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DIFERENTES INGREDIENTES ATIVOS NO CONTROLE DE MINADORA (Liriomyza huidobrensis) NA CULTURA DO TOMATE, Teses (TCC) de Entomologia

O tomate é uma cultura de grande importância econômica, pois possui amplos setores de exploração como industriais e consumos in natura, é possuidor de licope, que por sua vez é antioxidante e eficaz no combate do cancêr, o Brasil estava na nona posição de produção mundial em 2017. Essa cultura possui um problema, uma vasta quantidade de pragas. Os insetos com mais incidência no tomate são traça-do-tomateiro (Tuta absoluta), pulgão-verde (Myzus persicae) e larva minadora (Liriomyza huidobrensis).

Tipologia: Teses (TCC)

2021

Compartilhado em 13/01/2021

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS – UniEVANGÉLICA
CURSO DE AGRONOMIA
DIFERENTES INGREDIENTES ATIVOS NO CONTROLE DE
MINADORA (Liriomyza huidobrensis) NA CULTURA DO TOMATE
Felipe Augusto Balbino De Almeida Vieira
João Pedro de Souza Cunha
ANÁPOLIS-GO
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS – UniEVANGÉLICA

CURSO DE AGRONOMIA

DIFERENTES INGREDIENTES ATIVOS NO CONTROLE DE

MINADORA ( Liriomyza huidobrensis ) NA CULTURA DO TOMATE

Felipe Augusto Balbino De Almeida Vieira João Pedro de Souza Cunha

ANÁPOLIS-GO

FELIPE AUGUSTO BALBINO DE ALMEIDA VIEIRA

JOÃO PEDRO DE SOUZA CUNHA

DIFERENTES INGREDIENTES ATIVOS NO CONTROLE DE

MINADORA ( Liriomyza huidobrensis ) NA CULTURA DO TOMATE

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Centro Universitário de Anápolis- UniEVANGÉLICA, para obtenção do título de Bacharel em Agronomia. Área de concentração: Entomologia Agrícola Orientadora: Profa. Dra. Klênia Rodrigues Pacheco Sá

ANÁPOLIS-GO

FELIPE AUGUSTO BALBINO DE ALMEIDA VIEIRA

JOÃO PEDRO DE SOUZA CUNHA

DIFERENTES INGREDIENTES ATIVOS NO CONTROLE DE

MINADORA ( Liriomyza huidobrensis ) NA CULTURA DO TOMATE

Monografia apresentada ao Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA, para obtenção do título de Bacharel em Agronomia. Área de concentração: Entomologia Agrícola Aprovada em: Banca examinadora Profa. Dra. Klênia Rodrigues Pacheco Sá UniEvangélica Presidente Prof. Dr. UniEvangélica Profa. M. Sc. UniEvangélica

Dedico esse trabalho a todos os nossos amigos que nos acompanharam nesta jornada, a todos os mestres que tivemos dentro e fora da sala de aula, aos que estão presentes na instituição quando aos que não mais, a nossa família que nos acompanhou dando incentivo e até brigando conosco e acima de tudo à Deus......... iii

