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Este documento discute a importância de informações objetivas sobre drogas, as causas que predispõem ao uso de drogas, como falar com filhos sobre drogas e sinais de usuário de drogas. O texto também aborda a dependência de substâncias psicoativas, como álcool, e como prevenir o uso de drogas. Além disso, o documento oferece informações sobre centros de tratamento e o papel dos adultos e escolas na prevenção.
Tipologia: Notas de estudo
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Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este Programa de Educação Continuada, é proibida qualquer forma de comercialização do mesmo. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores descritos na Bibliografia Consultada.
Todo usuário e principalmente sua família têm arcado com as conseqüências decorrentes desse tipo de busca de prazer. Pela disposição de querer ajudar outras pessoas, parte da sociedade procura caminhos para prevenir o maior mal evitável deste final de milênio. Para o desenvolvimento de ações preventivas é necessário firmar bases objetivas e fundamentação para propostas de políticas que ofereçam espaços reais para um programa, relacionando-o sempre com o bem-estar e o desenvolvimento do indivíduo e da sociedade. Como lembra o Centro de Estudos do IMESC (Instituto de Medicina Social e de Criminologia de São Paulo), as ações preventivas têm como objetivos:
como descrição fiel da realidade. Na área de drogas isso é bem visível. Há uma tendência a se abordar questões ligadas ao tráfico, à dependência e às drogas ilícitas. É claro que estes pontos devem ser discutidos, mas não como únicos e mais importantes, uma vez que o fenômeno das drogas não se resume a isto. Neste caso, é importantes que se reveja a dimensão do assunto e a complexidade de fatores nele envolvidos, evitando-se posições unilaterais bem como formas de abordagem com manchetes e reportagens de cunhos alarmista e sensacionalista. O uso indevido que a mídia faz dos dados que obtém, revela uma preocupação muito mais voltada para a venda e o ibope dos veículos, do que para o repasse fidedigno das informações (Beatriz Carlini-Cotrim; José Carlos F. Galduróz; Ana R. Noto, Ilana Pinsky - " A mídia na fabricação do pânico: um estudo no Brasil "). Caminhos disponíveis para Prevenção das Drogas
1. Do medo - Os jovens não se aproximarão das drogas se as temerem. Para se criar o medo, basta mostrar somente o lado negativo das drogas. Pode funcionar para crianças enquanto elas acreditarem no adultos. 2. Das informações científicas - Quanto mais alguém souber sobre as drogas, mais condições terá para decidir usá-las ou não. Uma informação pode ser trocada por outra mais convincente e que atenda aos interesses imediatos da pessoa. 3. Da legalidade - Não se deve usar drogas porque elas são ilegais. Mas e as drogas legais? E todas as substâncias adquiridas livremente que podem ser transformadas em drogas? 4. Do princípio moral - A droga fere os princípios éticos e morais. Esses valores entram em crise exatamente na juventude. 5. Do maior controle da vida dos jovens - Mais vigiados pelos pais e professores, os jovens teriam maiores dificuldades em se aproximar das drogas. Só que isso não é totalmente verdadeiro. Não adianta proteger quem não se defende. 6. Do afeto - Quem recebe muito amor não sente necessidade de drogas. Fica aleijado afetivamente que só recebe amor e não o retribui. Droga é usufruir prazer sem ter de devolver nada. 7. Da auto-estima - Quem tem boa auto-estima não engole qualquer "porcaria". Ocorre que algumas drogas não são consideradas "porcarias", mas "aditivos" para curtir melhor a vida. 8. Do esporte - Quem faz esporte não usa drogas. Não é isso o que a sociedade tem presenciado. Reis do esporte perdem sua majestade devido às drogas. 9. Da união dos vários caminhos - É um caminho composto de vários outros, cada qual com sua própria indicação. Cada jovem escolhe o mais adequado para si. Por enquanto, é o que tem dado os resultados mais satisfatórios. 10. Da Integração relacional - Contribuição para enriquecer o caminho 9. Nesse trajeto, o jovem é uma pessoa integrada consigo mesmo (corpo e psique), com as pessoas com as quais se relaciona (integração social) e com o ecossistema (ambiente), valorizando a disciplina, a gratidão, a religiosidade, a ética e a cidadania. Fonte: Anjos Caídos, Içami Tiba. Editora Gente, 6ª edição
