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Dicionario de Inglês-Português técnico para informatica
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
Dicionário de
Informática e
Internet
Márcia Regina Sawaya
© 1999 Márcia Regina Sawaya
Rua da Balsa, 559 — 02910-000 — São Paulo, SP Fone: (011) 3933-2800 — Fax: (011) 3931- e-mail: ednobel@livrarianobel.com.br
Coordenação editorial : Clemente Raphael Mahl Revisão : Regina E. I. Couto Capa: Luciano Zuffo Foto da capa: Fernando Zuffo Produção gráfica : Mirian Cunha Composição : CompLaser Studio Gráfico Impressão : Paym Gráfica e Editora Ltda.
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Sawaya, Márcia Regina Dicionário de Informática e Internet / Márcia Regina Sawaya. — São Paulo : Nobel,
ISBN 85-213-1099-
99-2505 CDD-004.
Índice para catálogo sistemático:
É PROIBIDA A REPRODUÇÃO
Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida, copiada, transcrita ou mesmo transmitida por meios eletrônicos ou gravações, sem a permissão, por escrito, do editor. Os infratores serão punidos pela Lei nº 9.610/98.
Impresso no Brasil/ Printed in Brazil
Para meus queridos
Leila, Hênio e
Genny
1. Organização do dicionário
Este dicionário não se limita ao vocabulário essencialmente técnico, mas foi acrescido de termos que, embora não integrantes do vocabulário técnico, mas por sua grande incidência em textos técnicos, podem ser considerados como pertencentes à “linguagem técnica” (Ex. able ). Sua organização permite consultas recorrendo ao termo em inglês, consistindo de palavras simples ou compostas, de suas abreviaturas ou de seus acrônimos*, desde que tanto as abreviaturas como os acrônimos sejam bastante difundidos. Muitos termos de informática, principalmente de Internet, devido à sua pouca idade, apresentam pouca consistência no modo como são escritos, como, por exemplo, on-line , que freqüentemente aparece como online , ou ainda on line. De modo a facilitar a consulta lexi- cográfica, esses termos foram incluídos com suas diferentes formas morfológicas. Cada termo é acompanhado de um código alfanumérico representante da fonte bibliográfica de sua origem descrita no final desta edição. Ex. Veja o verbete do dicionário: A-Talk for Windows, seguido do código L-73. Este código se encontra nas Fontes bibliográficas, no final deste dicionário, na letra L, no subconjunto 73, que começa do 60 e vai ao 110. Assim o leitor terá condições de conhecer de onde o termo foi extraído.
2. Seqüência de verbetes
A seqüência de verbetes é organizada por meio do termo técnico em inglês apresentado em ordem alfabética. Os termos compostos que admitem aglutinação ou hifenização estão sempre presentes com suas diferentes formas morfológicas para a facilitação de consulta (na seguinte seqüência: “on line”, “on-line” e “online”). Os termos compostos hifenizados perdem lugar, na seqüência de verbetes, para os termos compostos não-hifenizados, começando a aparecer somente depois que os últimos tiverem se esgotado. Nos termos, primeiramente são classificados os itens iniciados com símbolos ou marcas de pontuação, como @!,#,$,% ou & ; em seguida, são clas- sificados os itens iniciados com números e, em último lugar, os itens iniciados com letras. (Ex. o verbete @ antecede o verbete 1.2 MB floppy.) No final do Dicionário encontram-se os verbetes constituídos de ou precedidos por números ou símbolos.
Este dicionário é composto de mais de 11 mil termos, abrangendo, de forma
geral, a área de informática, provenientes basicamente das seguintes fontes:
- pesquisa à bibliografia corrente referente à informática (livros, revistas,
manuais, catálogos, papéis etc.);
- termos definidos e aprovados de acordo com a CCITT (Comité Consultatif
International Téléphonique et Télégraphique), Sexta Assembléia - Termos e Definições - União Internacional de Telecomunicações - Genebra;
- vocabulário ISO (International Standards Organization) - Comitê Técnico 95
e 97;
- termos de arquitetura de redes ACF/TCAM e ACF/VTAM.