tivéssemos toda base e estrutura necessária para conquistar nossos objetivos. Sou eternamente grato e tenho um imenso orgulho do foco e perseverança do meu pai e da disposição e enorme coração da minha mãe. Ao meu irmão Guilherme Vinicius Balbino de Almeida Vieira que mesmo sendo mais novo me ajuda nas matérias de exatas, divide meu sonho de um dia retribuir tudo que nossos pais fizeram e fazem por nós, por ser meu primeiro e melhor amigo e eterno companheiro. Aos meus avós Pedro, Alcy e Do Carmo por todo carinho, conselho e acolhimento, por me apoiarem em toda minha jornada e por me ensinarem que as coisas simples da vida fazem toda diferença. Por compartilharem de toda sua experiência buscando fazer de mim uma pessoa melhor sem querer nada em troca. A minha namorada Ana Laura Valente Cunha, por sempre fazer o melhor de si para me apoiar e ser minha base, por compartilhar comigo diversos sonhos e objetivos, por todo carinho e amor, por ter evitado que eu trancasse o curso em determinada etapa e por mais que as dificuldades aparecessem com você aprendi a ter fé e persistir. Aos meus tios Adriana Balbino Matos e Orlins Matos De Souza, por me acolher quando precisei e me tratar como um filho, serei eternamente grato especial a minha tia que desde quando nasci sempre me tratou de maneira muito especial, agradecer meu tio por ser a pessoa que me inspirou a ser Agrônomo, que me motivou o interesse de aprender ainda mais sobre essa profissão que hoje sou apaixonado, por todo conselho, ensinamento, dica e apoio. Sempre demonstrou ser uma excelente pessoa e um exemplar profissional. Agradecemos aos nossos colegas de sala que sempre nos ajudaram e participaram de brincadeiras e demos várias risadas, essas pessoas são partes de nossas vidas, não apenas acadêmicas, mas parte de nossas memórias que jamais perderemos, obrigado à todos, mencionando cada um de vocês de maneira muito especial, começando pelas mulheres agros mais legais que conhecemos, Andressa, Lettycia, Rafaela’s Miguel e Gigliotti, Angélica, Mikaelle e Bárbara, e agora os “peãoabeia”, Geanderson, Luigue e Franklin, com menção honrosa ao Baliza, Álax, Antônio e Cássia. Agrademos a todos os professores que nos deram aula, que nos ensinaram não somente matérias curriculares, mas também partilharam experiências e momentos que serviram de aprendizado e conselhos, vale ressaltar que foram importante para nós, obrigado por tudo professores, Klênia, Josana, João Darós, Marcos, Cláudia, Thiago, Alan, Lucas e Yanuzi. v

“Uma chance num milhão é melhor que nenhuma chance”. Akira Toriyama vi

RESUMO

O tomate é uma cultura de grande importância econômica, pois possui amplos setores de exploração como industriais e consumos in natura, é possuidor de licope, que por sua vez é antioxidante e eficaz no combate do cancêr, o Brasil estava na nona posição de produção mundial em 2017. Essa cultura possui um problema, uma vasta quantidade de pragas. Os insetos com mais incidência no tomate são traça-do-tomateiro ( Tuta absoluta ), pulgão-verde ( Myzus persicae ) e larva minadora ( Liriomyza huidobrensis ). Diante disso, o objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos do controle de pragas e doenças do tomateiro utilizando diferentes ingredientes ativos. O experimento foi conduzido na Estação Experimental da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Goiás (Emater-GO) , Anápolis–GO. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos inteiramente casualizado (DIC), constituído de seis tratamentos com quatro repetições, sendo cada repetição composta por uma planta. Os tratamentos foram compostos por: T1: Testemunha; T2: Pirate® (40mL 100L- (^1) ); T3: Tracer® (15 mL 100L-1), T4: Fastac® 100 (10mL 100L-1); T5: Tracer® (15 mL 100L- (^1) ) + Pirate® (40mL 100L-1) e T6: Tracer® (15 mL 100L-1) + Fastac® 100 (10mL 100L-1). O experimento foi conduzido em vasos de 12 kg contendo solo coletado da Emater. A calagem não foi realizada para instalação desse experimento, pois não foram feitas análises de solo prévias. Como adubação utilizou a formulação de 4-14-8, em 300 kg ha-1, com aplicação de adubações de cobertura após 30 dias de transplantio, com intervalos de 7 a 14 dias. A variedade utilizada no experimento foi o tomate industrial HMX 7885. Após 30 dias de emergidas ocorreu o transplante das mudas. O início da aplicação dos tratamentos começaram após o aparecimento dos primeiros adultos da larva minaora com intervalos de aplicação de 7 dias. As avaliações foram realizadas um dia antes da primeira aplicação e sete dias após cada aplicação. Foi realizada a contagem do número de larvas/planta, por meio de observações diretas a olho nu. Palavras-chave: Entomologia, Solanaceae , Supressão. viii

