























Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
aula de drogas vasoativas resumo.
Tipologia: Notas de estudo
1 / 31
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
DROGAS VASOATIVA S O termo droga vasoativas é atribuído as substâncias que apresentam efeitos vasculares periféricos, pulmonares ou cardíacos, diretos ou indiretos, dose dependente.
FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
RECEPTORES E LOCALIZAÇÃO
DROGAS VASOATIVAS: EFEITO SOB A PRESSÃO ARTERIAL
DROGAS VASOATIVAS INDICAÇÕES E CONTRA INDICAÇÕES
baseia-se na otimização do débito cardíaco e do tônus vascular da circulação sistêmica e pulmonar. baseia-se na otimização do débito cardíaco e do tônus vascular da circulação sistêmica e pulmonar. o objetivo principal é reestabelecer o fluxo sanguíneo para órgãos vitais durante o choque circulatório. o objetivo principal é reestabelecer o fluxo sanguíneo para órgãos vitais durante o choque circulatório. As catecolaminas, ou agonistas adrenérgicos, melhoram o desempenho mecânico do coração, devido ao efeito inotrópico positivo. As catecolaminas, ou agonistas adrenérgicos, melhoram o desempenho mecânico do coração, devido ao efeito inotrópico positivo. Algumas reduzem a resistência vascular sistêmica e pulmonar, e as pressões de enchimento ventricular, conforme interação com receptores adrenérgicos específicos; Algumas reduzem a resistência vascular sistêmica e pulmonar, e as pressões de enchimento ventricular, conforme interação com receptores adrenérgicos específicos; Os inibidores da fosfodiesterase apresentam mecanismo de ação diferenciado, mas os efeitos hemodinâmicos são semelhantes às catecolaminas. E os vasodilatadores promovem a vasodilatação arterial ou venosa, além de reduzir as pressões de enchimento ventricular. Os inibidores da fosfodiesterase apresentam mecanismo de ação diferenciado, mas os efeitos hemodinâmicos são semelhantes às catecolaminas. E os vasodilatadores promovem a vasodilatação arterial ou venosa, além de reduzir as pressões de enchimento ventricular.
No choque séptico ou na síndrome de resposta inflamatória sistêmica, a noradrenalina pode ser empregada como droga vasopressora de eleição. Quando existe disfunção ventricular associada, compressões de enchimento elevadas, a dobutamina pode ser associada ao tratamento. A dopamina também pode ser associada, desde que em doses baixas, como objetivo de aumentar a perfusão renal e esplâncnica. Em condições de hipovolemia e principalmente, no choque hipovolêmico, a terapia de reposição de fluidos e hemoderivados, constitui a melhor abordagem terapêutica. Na fase inicial do tratamento, a utilização de noradrenalina assume importância como terapia vasopressora, até que ocorra a estabilização hemodinâmica após a reposição volêmica.
DOPAMINA Indicação: choque cardiogênico, situações de instabilidade hemodinâmica, com o objetivo de ↑ o fluxo hepático e esplânico. Ação: importante neurotransmissor do Sistema Nervoso Central (SNV) e periférico. A ativação dos receptores dopaminérgicos resulta em vasodilatação de artérias mesentéricas, coronárias e cerebrais. Dose: – 3,0 a 10mcg/Kg/min predominam os efeitos beta-adrenérgicos ocorrendo taquicardia, ↑ retorno venoso e ↓da resistência vascular periférica (RVP). – Superiores de 10mcg/Kg/min predominam efeitos alfa adrenérgicos com vasoconstrição sistêmica, ↑ da pressão arterial e abolição dos efeitos vasodilatadores renais e mesentéricos. Efeitos Colaterais: taquicardia, ↑ RVP e da pressão arterial.
Indicação: isquemia miocárdica recente (IAM ou angina instável), controle de ICC e tratamento de hipertensão. Ação: vasodilatador de ação arterial e venosa, melhora a perfusão miocárdica, ↓ a pré e pós carga, ↓ o consumo de oxigênio pelo miocárdio, ↓ RVP, facilitando esvaziamento ventricular. Dose: 5 a 10 mcg/Kg/min e ↑ 10 mcg/Kg/min a cada 5 minutos até atingir o efeito desejado ou causar a hipotensão. Efeitos Colaterais: hipotensão, taquicardia, síncope, cefaleia e angina.
Indicação: crise hipertensiva, ICC e disscção de aorta. Ação: potente vasodilatador arterial e venoso, rápida ação, curta duração, ação rapidamente revertida pela simples interrupção da infusão. Dose: inicial de 1 mcg/Kg/min e ajustar a dose até o efeito desejado. Efeitos Colaterais: hipotensão, bradicardia e hipertensão rebotem.
Indicação: choque vasoplégico, PCR. Ação: hormônio com efeito antidiurético e vasoconstritor, ↑ a concentração plasmática de vassopressina em níveis observados em pacientes com outras causas de hipotensão, está relacionado com a menos necessidade outros agentes vasopressores. Dose: – PCR: 40 UI que substitui a primeira ou segunda dose de adrenalina. – Choque refratário: 0,01 a 0,04 UI. Efeitos Colaterais: anafilaxia, PCR, ↓ DC, angina e IAM.
Indicação: tratamento em curto prazo da descompensação aguda da insuficiência cardíaca crônica grave. Ação: ↑ inotropismo cardíaco sem ↑ a demanda de oxigênio pelo miocárdio, vasodilatação coronariana, arterial e venosa e ↑ DC. Dose: – Ataque: 3 a 6 mcg/Kg/min em bôlus por 10 minutos. – Manutenção: 0,1 a 0,2 mcg/Kg/min por 24 horas. Efeitos Colaterais: cefaleia, hipotensão, hipocalemia, isquemia miocárdica e palpitações.