Os termos definidos pelo CCITT, CCITT/ITU ( Comité Consultatif Interna-
tional Téléphonique et Télégraphique/International Telecommunications Union)
e vocabulário ISO (Comitê 95 e 97) estão indicados pelos códigos CCITT,
CCITT/ITU ou ITU-TSS (International Telecommunications Union - Telecom-
munications Standards Section) , ISO ou TC95 (Technical Committee 95) e TC
(Technical Committee 97) , entre parênteses, logo após sua apresentação em
inglês.
Em primeiro lugar, sinceros agradecimentos e reconhecimento aos
professores: Gildázio Palha Rocha, Helena Gemigniani Peterossi, Katsu-
yoshi Kurata e Oduvaldo Vendrameto, cuja motivação e exemplo de atuação
profissional constituíram contribuição essencial para a elaboração deste
dicionário.
Sou igualmente grata ao incentivo dos professores Dirceu D’Alkmin Telles
e Marcos Antônio Monteiro.
Expresso também meu agradecimento todo especial ao dr. Eloy Fontes Lessa. Meu agradecimento mais sincero à colaboração de Cláudia Regina Sawaya
Müller, Clemente Raphael Mahl, Fernando Zuffo, Luciano Zuffo, Luzia Apare-
cida Bonfá (em memória), Lydia Wendel e Maria Fernanda Abramides Torres.
Gostaria de agradecer em particular aos meus alunos de inglês do curso de
Processamento de Dados da FATEC - SP que, por sugestões provenientes de sua
produção científica, sob minha coordenação, contribuíram decisivamente para
a realização deste trabalho.
A Heinz Wendel, agradeço por tudo o que me proporcionou, embora a sua
contribuição mais valiosa tenha sido o incansável incentivo tão natural de sua
pessoa.
Por fim, devo admitir a minha dificuldade de encontrar palavras, se é que
elas existem, para agradecer a Calico Wendel, fiel companheiro.
Márcia Regina Sawaya
São Paulo – SP.
absoluto refere-se a um tipo de endereçamento de página 0, no qual a instrução contém endereços de 8 bits na página zero. (N-213)
Absolute address – endereço absoluto. Em programação, o oposto a endereço relativo, que normalmente é a soma de um número a um ende- reço-base. (T-746)
Absolute form – forma absoluta. Forma absoluta (gráfica) do menor ponto de exibição de uma tela. (D-625)
Absolute value – valor absoluto. Função matemática intrínseca em linguagem de programação. Valor absluto é o valor positivo de um número, independente de seu sinal (positivo ou negativo). (R-395)
Absorb – absorver (luz ou líquido). (L-118)
Abstract – abstrato Uma maneira reduzida de se apresentar um artigo, documento etc. (T-79)
Abstraction – abstração. Princípio que ignora aspectos de um tema que não são pertinentes ao propósito geral, concentrando- se tão-somente naqueles aspectos que o são. A aplicação desse princípio faz-se necessária para o desenvolvimento e compreensão dos sistemas informáticos. (T-172)
AC (Alternate Current) – Corrente Alternada. (O-145)
AC adapter – adaptador de corrente alternada. Adaptador de força corrente contínua oriunda da conversão da corrente alternada. O mesmo que fonte de força. (O-145)
AC current – corrente alternada. Corrente que tem a polaridade variante com o tempo. (T-511)
AC inlet – entrada de corrente alternada. (R-53)
AC only powered fax modem Entrada única de corrente alternada para fax modem. (J-754)
AC outlet – saída da corrente alternada. Passagem da corrente elétrica que tem sua direção, polaridade, invertida periodicamente, ou seja, alternada. (J-121)
ACAP (Application Configuration Access Pro- tocol) – Protocolo de Acesso a Configurações de
Aplicativos. Padrão para acessar informações de programas de um servidor remoto, permitindo ao usuário utilizar e modificar a sua configuração de qualquer estação de trabalho por meio de leitura ou gravação de valores em um servidor central. Definido em RFC