1. INTRODUÇÃO

Cultivado em regiões tropicais e subtropicais, a cultura é caracterizada por duas cadeias produtivas, destinados ao consumo in natura e industrial, destinado ao processamento. O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de tomate, tendo como principais estados Goiás, Distrito Federal e Minas Gerais, movimentado bilhões de reais todo ano, só no estado de Goiás que é o maior produtor brasileiro tem cerca de 12,3 mil ha de área plantada, no ano de 2017 a produção de tomate no campo, indústria e comércio bateu R$ 14 bilhões (CONAB, 2016). A cultura do tomate tem um enorme valor comercial e é uma das hortaliças mais consumidas no Brasil e dentro das mais cultivadas as cultivares tipo caqui, cereja e longa vida são as que se destacam pelo grande mercado e valores compensatórios (SILVA et al., 2003). O cultivo do tomate vai além do consumo in natura , pois é considerada a hortaliça que oferece mais opções de industrialização, sendo utilizado para fabricação de molhos, extrato, geleias, doces entre outros (BRITO, 2012). Em suas características nutricionais o fruto do tomateiro tem aproximadamente 93 a 95% de água além de compostos inorgânicos, açucares ácidos orgânicos e sólidos insolúveis, além de ser rico em licopeno que de acordo com estudos previne diversas doenças (MOREIRA, 2004). A região Centro-Oeste é onde se concentra a maior área cultivada devido ao clima seco que favorece o desenvolvimento e cultivo do tomate principalmente nos meses de março a setembro, a topografia plana facilita a mecanização e permitem sistemas de irrigação, solos profundos e bem drenados também são fatores que fazem com que a região Centro – Oeste seja destaque na produção de tomate (SILVA et al., 2003). A maioria das cultivares são sensíveis a temperaturas elevadas ou muito baixas, outros fatores que afetam a produtividade da cultura é umidade, temperatura e luz (CAMARGO et al., 2008). Fungos, bactérias, nematoides e vírus são os principais propagadores de distúrbios fisiológicos e doenças abióticas, resistência da cultivar. Virulência do patógeno e condição ambiental são os fatores que definem a presença e intensidade das doenças no tomateiro (LOPES; REIS, 2011). Durante o ciclo o tomate é considero por muitos uma cultura complicada por se tratar de uma hortaliça bastante susceptível ao ataque de pragas e doenças, além disso, déficits nutricionais e má irrigação ou adubação errada afetam diretamente no desenvolvimento, além 9

2. REVISÃO DE LITERATURA

2.1. A CULTURA DO TOMATE

O tomate é uma planta dicotiledônea e inicialmente muitos achavam que o tomateiro era venenoso devido à cor avermelhada e por muito tempo foi cultivado apenas como planta ornamental (FILGUEIRA, 2000). O tomateiro tem dois hábitos de crescimento que caracterizam a cultura, são eles determinado e indeterminado. O determinado é destinado à agroindústria, são cultivares rasteiras fazendo com que seu crescimento vegetativo seja limitado, pois o caule ou ramificação contém um ramo floral apical, buscando uma maior qualidade de peso levando em consideração que o mercado é bastante exigente. Já o tipo indeterminado é caracterizado por cultivares onde os frutos são destinados à mesa de consumidores, os frutos são podados fazendo com que o ramo principal cresça mais que as ramificações laterais e consequentemente a planta emite as novas brotações naturalmente (ALVARENGA et al., 2004). A coloração avermelhada do tomate quando maduro se deve ao acúmulo de carotenoides licopeno (FILGUEIRA, 2000). Os frutos são bagas suculentas e carnosas de diversos tamanhos e formatos, sendo classificado em lóculos internamente: biloculares, triloculares, tetraloculares ou pluriloculares o que define a variedade do tomate (HOLCMAN, 2009). Por se ter uma abrangente cadeia produtiva o tomate é consumido em todo o mundo, sendo consumido in natura e também no preparo de diversos alimentos, em sua composição é rico em diversos nutrientes e sais minerais como magnésio e potássio, além de diversas proteínas, fonte de vitaminas A, C, E, B1, B12 e várias outras, além de ter muitas proteínas. Utilizado no combate ao câncer o tomate também é rico em licopeno (CARVALHO, 2007). A produção de tomate de mesa no nosso país vem sofrendo grandes mudanças nessa última década, as cultivares produzidas para comercialização se caracterizam pela coloração, tipo de crescimento da parte área, resistência ao acondicionamento, transporte e formato (FONTES, 2002). Calibre, defeitos, embalagem, coloração e forma bem definida são parâmetros para definir a qualidade do produto e determinar o valor de mercado do mesmo (ANDREUCCETTI et al., 2005). Regiões de planalto e chapada são a preferência dos agricultores na implantação do tomate no nosso país, utilizando a amplitude térmica que esses ambientes têm para favorecer 11