Se o uso de drogas puder ser discutido de forma adequada à idade da criança ou do adolescente, vai deixar de ser algo secreto e misterioso, perdendo muito de seus atrativos. Qualquer atividade vista como oculta do mundo dos pais e dos professores tende a ser vista pelos jovens como instigante e excitante. A maioria dos pais tende a conversar com os filhos sobre drogas somente quando surgem problemas e conflitos. Entretanto, torna-se muito mais fácil conversar com os filhos sobre esses problemas e conflitos quando os pais já puderam superar no passado a barreira de falar sobre drogas. É importante também lembrar que conflitos e rebeldia fazem parte da adolescência normal e não indicam necessariamente envolvimento com drogas. Os conflitos dos jovens são necessários para que se tornem adultos, sendo responsabilidade dos pais ensinar seus filhos a lidar com os problemas. Os pais não devem se apavorar com as discussões, mas compreender a raiva e a revolta do jovem e mostrarem-se seguros com relação às suas próprias crenças e valores. O primeiro grande problema que se apresenta nessas situações é que freqüentemente os jovens são mais informados a respeito de drogas do que seus pais. Quando falarem de drogas, os pais devem se basear em substâncias que eles realmente conhecem (por exemplo, álcool ou tranqüilizantes). Os pais em geral têm mais dificuldade em falar sobre drogas ilegais, mas grande parte das informações a respeito de drogas legalizadas (como álcool e tranqüilizantes) tende a ser igualmente válida para as ilegais. Seria aconselhável que os pais pudessem adquirir conhecimentos básicos sobre as principais substâncias de uso e abuso em nosso meio, para que não transmitam informações sem fundamento ou preconceituosas, como são habitualmente veiculadas em jornais, revistas, televisão, etc. Não há problema algum no fato de os pais admitirem perante os filhos o seu desconhecimento a respeito de drogas, quando for o caso. Eles não precisam ter conhecimentos detalhados para poder ajudar seus filhos. Relacionamentos familiares sólidos são mais importantes do que o conhecimento que os pais têm sobre drogas. Se, no decorrer de anos de convivência, as relações familiares forem bem constituídas e solidificadas, dificilmente o uso de drogas virá a se tornar um problema. Por outro lado, se a qualidade dos relacionamentos for precária, os pais deverão ficar atentos não apenas ao problema das drogas, mas também a outros
pesquisa da Escola Paulista de Medicina em dez capitais, o álcool é a droga mais usada pelos estudantes. É a causa de 70% dos acidentes automobilísticos entre os jovens. O que fazer - Chegar embriagado uma única vez em casa não é sinônimo de alcoolismo, mas é boa razão para uma conversa. Quanto mais cedo você começar a orientar seu filho, melhor. Não adianta gritar, agredir ou dramatizar. O diálogo é o melhor caminho, segundo os psicólogos. Drogas - Mais de 700 toneladas de maconha são consumidas anualmente no país. Um levantamento entre estudantes de dez capitais, feito pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, revelou que o uso da maconha quadruplicou em dez anos. O que fazer - Carinho e diálogo são as melhores armas para combater as drogas, segundo especialistas. Se o problema for mais sério, converse com um médico de sua confiança e peça orientação sobre clínicas e serviços especializados. Fique atento aos sinais de dependência, como transtornos físicos, perda da noção de higiene e dificuldade de concentração. Fonte: Revista Veja Especial sua segurança - Junho/.
Faça o Teste... O que você sabe sobre seu filho?
Muitas vezes os pais são os últimos, a saber, dos problemas dos filhos. Confira se você conhece bem seu filho e está em condições de perceber se ele precisa de ajuda.