Accelerated graphics – gráficos rápidos. Gráficos processados mais rapidamente. (V-673) Accelerated Graphics Port (AGP) – Porta Gráfica Acelerada. Porta especial que começou a surgir em placas- mães em 1997. Um barramento especificado pela Intel, para fornecer acesso mais rápido dos cartões gráficos da memória principal ao barramento de PCI (Conexão Interna de Periféricos), de maneira que a velocidade de exposição gráfica e de rende- rização de textura aumentem, especialmente no caso da realidade virtual e no uso de imagens em 3D. Este dispositivo permite o uso eficiente da me- mória intermediária ( buffer ), auxiliando também o desempenho dos gráficos em 2D. Por ser ligado diretamente no chipset da placa-mãe, tendo uma conexão direta com a memória principal do com- putador, a AGP (Ver esta sigla) é muito rápida. (W-21)
Acceleration – aceleração. Incrementa o rendimento do sistema por meio da análise e execução das funções lógicas. (V-7) Accelerator – acelerador. Dispositivo lógico que permite acelerar (incre- mentar) o rendimento de um sistema por meio da análise e execução das funções lógicas. (V-415) Accelerator card – placa aceleradora. Uma placa de circuitos que substitui ou aumenta a capacidade do microprocessador, principalmente por meio do uso de um microprocessador mais rápido. (E-56)
Accept – aceitar, receber. (1) Em sistemas com ACF/TCAM, função usada para receber uma mensagem transmitida de um terminal para um computador. (2) Em sistemas com ACF/VCAM, é um programa de aplicação para aceitar solicitações “CINIT” de um ponto de controle do sistema (SSCP) para estabelecer contato com uma unidade lógica. (V-121)
Acceptably – que é aceitável. Características aceitáveis conforme um padrão preestabelecido. (K-4)
Access – entrada, acesso; ter acesso a. (1) Ato de posicionar um mecanismo em relação ao outro ou atingir (ascender) a uma determinada posição pretendida. (V-85) (2) Ato de gravar ou ler por meio de um dispositivo periférico como fita, disco, disquete, terminais etc. (V-712)
Access advanced feature – característica avan- çada de acesso. (U-328)
Access arm – braço de acesso. Um dispositivo mecânico em uma unidade de armazenamento que posiciona o mecanismo de leitura e gravação. (F-100)
Access code – código de acesso. Um modo do programador determinar por meio de codificação qual terminal estará disponível para utilização do programa. (N-5)
Access control – controle de acesso. Em uma rede, um meio de proteger o sistema pelo fornecimento do usuário de um nome de login e de uma senha. (J-436)
Access e-mail – correio eletrônico de acesso. Autorização para usar o computador para ler ou alterar uma correspondência de acesso por um correio. (C-159)
Access method – método de acesso. Um arquivo suplementar na administração do sistema. O método de acesso prevê a interligação (interface) entre o programa-problema e o super- visor de I/O. (S-263)
Access method module – módulo de método de acesso. Módulo de transferência de dados entre o armaze- namento interno e algum dispositivo de entrada/ saída e vice-versa. (J-2)
Access module – módulo de acesso. (D-905)
Access number – número de acesso. O número telefônico usado por um assinante para discar a um Provedor de Serviço da Internet (ISP) ou a um serviço em linha direta. (W-1)
Access path Senha de acesso utilizada para proteger um pro-