o cultivo (VILELA citado em CARVALHO, 2014). Devido à baixa tolerância climática, o tomate é preferencialmente produzido em regiões de clima tropical, subtropical e temperado, sendo que a cultivar exige condições específicas para se obter seu máximo potencial produtivo (FILGUEIRA, 2000). 2.2. PRAGAS 2.2.1. Pulgão verde ( Myzus persicae ) O pulgão verde, um inseto de grande importância, pois atua como causador de danos diretos e indiretos, os danos diretos constituem como sucção da seiva da folha gerando deformação, enfraquecimento foliar e da planta e menor crescimento, o dano indireto é sua capacidade de ser vetor de mais de 100 vírus causadores de distúrbios e doenças nas plantas (KASPROWICZ citado por COSTA et al., 2014). Medindo cerca de 2 mm sua forma asa e comumente fêmea, apresenta cor verde clara, cabeça, antenas e tórax pretos e sua forma alada normalmente macho apresenta manchas escuras na cabeça e no abdômen e antenas e tórax pretos (FREITAS citado por SILVA, 2016). Os ataques dos pulgões no tomateiro podem ocorrer durante todo seu ciclo, sendo em colônias, sendo mais ocorrentes nas brotações, flores, e na folha. Sua verificação por planta, amostragem, é feita com cinco plantas em cada ponto, com uma bandeja branca, sendo vinte pontos amostrais por talhão, e seu nível de controle é de um inseto por ponteiro em média (ALVARENGA, 2013). No Brasil e em outros países o controle do pulgão ocorre por utilização de inseticidas sintéticos sistêmicos, organofosforados e neonicotinoides, porém estes geram um aumento no custo de produção além de comprometer o meio ambiente (ASSIS et al., 2012). 2.2.2. Minadora das folhas ( Liriomyza huidobrensis ) Conhecida popularmente como mosca minadora, Liriomyza sp. (Diptera: Agromyzidae), os adultos tem aproximadamente 1,5 mm, abdômen amarelado e coloração preta, o clima seco e quente além da utilização inadequada de inseticidas favorecem o desenvolvimento e o aumento populacional da praga. Tem maior ocorrência no período 12

3. MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido na Estação Experimental Rural de Anápolis - Emater, localizada na região sudoeste do município de Anápolis-GO, possuindo as seguintes coordenadas geográficas, Latitude 16°20’11”S e Longitude 48°53’15”W, com altitude de 1058 m. O clima do local é caracterizado como do tipo tropical de altitude e o solo classificado como Latossolo Vermelho com textura franco argiloso arenosa. O clima da região é classificado de acordo com Köppen como Aw (tropical com estação seca) com temperatura mínima de 18 ºC e máxima de 32 ºC, chuvas de outubro a abril e precipitação pluviométrica média anual de 1.450 mm e temperatura média anual de 22 ºC. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos inteiramente casualizado (DIC), constituído de seis tratamentos com quatro repetições, sendo cada repetição composta por uma planta. Os tratamentos foram compostos por: T1: Testemunha; T2: Pirate® (40mL 100L-1); T3: Tracer® (15 mL 100L-1), T4: Fastac® 100 (10mL 100L-1); T5: Tracer® (15 mL 100L-1) + Pirate® (40mL 100L-1) e T6: Tracer® (15 mL 100L-1) + Fastac® 100 (10mL 100L-1). O experimento foi conduzido em vasos de 12 kg contendo solo coletado da área experimental, onde foram misturados para homogeneização para não haver diferenças entre os tratamentos. A calagem não foi realizada para instalação desse experimento, pois não foram feitas análises de solo prévias. Como adubação utilizou a formulação de 4-14-8, em 300 kg ha-1, com aplicação de adubações de cobertura após 30 dias de transplantio, com intervalos de 7 a 14 dias como recomendado por DUSI (1993). A variedade utilizada no experimento foi o GRAZIANNI. Após 30 dias de emergidas ocorreu o transplante das mudas. Para a condução da cultura, foram utilizados mourões nos extremos da linha de plantio, com a condução de um fio de arame foi esticado a aproximadamente 1,80 metros de altura a fim de realizar a condução das mudas de tomate guiadas por barbantes fixos no arame. A irrigação foi trabalhada por meio de mangueiras de gotejamento ao pé da cultura, segundo Bernardo (2006) esse sistema tem um grande limitador, pois as saídas de água podem ser entupidas com facilidade, por conta dessa situação todos os dias após a ativação do sistema ocorria o monitoramento dos bicos gotejadores. 14