**1. Você conhece o melhor amigo de seu filho?
**16. Conhece os apelidos que os outros adolescentes dão ao seu filho?
Fonte: Sandra Scivoletto, psiquiatra do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas da Universidade de São Paulo
Várias podem ser as causas dos sinais listados para reforçar nossa capacidade de identificar um usuário de drogas, que para nós passa ser alguém “diferente”, ou seja, que foge daquilo que chamamos de normalidade. No entanto devemos lembrar da importância de que não nos interessa na maioria das vezes, saber quais os sinais para identificar quem é usuário. Devemos nos interessar em saber o que o uso de drogas (lícita e/ou ilícita) está sinalizando Ex: Problemas individuais, familiares e/ou sociais, uma experiência, entre outros. Não existem maneiras fáceis de identificar um usuário, no entanto algumas Clínicas e instituições de Recuperação de Dependentes de Drogas citam algumas características de uma pessoa que usa drogas lícitas ou ilícitas. Abaixo disponibilizamos um questionário da Clínica Vitória Centro de Recuperação de Farmacodependências S/C Ltda ( Embu das Artes – SP) :
Se você sente que:
Os créditos deste tópico são dados ao Professor Marcos da Costa Leite, integrante do GREA - Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas do Departamento de Psiquiatria (Faculdade de Medicina Universidade de São Paulo), que descreve em sua obra “Aspectos Básicos do Tratamento da Síndrome de Dependências de Substâncias Psicoativas”, a importância em se tratar o dependente de drogas psicoativas, resumida para estudo neste programa: A dependência de substâncias psicoativas (álcool e drogas) é uma síndrome médica bem definida internacionalmente, cujo diagnóstico é realizado pela presença de uma variedade de sintomas que indicam que o indivíduo consumidor apresenta uma série de prejuízos e comprometimentos devido a seu consumo. É considerada doença crônica, tal qual a hipertensão arterial e o diabetes, e como tal acompanha o indivíduo por toda sua vida. Como toda doença crônica, o tratamento é voltado para a redução dos sintomas, que afetam não apenas o paciente, mas toda a comunidade ao seu redor; períodos de controle da enfermidade são observados no tratamento, mas uma das características fundamentais é o retorno de toda a sintomatologia (recrudescências ou recaídas) em alguns períodos da vida do indivíduo. Apesar dos prejuízos que o indivíduo passa a apresentar pelo uso de drogas, outra característica fundamental da dependência é o fato
do sujeito ainda assim manter o consumo ou freqüentemente a este retornar. Perde-se, parcial ou totalmente, a capacidade de controlar o uso, a droga passa a controlar a rotina do indivíduo. A definição como "síndrome" implica em uma série de sintomas que não necessitam estar todos presentes ao mesmo tempo para o diagnóstico ser realizado. Este fato implica em uma variedade de quadros clínicos que se apresentam aos diferentes serviços de atendimento, garantindo as diferenças individuais entre os pacientes dependentes. A dependência encontra-se classificada mundialmente entre os transtornos psiquiátricos, embora suas repercussões abranjam áreas de funcionamento não circunscritas à Medicina (social, psicológica, legal e criminal, educacional, etc.). O tratamento deste transtorno psiquiátrico deve, portanto, incluir aspectos comuns a todos indivíduos acometidos (aspectos comuns da população de dependentes), bem como aspectos individualizados (particulares) de cada paciente. Neste texto focalizaremos alguns dos principais "aspectos comuns" dos tratamentos, chamando-os de ASPECTOS BÁSICOS. Uma primeira questão emergente sobre este tema delicado se impõe: por que tratar? O tratamento de dependentes químicos, como conhecemos hoje em dia, já tem um longo percurso. O tratamento é uma das formas de minimizar os prejuízos que costumam ocorrer na vida do indivíduo, de seus familiares, de seus vizinhos e possíveis empregadores, do município onde este reside, enfim, da comunidade em que vive, de seu Estado bem como de seu País. Os custos da dependência incluem gastos pessoais e familiares, do sistema de saúde, de perdas laborais, de redução de impostos, do sistema judicial e correcional, de serviços policiais, exercendo um peso importante no orçamento nacional. Tratar a dependência significa investir para a redução destes gastos já citados, e a literatura científica internacional vem repetidamente apresentando os resultados positivos deste investimento. Os resultados do tratamento mais freqüentemente citados são a redução do consumo de substâncias, a diminuição na utilização de sistemas de saúde e a menor participação em comportamentos ilícitos, associados direta e indiretamente ao uso de drogas e álcool.O tratamento da síndrome de dependência necessita também abranger