grama ou aplicativo contra o uso de pessoas não- autorizadas. (U-471) Access protocol – protocolo de acesso. A partir das convenções estabelecidas na elabo- ração da rede, o protocolo de acesso assegura a emissão e a recepção das mensagens, sua segu- rança e coerência. (R-387) Access provider – auxiliador ou provedor de acesso. Um serviço prestado com o objetivo de facilitar e baratear a conexão de um computador à Internet. (O-10) Access register – registro de acesso. (V-528) Access Rights – Direitos de Acesso. Uma lista de direitos que especificam o que é ou não permitido fazer com arquivos ou diretórios de rede. (W-101) Access time – tempo de acesso. O tempo médio que o computador leva para loca- lizar as informações de que ele necessita ou que lhe foram solicitadas no dispositivo de memória ou dispositivos utilizados. (T-763) Access tool – ferramenta de acesso. (O-10) Access-list-entry token – sinal de entrada de lista de acesso. Sinal enviado ao usuário pelo computador quando se está acessando um dado ou um registro de uma lista. (V-553) Accessible – acessível. Um arquivo é acessível se o volume que o contém está, no momento, montado em dispositivo próprio usado pelo sistema. (H-311) Accessing – acessamento. Ato de posicionar um mecanismo em relação a outro ou atingir uma determinada posição pre- tendida. (H-609) Accessing attribute – atributo de acesso. (D-124) Accessory – acessório. (1) Dispositivo periférico do computador. (V-743) (2) Característica, dispositivo ou técnica, em- pregada para aumentar o funcionamento, capa- cidade ou versatilidade de uma máquina, sem que se altere sua função básica. (H-257)
Accomplish – executar. Quando se termina de compilar um programa, executa-se o mesmo. (N-150)
(sons) que podem ser transmitidos por telefone, permitindo a comunicação em computadores a distância. (S-153)
Acoustical coupler – acoplador acústico. O mesmo que acoustic coupler. (Ver: Acoustic coupler). (E- 559)
Acoustical cover – abafador acústico. Gabinete de isolamento que reduz os ruídos pro- vocados pelas impressoras de impacto. (H-362)
Acquire – adquirir. (H-615)
Acquire Dbspace Adquirir espaço em banco de dados. (D-882)
Acquired – obtido, mantido. (1) Em VTAM, uma operação na qual um pro- grama de aplicação autorizado (VTAM) inicia e mantém uma seção de comunicação com outra unidade lógica. (2) Em MSS (sistema de arquivamento de massa), alocar espaço em um dispositivo para movimen- tação de dados de um dispositivo de baixa (fora de linha) para alta prioridade (em linha). (T-190)
Acronym – acrônimo, aglutinação. É o processo pelo qual é criada uma nova palavra, partindo das primeiras letras de uma ou mais palavras originais. (V-214)
Act – tabela de controle de erros. Evento do sistema para cuja ocorrência não é ne- cessária nenhuma mudança em seu meio ambiente. (F-133)
Action – ação. Requer a ação e resposta por parte do operador. (D-388)
Activate – estado ativo; ativar. Computador em estado ativo. (V-669)
Activation – ativação. Ato ou efeito de ativar, pôr em funcionamento. (D-89)
Activation record – registro de ativação. (D-89)
Active – ativo. Estado em que se encontra um bloco depois de ativado e antes do final. Uma variável de evento permanece ativa, não podendo ser associada a outra operação até a execução de uma operação WAIT que especifique esta variável de evento, ou mesmo que esteja associada a uma tarefa, até que uma
declaração EXIT, RETURN ou END tenha oca- sionado o final da tarefa. (T-87)
Active channel – canal ativo. Canal por onde os dados estão transitando no momento. (P-152)
Active input – ativar a entrada de dados. (R-280) Active matrix – matriz ativa. Tipo de tecnologia de fabricação de mostradores de cristal líquido. (T-463)
Active module – módulo ativo. (L-135)
Active phase – fase ativa. (D-201) Active string – cadeia ativa. Grupo de caracteres em atividade, para controle ou outra função. (D-156) Active window – janela ativa. No Windows, a janela superior na área de trabalho. A janela que recebe qualquer entrada do teclado. (W-62) Active-matrix display – vídeo de matriz ativa. Vídeo de cristal líquido com matriz ativa, que proporciona uma melhor definição das imagens. (J-583) Active-matrix screen – tela de matriz ativa. Tecnologia dos mostradores de cristal líquido que apresentam melhor definição, cores mais vivas e independência das fontes de luz externas. (R-412)
