determina-se que o paciente realize movimentos rápidos e alternados, tais como extensão e flexão dos pés.
    • Eudiadococinesia é a capacidade de realizar os movimentos alternados corretamente.
    • Disdiadococinesia quando o paciente tem dificuldade de executar os movimentos.
    • Adiadococinesia quando o paciente tem incapacidade de realizar os movimentos.
  5. MANOBRA DO REBOTE (MANOBRA DO RECHAÇO OU MANOBRA DE STEWART HOLMES). Semiotécnica: Solicita-se ao paciente que gire a cabeça para o lado oposto e realize com toda força possível, e contra a resistência do examinador, a flexão do antebraço sobre o braço. Em determinado momento solta-se o antebraço subitamente. Num indivíduo normal, entraria em ação imediatamente a contração antagonista do tríceps para frear o deslocamento da mão que rapidamente se dirige para golpear o ombro. Porém, nos pacientes cerebelares, esta contração pronta não aparece e sua mão choca-se de encontro ao ombro. SENSIBILIDADE SUPERFICIAL E PROFUNDA Na prática clínica a classificação de Sherrington é a mais empregada. Esse autor dividiu as sensações de acordo com a localização das terminações, e tipos de estímulos que medeiam.
    • Sensibilidade exteroceptiva, que diz ao organismo o que está ocorrendo no meio ambiente.
  • Sensibilidade proprioceptiva, nos fornecendo informações a respeito da tensão nos músculos e tendões, ou a cerca da posição das articulações ou a respeito da força muscular.
  • Sensibilidade interoceptiva (visceroceptores) que nos transmitem eventos ocorridos no interior do organismo. Semiotécnica:
  • O ambiente deve ser adequado (silencioso e com temperatura agradável), o paciente deverá estar de olhos fechados e despido (sempre respeitando o pudor) durante o exame.
  • O examinador deverá perguntar se o paciente está sentido alguma coisa? O quê? Em que parte do corpo? E deve testar áreas homólogas e em vários locais do mesmo segmento. SENSIBILIDADE SUPERFICIAL
  1. TÁTIL Semiotécnica:
  • A sensibilidade tátil geral pode ser aferida por meio de toque leve, utilizando-se um pincel de pelos fino, um chumaço de algodão, uma tira de papel ou a polpa digital.
  1. TÉRMICA Semiotécnica:
  • A sensibilidade térmica é testada com tubos de ensaio (preferencialmente dos grandes), contendo água fria (5^0 – 100 C) e água aquecida (40^0 – 450 C), ou placas de metal previamente aquecidas ou resfriadas.
  1. DOLOROSA Semiotécnica:
  • O exame da sensibilidade dolorosa se faz com a ponta de uma agulha descartável ou com a ponta de um palito de madeira.
  • Quando se compara o toque de uma ponta fina ao toque de uma ponta romba, não está aferindo-se a sensibilidade dolorosa e sim a capacidade de distinção tátil. SENSIBILIDADE PROFUNDA
  1. VIBRATORIA (PALESTESIA)
  • Antes, deve-se informar ao paciente que preste atenção na vibração e não no toque ou no zumbido provocado pelo instrumento.
  • Aplica-se um diapasão oscilando a 128 Hz, sobre proeminências óseeas (maléolos, tíbias, patelas, cristas ilíacas, processos espinhosos, externo, clavículas, processos estiloides do rádio e da ulna e nas articulações dos dedo) Palestesia é a capacidade de perceber o estimulo vibratório
  1. CINÉTICA POSTURAL ou ARTRESTESIA (BATIESTESIA)
  • No exame da noção de posição segmentar, os olhos estão fechados e os dedos – completamente relaxados – devem ser sustentados lateralmente com a menor pressão possível e, assim, passivelmente mobilizados de maneira lenta e cautelosa Batiestesia é o senso do movimento articular
  1. PRESSÃO (BARESTESIA)
  • O exame é realizado através da pressão firme exercida pelos dedos do examinador em porções do corpo do examinado.
  • O estesiometro de pressão de Head, eventualmente utilizado, presta-se para avaliar quantitativamente a pressão exercida.