Fonte: Aos autores Figura 1- Transplantio das mudas para os vasos sob gotejadores (A), 21 dias após o transplantio (B). Iniciaram-se as avaliações do experimento para verificar a incidência de insetos na cultura após 15 dias da condução da cultura. O início da aplicação dos tratamentos iniciou após a incidência dos primeiros adultos da mosca minadora com intervalos de aplicação de 7 dias entre cada aplicação. As aplicações foram realizadas com o uso de bombas de 20 litros e 2 litros, com a utilização de seringas para a coleta dos produtos fitossanitários em quantidade exata, máscaras, luvas. As avaliações foram realizadas um dia antes da primeira aplicação e sete dias após cada aplicação. Avaliou-se a quantidade de insetos por planta, por meio de observações diretas a olho nu, contabilizando e comparando os resultados de incidência sobre cada planta e tratamento. Para a coleta de dados foram utilizados lápis, prancheta, tabelas impressas, luvas e máscaras para proteção dos envolvidos. Para análise estatística os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e as médias separadas pelo teste de Duncan (P≤0,05). Todas as análises estatísticas foram processadas no software estatístico Assistat 7.7. 15

A B

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

5. CONCLUSÃO

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALVARENGA, M. A. R., ALVARENGA, M., CARVALHO, J. G., BASTOS, A. R. R., VALE,

F. X. R., ZAMBOLIM, L., ... & FAQUIN, V. (2004). Tomate: Produção em campo, em casa-de-vegetação e em hidroponia. ALVARENGA, M. A. R. Tomate: produção em campo, em casa de vegetação e em hidroponia. 2. ed. Lavras: UFLA, 2013. 457 p. ANDREUCCETTI, C., FERREIRA, M. D., GUTIERREZ, A. S., & TAVARES, M. Caracterização da comercialização de tomate de mesa na CEAGESP: perfil dos atacadistas. Horticultura Brasileira , v. 23, n. 2, p. 324-328, 2005. ASSIS, Franscinely Aparecida et al. Não-preferência ao pulgão Myzus persicae em girassol induzida por silício. In: VI Workshop de Agroenergia, Ribeirão Preto, SP. 2012. BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa: UFV, 2006. 625p. CAMARGO, FP de; CAMARGO FILHO, W. P. Produção de tomate de mesa no Brasil, 1990- 2006: contribuição da área e da produtividade. Horticultura Brasileira , v. 26, n. 2, p. S1018- S1021, 2008. CARVALHO, JL de; PAGLIUCA, Larissa Gui. Tomate, um mercado que não para de crescer globalmente. Hortifruti Brasil , v. 58, p. 6-14, 2007. CARVALHO, R. D. C. P., TOBAR, L. L. M., DIANESE, É. D. C., FONSECA, M. E. D. N., & BOITEUX, L. S. Melhoramento genético do tomateiro para resistência a doenças de etiologia viral: avanços e perspectivas. 2014. CONAB. Indicadores agropecuários. Observatório agrícola. Ano XXV, nº 6. Junho 2016. Disponível em:<http://www.conab.gov.br/conab/Main.php?MagID =3&MagNo=329> Acesso em 05 abr. 2020. COSTA, Eva Maria Rodrigues, et al. "Resistência de genótipos de couve-manteiga ao pulgão- verde e sua relação com a cerosidade foliar." Revista Ciência Agronômica 45.1 (2014): 146-

DUSI, A. N., Lopes, C. A., Oliveira, C. A. S., Moreira, H. M., de MIRANDA, J. E. C., Charchar, J. M., ... & MAKISHIMA, N.. A cultura do tomateiro (para mesa). EMBRAPA- SPI. Coleção plantar , 1993. FILGUEIRA, F. A. R. Solanáceas II–Tomate: a hortaliça cosmopolita. ___. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa : Universidade Federal de Viçosa, p. 189-234, 2000. FONTES, P. C. R.; SILVA, DJH da. Produção de tomate de mesa. Viçosa: Aprenda Fácil , v. 197, 2002. 18