ActiveX Uma tecnologia da Microsoft usada na Internet para gravar programas que podem ser utilizados com outros programas ou sistemas operacionais. Este recurso de programação é utilizado pelo Microsoft Internet Explorer na criação de páginas interativas na Internet, para que essas se pareçam e se comportem como programas computacionais, e não como páginas estáticas. (W-1)
Activity – atividade. Um termo que indica que um registro no arquivo- mestre está sendo utilizado, alterado ou referen- ciado. (I-198) Activity declaration – declaração de atividade. (D-203)
Actual – real. Argumento efetivo sobre o qual opera uma função. (G-212)
Actual cylinder – cilindro real. Refere-se a um cilindro de disco rígido sendo aces- sado. (T-603)
Actuating signal Termo utilizado para referenciar o sinal que é retroalimentado em um mecanismo de feedback. (V-699)
Actuator – atuador. (1) Dispositivo que efetua movimentos eletrônicos por controle remoto. (V-509) (2) Braço mecânico que realiza tarefas de movi- mentação. (T-712)
Ad-hoc – tarefa especial. Trabalho fora do padrão da empresa. (D-450)
Ada Em homenagem à primeira programadora, Ada Augusta Byron. Linguagem de programação de alto nível desenvolvida para o Departamento de Defesa dos EUA coordenar aplicações necessárias ao exército, marinha e força aérea. A linguagem Ada utiliza os princípios da programação estru- turada, com o uso de módulos que podem ser compilados separadamente. (V-567)
ADABAS – sistema ADABAS (BR). Denominação do sistema de gerenciamento de banco de dados (ADABAS) utilizado na série de minicomputadores SID, que trabalha sob o sistema SOFY. Suporta um banco de dados de múltiplos arquivos com acesso multichave para quaisquer dos arquivos. O acesso randômico é provido através de um critério de pesquisa booleana e o acesso seqüencial é possível sobre qualquer descritor (chave). (G-32)
ADAM (Animated Dissection of Anatomy for Medicine) – Dissecação Animada de Anatomia para Medicina. Um software em CD-ROM que ensina sobre ana- tomia básica e psicologia com mixagem de som, gráficos e animação. (C-86)
Adapter – adaptador. (1) Placa de circuitos impressos que permite ao computador utilizar um periférico para o qual não possui uma interface. Também conhecido por port. (U-673/276) (2) Um dispositivo usado para interligar equi- pamentos com características diferentes. (V-252)
Adapter board – placa adaptadora. Um mecanismo para interligar ou modificar a configuração do computador. (V-461) Adapter card – cartão adaptador. Cartão que permite compatibilizar placas, que originalmente são incompatíveis entre si. (V-462) Adapter plug – adaptador de tomada. Peça, com saídas de tomadas de diversos formatos, utilizada para adaptar uma saída fora do padrão. (R-54)
Adapter register – adaptador de registro. Dispositivo que realiza adaptações de regis- tros de dados. (V-462) Adaptive answer Uma característica de alguns programas de modem que permitem reconhecer uma chamada telefônica provinda de um fax ou de uma transmissão de dados e, subseqüentemente, tomar a ação apro- priada. (L-48) Adaptive Rate System (ARS) – Sistema de Adap- tação de Taxa. Sistema que adapta a taxa de transmissão em uma linha de dados. (H-149) ADB (Apple Desktop Bus) Um padrão de interface para conectar teclados, mouses, trackballs e outros dispositivos de entrada a computadores Macintosh SE, Macintosh II e Macintosh IIGS. Esses computadores vêm equi- pados com uma porta ADB capaz de atingir a velocidade de transferência de dados máxima de 4,5 kilobits por segundo. Até 16 dispositivos podem ser conectados a uma mesma porta ADB. (A-9) ADC (Analogic-Digital Conversor) – Conversor Analógico/Digital. Dispositivo que traduz sinais analógicos para digi- tais. (U-140)