OS GRUPOS DE AUTO-AJUDA
Centros de referência:
Narcóticos Anônimos SP - (0xx11) 242- RJ - (0xx21) 533- BA - (0xx71) 532- MG - (0xx35) 212- RN- (0xx84) 620- RS - (0xx51) 291- ES - (0xx27) 355- www.na.org.br
Cebrid Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas http://intranet.epm.br/cebrid/
GREA Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas (0xx11) 3064-4973/ 3069- www.usp.br/fm/grea/
PROAD Programa de orientação e atendimento a dependentes (0xx11) 5576- www.epm.br/psiquiat/proad/proad.htm
NEPAD Núcleo de Estudos e Pesquisa em Atenção ao Uso de Drogas (0xx21) 589- sbnepad@uerj.br
COMUNIDADES TERAPÊUTICAS Amor Exigente - (0xx19)252- O Amor-Exigente é um grupo de ajuda para pais, cônjuges e filhos de dependentes químicos (álcool, drogas Lícitas e Ilícitas). Funciona em 513 grupos no Brasil, todos gratuitos. www.amorexigente.org.br
Revim - (0xx11) 261-9647/ 831-
ATENDIMENTO A MENORES Projeto Quixote - (0xx11) 576-4386/ 571- Projeto Travessia - (0xx11) 571-
Instituições de tratamento:
Amazonas Centro de Tratamento em Adicções, Álcool e Drogas (CENTRAD) Prevenção e Tratamento Colônia dos Japoneses / Lot. Portal do Japão Rua dos Japoneses, 524 - Parque 10 Manaus - AM Telefone para contato: (0xx92) 644-5752 / 644- www.centrad.com.br
Bahia Instituto Jacqui Schiff Psicoterapia Intensiva e Internação Jardim Encantamento Rua F., Q 10, lote 8 Itapuã Salvador - BA Telefone para contato: (0xx71) - 285 5008 e-mail: atendimento@jacqui.com.br
Clínica Vila Serena Desintoxicação e internação Loteamento Quintas do Piacaia, 79A Salvador - BA Telefone para contato: (0xx71) - 378 1535
Centro de Estudos e Terapia de Abuso de Drogas (CETAD) Tratamento ambulatorial
Rua David Alexandria, 3857 Três Lagoas - MS Telefone para contato: (0xx67) - 521 1374
Centro de Orientação e Atendimento ao Usuário de Drogas Atendimento ambulatorial, orientação familiar e acompanhamento psiquiátrico Rua Saldanha Marinho, 300 Campo Grande - MS Telefone para contato: (0xx67) - 384 6224
Minas Gerais CRER-VIP - Regional Matriz - Ambulatorio e Internato Rua Principal, 689 - Bairro Bernardo de Souza CEP 33.200- Vespasiano - Grande BH/ MG. Telefone para contato: (0xx31) - 3621 6000 TeleFax: (0xx31) - 3621 6230.
Centro Mineiro de Toxicomania Atendimento ambulatorial, acompanhamento psiquiátrico e terapia ocupacional Alameda Ezequiel Dias, 365 Belo Horizonte - MG Telefone para contato: (0xx31) - 273 5844
Ampare - Associação Mineira para Prevenção ao Abuso de Drogas Tratamento ambulatorial, desintoxicação em fazendas do interior do estado Avenida Afonso Pena, 941 2oandar Belo Horizonte - MG Telefone para contato: (0xx31) - 224 3656
Fuliban - Fundação Libanesa Tratamento ambulatorial Rua Tomé de Souza, 67 4oandar Belo Horizonte - MG Telefone para contato: (0xx31) - 221 9656
Grata - Grupo de Apoio à Toxicômanos e Alcoólatras Centro de Recuperação Fênix Rua Cel. Antônio Alves Pereira, 2215 Uberlândia - MG Telefone para contato: (0xx34) - 9977 8104/ 237 1617/237 1615
Paraná Casa de Recuperação Nova Vida Tratamento de dependentes com internação Rua Amazonas Souza de Azevedo, 488 Curitiba - PR Telefone para contato: (0xx41) - 264 4075
Comunidade Hermon Tratamento de dependentes com internação em chácara Rua Santos Dumont, 2420 Colombo - PR Telefone para contato: (0xx41) - 359 2372
Pernambuco Centro Eulâmpio Cordeiro de Recuperação Humana (CRHEC) Atendimento ambulatorial Rua Rondônia, 100 Recife - PE Telefone para contato: (0xx81) - 228 3200
Piauí Hospital Areolino de Abreu Internação e desintoxicação Rua Primeiro de Maio, 2420 Primavera - PI Telefone para contato: (0xx86) - 222 2910
Rio de Janeiro Centro de Convivência Encontro Especializado no tratamento de dependência de drogas e álcool. Rua Professor Carlos Eugênio Mexias, 1. Barão de Vassouras Vassouras - RJ Telefone para contato: (0xx24) - 471 1716 Fax: (0xx24) 471-
Clínica Jorge Jaber Rio de Janeiro - RJ Telefones para contato: (0xx21) - 442 2230 (0xx21) - 442 4354
Clínica Vila Serena Desintoxicação e internação Rua Professor Olinto Oliveira, 28, Santa Teresa Telefone para contato: (0xx21) - 556 0696/ 265 7991 Fax: (0xx21) - 556 6583
Comunidade Terapêutica Kairós Ambulatório e Internação
Nepad - Núcleo de Estudos e Pesquisas em Atenção ao Uso de Drogas Tratamento ambulatorial ligado à Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) Rua Fonseca Telles, 121 4o andar Bairro de São Cristóvão Rio de Janeiro - RJ Telefone para contato: (0xx21) - 589 3269.
