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EPI e Tipos de Isolamento, Trabalhos de Medicina

O trabalho descreve os equipamentos de proteção dos profissionais da saúde bem como os tipos de isolamento ou proteção dos pacientes;

Tipologia: Trabalhos

2020

Compartilhado em 08/04/2020

mendescunhahelena
mendescunhahelena 🇧🇷

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INSTITUTO MASTER DE ENSINO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS
TDE 01
HELENA MENDES CUNHA
ADOÇÃO DE MEDIDAS DE PROTEÇÃO E SEGURANÇA
ARAGUARI
2020
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INSTITUTO MASTER DE ENSINO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS

TDE 01

HELENA MENDES CUNHA

ADOÇÃO DE MEDIDAS DE PROTEÇÃO E SEGURANÇA

ARAGUARI

I. QUESTÕES

01) Quais os EPIs utilizados pelos profissionais da área da saúde; Os registrados de fato como EPI:

  • Máscara com filtro químico – indicada para quando o profissional necessite manipular substâncias químicas tóxicas, tais como germicidas com emissão de fortes odores ou a partir da recomendação dos fabricantes.
  • Máscara PFF2/N95 – indicada para a proteção de doenças por transmissão aérea (tuberculose, varicela, sarampo e SARG (síndrome aguda respiratória grave)).
  • Luva de borracha – proteção da pele à exposição de material biológico e produtos químicos. Deve possuir cano longo quando se prevê uma exposição até antebraço.
  • Óculos de acrílico – proteção de mucosa ocular. Deve ser de material acrílico que não interfira com a acuidade visual do profissional e permita uma perfeita adaptação à face. Deve oferecer proteção lateral e com dispositivo que evite embaçar.
  • Protetor facial de acrílico – proteção da face. Deve ser de material acrílico que não interfira com a acuidade visual do profissional e permita uma perfeita adaptação à face. Deve oferecer proteção lateral. Indicado durante a limpeza mecânica de instrumentais (Central de Esterilização, Expurgos), área de necrópsia e laboratórios.
  • Avental impermeável, Capote de manga comprida – para a proteção da roupa e pele do profissional.
  • Bota ou sapato fechado impermeável – proteção da pele do profissional, em locais úmidos ou com quantidade significativa de material infectante (centros cirúrgicos, expurgos, central de esterilização, áreas de necrópsia, situações de limpeza ambiental e outros).
  • Outros não registrados, mas de suma importância.
  • Máscara cirúrgica – indicada para proteção da mucosa oro-nasal bem como para a proteção ambiental de secreções respiratórias do profissional. A máscara deve possuir gramatura que garanta uma efetiva barreira, tem sido recomendada que seja confeccionada com no mínimo três camadas.

O isolamento é feito através do isolamento factual do paciente, não sendo o mesmo autorizado a deixar o quarto salvo quando extremamente necessário como na possibilidade de exames; Luvas e aventais devem ser considerados contaminados caso haja contato com o paciente e assim devem ser descartados após o uso; Os equipamentos médicos utilizados devem ser de uso exclusivo do paciente infectado; No caso disso não ser possível, é necessária a limpeza completa dos artefatos. (iii) Isolamento/Precaução respiratório por gotícula Quando a contaminação é realizada através da respiração por meio de gotículas; O paciente deve ficar em um quarto sozinho, caso isso não seja possível, deve haver distância de no mínimo 1m entre leitos; não é necessário manter a porta fechada todo o tempo pois as gotículas não viajam no ar, assim é necessário maior proximidade para contaminação; Todos que entram no quarto, independente de se parte da equipe médica ou visitas, devem portar máscara cirúrgica; O paciente não deve sair do quarto, caso o mesmo tenha que sair para exames ou procedimentos, deve portar durante todo o tempo máscara; (iv) Isolamento/Precaução respiratório por aerossol O paciente fica no quarto completamente sozinho, não podendo haver visitas ou divisão de leito independente da distância, com a porta sempre fechada; Deve haver pressão negativa no quarto, através de ar condicionado de alta pressão e filtro de alta eficácia; no mesmo sentido é obrigatória a presença de uma antisala. Há alteração no EPI, a máscara não mais deve ser a cirúrgica e sim a com filtro N95 ou PPF-22 aos profissionais que entrem no quarto; esta máscara é individual e não descartável, assim cada profissional que assiste o paciente deve possuir a sua; (v) Isolamento Empírico

. Algumas vezes não há ainda o diagnóstico preciso, então deve-se fazer o isolamento empírico. Tal tipo de isolamento é realizado através da análise dos sintomas, vê-se: . Em tese, é recomendado que todo paciente ao dar entrada em um hospital seja tratado com as precauções do isolamento empírico pois doenças como meningite possuem sintomas comuns e são de altíssima contaminação. Assim, é de boa prática o uso de luvas e máscara nesse atendimento inicial. (vi) Isolamento/Precaução reversa (ou de proteção): . Nem sempre os isolamentos se dão para a proteção de outros, as vezes o risco é para com o próprio paciente, seja por alguma imunossupressão ou neutropenia; . O ar condicionado deve ser com alta capacidade filtradora e a pressão do quarto sempre positiva, não havendo a entrada de ar sem filtração apenas a saída, com 12 filtrações por hora; . O paciente não pode sair do quarto (que sempre permanecerá fechado e sem visitas), e em extrema necessidade deve fazer uso da máscara N95.