Add – soma. Operação aritmética realizada pela unidade arit- mética do computador, consistindo na união de valores (positivos ou negativos) numéricos das variáveis de um único valor. (V-81)
Add instruction – instrução de adição. Instrução usada no microprocessador 6502, que é abreviação de additional instruction para soma de valores e variáveis. (N-211)
Address location – endereço (localização). Uma posição dentro da memória do computador identificada pelo nome, número ou código. O endereço pode ser especificado pelo usuário ou pelo programa. (E-85)
Address mapping function – função de mapea- mento de endereço. (D-181)
Address mapping pointer – indicador de mapea- mento de endereço. (D-117)
Address mapping table – tabela de mapeamento de endereço. (D-114)
Address multiplexer – multiplexador de ende- reços. Técnica utilizada para otimizar o barramento de endereços do computador. (T-513)
Address reference – referência de endereço. Sinônimo de address. (D-184)
Address register – registro de endereço. Um registro no qual se armazena um endereço, em geral, resto da memória principal. (S-444)
Address Resolution Protocol (ARP) – Protocolo de Resolução de Endereço. Protocolo abaixo do TCP/IP usado para conectar dinamicamente um endereço IP ( Internet Protocol ) de alto nível a um endereço físico de hardware de baixo nível. É limitado a uma única rede física que sustenta a distribuição de hardware. (W-48)
Address space – espaço de endereço. (1) A margem de endereços disponíveis para um computador. (V-331) (2) Escala ou série completa de endereços que estão à disposição do programador. Designa o âmbito de endereço ocupados pelo programa, depois que o compilador converte os elementos simbólicos da linguagem-fonte em série de dados, blocos de controle e instruções do computador. (F-63)
Address Space Identification Token (ASIT) – Sinal Identificador de Espaço de Endereço. Um único sistema identificador de depósito para um espaço de endereço. (V-536)
Address table – tabela de endereços. Tabela na qual se encontram dados de um registro geral. (J-686)
Address translation – translação de endereço, tradução de endereço. (1) O processo de troca (translação) de endereço de um item de dados ou de uma instrução, pelo endereço armazenado na memória principal. (2) Em sistemas de armazenamento (memória) virtual, é o processo de troca do endereço de um item de dados ou de uma instrução, do seu en- dereço de memória virtual para seu endereço de memória real. (T-146)
Addressability – endereçabilidade, capacidade de endereçamento. Controle disponível sobre os píxels de uma tela. Descreve o número de posições na tela para as quais os canhões de elétrons do monitor podem ser apontados. (D-388) Addressable – endereçável. Registrador ou posição de armazenamento iden- tificada por um endereço. (H-255) Addressable memory – memória endereçável. Memória que é possível ser acessada. (J-56) Addressable RAM – RAM endereçável. Tipo de memória RAM ( Random-Access Memory ) que permite o acesso randômico por toda a sua extensão. Desta maneira pode-se fazer uma utili- zação do programa por meio de software de sua área. (C-137)
Addressing – endereçamento. (1) Atribuição de endereços às instruções de um programa. (2) Consulta que uma estação-mestra faz a cada um dos terminais para ver se estão dispostos de forma a receber uma mensagem. (3) Ação pela qual se chama um dado da memória. (4) Meio para assinalar uma posição específica. (V-641)
Addressing boundaries – limites de endere- çamento. Diz-se das fronteiras inferior ou superior de me- mória, capazes de serem endereçadas. (T-668) Addressing mode – modo de endereçamento. Os métodos de especificações de endereços a serem usados na execução de uma instrução. Os modos de endereçamento comum são: diretos, ime- diatos, indexados, indiretos e relativos. (N-213) ADE (Automatic Directory Exchange) Processo pelo qual uma correspondência ou bo-
