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Diagnóstico por imagem de lesões ósseas, Slides de Medicina

O conteúdo trás os principais achados radiológicos nos processos tumorais ósseos.

Tipologia: Slides

2021

Compartilhado em 24/02/2021

Natalia1606
Natalia1606 🇧🇷

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Conferência de Diagnóstico por Imagem de Lesões
Ósseas
Existe o osso cortical (diáfise) e o trabecular ou esponjoso (epífises). O osso compacto é de maior resistência e tem
um canal medular.
O osso esponjoso tem linhas de força, resistindo mais a tração. Possuem medula óssea vermelha, mas não canal
medular.
O osso cortical resiste mais à compressão.
A fratura é uma linha de descontinuidade no osso cortical.
No osso cortical. Os canais de Havers fazem a nutrição. Os osteócitos um dia foram osteoblastos, que agora estão
presos na estrutura e possuem menor atividade.
Os mais ativos são os osteoblastos e os osteoclastos. Os últimos não constituem o osso e ficam na periferia. O
remodelamento tem como função manter sempre a mesma estrutura do osso. Os osteoblastos e osteoclastos devem
estar com suas atividades sempre em equilíbrio.
Mais escura: radioluscente ou radiotransparente
Mais branca: radiopaca
Tumores estimulados por osteoclastos: imagem fica mais radiotransparente, área lítica, como os de pulmão
Tumores estimulados por osteoblastos: como os de próstata, deixam imagens radiopacas, área blástica.
O osso deve ser rígido, mas ter uma plasticidade, para que não quebre em qualquer situação.
A placa feita de cartilagem, a partir do nascimento, começa a se ossificar. É a calcificação endocondral.
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Conferência de Diagnóstico por Imagem de Lesões

Ósseas

Existe o osso cortical (diáfise) e o trabecular ou esponjoso (epífises). O osso compacto é de maior resistência e tem um canal medular. O osso esponjoso tem linhas de força, resistindo mais a tração. Possuem medula óssea vermelha, mas não canal medular. O osso cortical resiste mais à compressão. A fratura é uma linha de descontinuidade no osso cortical. No osso cortical. Os canais de Havers fazem a nutrição. Os osteócitos um dia foram osteoblastos, que agora estão presos na estrutura e possuem menor atividade. Os mais ativos são os osteoblastos e os osteoclastos. Os últimos não constituem o osso e ficam na periferia. O remodelamento tem como função manter sempre a mesma estrutura do osso. Os osteoblastos e osteoclastos devem estar com suas atividades sempre em equilíbrio. Mais escura: radioluscente ou radiotransparente Mais branca: radiopaca Tumores estimulados por osteoclastos: imagem fica mais radiotransparente, área lítica, como os de pulmão Tumores estimulados por osteoblastos: como os de próstata, deixam imagens radiopacas, área blástica. O osso deve ser rígido, mas ter uma plasticidade, para que não quebre em qualquer situação. A placa feita de cartilagem, a partir do nascimento, começa a se ossificar. É a calcificação endocondral.

O osso cresce em suas metáfises, pelo periósteo, que contém os osteoblastos. Matriz Orgânica: colágena Matriz Inorgânica: hidroxiapatita Tipos de lesões ósseas O exame ideal para avaliação inicial é a Radiografia.

Essa lesão está mais na cortical. Tomar cuidado com biópsias ósseas, apenas quando necessário. 1º radiografia 2º tomografia computadorizada 3º ressonância magnética Características agressivas

Geográfica: é possível desenhar a lesão, margens definidas. Já expande um pouco o osso.

O periósteo tenta reagir ao tumor, mas não consegue. Ocorre no Osteossarcoma, pode ser descoberto após radiografia para visualizar possíveis fraturas em traumas leves. Cartilagem: não tem calcificação, é radiotransparente. Se visualizo um espaço entre, por exemplo, o fêmur e a tíbia, não significa que não existe nenhuma estrutura ali, e sim que é a placa epifisária, formada por cartilagem. O trauma pode trazer alguma alteração nas zonas de transformação e maturação, por exemplo, podendo alterar a zona de mineralização e prejudicar o crescimento. Há uma dificuldade na calcificação da região metafisária. No adulto, isso se chama osteomalácia e ocorre em áreas na metáfise, e não na placa de crescimento.

A Ressonância ede a velocidade dos prótons, sabendo se está ligado a proteína ou a gordura. A gordura dá um hipersinal em T1, em T2 a água dá um hipersinal (no joelho, é o líquido sinovial). É importante saber as fases de consolidação das fraturas! O osso é o ÚNICO tecido do corpo humano cuja cicatriz é composta pelo mesmo tecido que ocupava aquela região antes. É preciso apenas garantir o alinhamento do osso após uma fratura. Tipo I: há apenas um deslocamento, benigna Tipo II: a linha de fratura vai para a metáfise Tipo III: vai para fise, pode ir para intrarticular Tipo IV: vai para metáfise e fise Tipo V: parece com I, prejuízo no crescimento, esmagamento da placa de crescimento Fise: É a cartilagem de crescimento!

Na osteomielite, a cortical fica bem espessa, há a formação de mais osso, mas é frágil e fratura facilmente A reação periosteal sólida representa uma neoformação óssea contínua e acoplada à superfície externa do córtex e tipicamente ocorre em resposta a processos indolentes e benignos.

O osso cortical migra para o medular.

Pela RM, podemos ver que o tumor invadiu o canal medular, o que não pode ser visto pela radiografia.

Em mais novos, a irrigação sanguíneo poupa a epífise como forma de proteção. Com o tempo, tanto a metáfise quanto a epífise passam a ser irrigados.