Rio Grande do Sul Comunidade Terapêutica Nova Vida Grupo de Apoio à Família e Internação Avenida Pedro Adams Filho, 4547 Campo Bom e Novo Hamburgo - RS Telefone para contato: (0xx51) 582-9165 e 9115-
Rua Serra de Bragança, 25 Tatuapé São Paulo - SP Telefone para contato: (0xx11) - 6192 3205 / 6941 9970
Clínica Vila Serena Mínimo de 30 dias de internação Rua Marseille, 100 Bairro da Vila da Represa São Paulo - SP Telefone para contato: (0xx11) - 520 9094.
Associação Promocional Oração e Trabalho Tratamento baseado na laboterapia e enfoque religioso Fazenda Vila Brandina Campinas - SP Telefone para contato: (0xx19) - 251 5511
Núcleo de Assessoria em Ações Preventivas Prevenção, tratamento ambulatorial e desintoxicação Rua Doutor Costa Júnior, 546 São Paulo - SP Telefone para contato: (0xx11) - 864 4213.
Ambulatório de Saúde Mental de Cruzeiro Tratamento ambulatorial Rua Doutor Othon Barcellos, 181. Cruzeiro - SP Telefone para contato: (0xx12) - 544 3547.
Ambulatório Regional de Saúde Mental de Presidente Prudente Tratamento ambulatorial Avenida Manoel Goulart, 2139 Presidente Prudente - SP Telefone para contato: (0xx18) - 221 4633.
Ambulatório de Saúde Mental de Jaú Tratamento ambulatorial e psicológico Rua Campos Sales, 23 Jaú - SP Telefone para contato: (0xx14) - 622 3435.
Serviços Integrados de Psiquiatria Ltda/Sociedade Potuguesa de Beneficiência de Santos Tratamento ambulatorial, desintoxicação e internação de 15 a 30 dias Rua Monsenhor de Paula Rodrigues, 200 Santos - SP Telefone para contato: (0xx13) - 232 3398
Montan Comunidade Terapêutica Trabalho de reintegração social e 12 passos do N.A. Rodovia Anhanguera, Km 72 Louveira - SP Telefone para contato: (0xx19) - 878 2418
Comunidade de Recuperação Nova Vida Votuporanga Mais informações com Rosana ou Billy Telefone para contato: (0xx17) 421 - Fax (17) 421 4212
Vitória Centro de Recuperação de Farmacodependências S/C Ltda Mais informações com Carlos Barcelos Rua Dr. Jorge Balduzzi, 301 Embu das Artes – SP Telefone para contato: (0xx11) - 494 3098/ 7961 1513 (fone/fax)
Esquadrão da Vida de Marília Rua Estados Unidos, 44 Bairro Jóckei Clube Marília - SP Telefones para contato: (0xx14) - 427 2266 / /427 4315.
Instituição Cláudio Amâncio Rua Antonio Bento, 104 - Cep 09520-050 - Centro São Caetano do Sul - SP Telefones para contato: (0xx11) - 4224 1770 / 4224 2215.
Santa Catarina
Secretaria Estadual de Saúde Atendimento ambulatorial e encaminhamento a centros de saúde Rua Esteves Júnior, 160 12oandar Florianópolis - SC Telefone para contato: (0xx48) - 224 5500.
Hospital Nossa Senhora dos Prazeres Tratamento com internação Rua Hercílio Luz, 35 Lages - SC Telefone para contato: (0xx49) - 224 1077.
Cerene Tratamento para dependentes do sexo masculino Rua Jacob Ineichen, 6.607 - Itoupava Central CP 6.363 - CEP 89069- Blumenau - SC Telefone para contato: (0xx47) - 337 0007.
Tocantins
Projeto Saúde Escolar Encaminhamento médico e psicológico Esplanada Das Secretarias Centro Telefone para contato: (0xx63) - 218 1762