letim em uma rede é automaticamente atualizado, economizando tempo. (B-60)
adhesive – adesivo. Em impressão, cola que gruda ingredientes de papel. (W-68)
Adjacent – adjacente. Que está próximo a alguma coisa; the address is stored adjacent to the customer name field: o endereço é armazenado adjacente ao campo do nome do cliente. (M-90)
Adjoining blocks – blocos de adição. Blocos de controle de processo que se adicionam à lista quando outro processo entra na fila de espera do controle da CPU. (V-487)
Adjust – ajuste; ajustar. É uma forma de organizar a maneira com a qual os comandos aparecem. (S-7)
Adjustment – ajustamento. Desloca um item dentro de um registro, de modo que o dígito mais significativo ou o menos sig- nificativo fique em uma posição predefinida no registro. (V-7)
Adjustment procedure – procedimento de ajuste. (P-159)
Administrator – admimistrador. A pessoa responsável por configurar itens de rede e os manter funcionando. (W-17)
ADN (Advanced Digital Network) – Rede Digital Avançada. (W-105)
Adobe Acrobat – Adobe Acrobat. Um software que adiciona um programa de con- trole específico de impressão ao Mac (ou PC Windows) que permite que se imprima qualquer documento de qualquer programa dentro do ar- quivo de formato Acrobat, que contém o texto e as imagens do arquivo original para ser visto e até pesquisado por usuários que não possuem o pro- grama original ou as fontes. Essa função básica é identificada pelo Acrobat Exchange. (C-81)
Adobe Type Manager (ATM) Nos computadores Macintosh, um utilitário que usa técnica das fontes de laser (fontes geométricas) para gerar imagens sem distorções na tela. (S-393)
ADSL (Asymmetric Digital Subscriber Line) – Linha Digital Assimétrica de Assinantes. (Ver: Asymmetric Digital Subscriber Line). ( W-22)
Advance – avançar. Passar automaticamente de uma instrução para outra num programa. (V-127)
Advance the paper – avanço de papel. Procedimento que se resume em girar o cilindro de uma máquina de escrever ou de uma impressora, tanto manual como automaticamente. (R-111) Advanced – avançado. (1) Característica que identifica a utilização de uma forma mais dinâmica de recursos computacionais. (U-661) (2) Uma operação em linguagem COBOL, me- diante a qual é possível controlar o posicionamento vertical dos registros durante a sua impressão. (V-656) Advanced Data Communication Control Pro- cedure (ADCCP) – Procedimento Avançado de Controle de Comunicação de Dados. Protocolo de controle de comunicação de dados desenvolvido pela ANSI ( American National Stan- dards Institute ), e similar ao SDLC e ao HDLC. (H-289) Advanced Digital Network (ADN) – Rede Digital Avançada. (W-105) Advanced micro device – microdispositivo avan- çado. (V-678) Advanced signal processor – processador de sinal avançado. Processa sinais digitais e analógicos por meio de dispositivos programáveis ou cabeados equiva- lentes (digitais ou analógicos). (K-145)
Advanced Research Projects Agency Network (ARPANet) – Rede da Agência para Projetos de Pesquisa Avançada (ARPA). Precursora da Internet. Rede de computadores in- terconectados criada na década de 60 pelo Departa- mento de Defesa dos EUA e projetada com a ca- pacidade de sobreviver a uma guerra nuclear. Nos anos 70, expandiu-se em grandes universidades americanas para pesquisa, dando lugar, logo a seguir, ao surgimento da Internet. (W-26) Advanced Technology Bus (ATBus) – Barra- mento de Tecnologia Avançada. Condutor de dados que apresenta alta tecnologia para transportar dados entre os dispositivos pe- riféricos e a memória, e entre esta e o processador. (V-499)