










Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
O conteúdo trás os principais achados radiológicos nos processos tumorais ósseos.
Tipologia: Slides
1 / 18
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Existe o osso cortical (diáfise) e o trabecular ou esponjoso (epífises). O osso compacto é de maior resistência e tem um canal medular. O osso esponjoso tem linhas de força, resistindo mais a tração. Possuem medula óssea vermelha, mas não canal medular. O osso cortical resiste mais à compressão. A fratura é uma linha de descontinuidade no osso cortical. No osso cortical. Os canais de Havers fazem a nutrição. Os osteócitos um dia foram osteoblastos, que agora estão presos na estrutura e possuem menor atividade. Os mais ativos são os osteoblastos e os osteoclastos. Os últimos não constituem o osso e ficam na periferia. O remodelamento tem como função manter sempre a mesma estrutura do osso. Os osteoblastos e osteoclastos devem estar com suas atividades sempre em equilíbrio. Mais escura: radioluscente ou radiotransparente Mais branca: radiopaca Tumores estimulados por osteoclastos: imagem fica mais radiotransparente, área lítica, como os de pulmão Tumores estimulados por osteoblastos: como os de próstata, deixam imagens radiopacas, área blástica. O osso deve ser rígido, mas ter uma plasticidade, para que não quebre em qualquer situação. A placa feita de cartilagem, a partir do nascimento, começa a se ossificar. É a calcificação endocondral.
O osso cresce em suas metáfises, pelo periósteo, que contém os osteoblastos. Matriz Orgânica: colágena Matriz Inorgânica: hidroxiapatita Tipos de lesões ósseas O exame ideal para avaliação inicial é a Radiografia.
Essa lesão está mais na cortical. Tomar cuidado com biópsias ósseas, apenas quando necessário. 1º radiografia 2º tomografia computadorizada 3º ressonância magnética Características agressivas
Geográfica: é possível desenhar a lesão, margens definidas. Já expande um pouco o osso.
O periósteo tenta reagir ao tumor, mas não consegue. Ocorre no Osteossarcoma, pode ser descoberto após radiografia para visualizar possíveis fraturas em traumas leves. Cartilagem: não tem calcificação, é radiotransparente. Se visualizo um espaço entre, por exemplo, o fêmur e a tíbia, não significa que não existe nenhuma estrutura ali, e sim que é a placa epifisária, formada por cartilagem. O trauma pode trazer alguma alteração nas zonas de transformação e maturação, por exemplo, podendo alterar a zona de mineralização e prejudicar o crescimento. Há uma dificuldade na calcificação da região metafisária. No adulto, isso se chama osteomalácia e ocorre em áreas na metáfise, e não na placa de crescimento.
A Ressonância ede a velocidade dos prótons, sabendo se está ligado a proteína ou a gordura. A gordura dá um hipersinal em T1, em T2 a água dá um hipersinal (no joelho, é o líquido sinovial). É importante saber as fases de consolidação das fraturas! O osso é o ÚNICO tecido do corpo humano cuja cicatriz é composta pelo mesmo tecido que ocupava aquela região antes. É preciso apenas garantir o alinhamento do osso após uma fratura. Tipo I: há apenas um deslocamento, benigna Tipo II: a linha de fratura vai para a metáfise Tipo III: vai para fise, pode ir para intrarticular Tipo IV: vai para metáfise e fise Tipo V: parece com I, prejuízo no crescimento, esmagamento da placa de crescimento Fise: É a cartilagem de crescimento!
Na osteomielite, a cortical fica bem espessa, há a formação de mais osso, mas é frágil e fratura facilmente A reação periosteal sólida representa uma neoformação óssea contínua e acoplada à superfície externa do córtex e tipicamente ocorre em resposta a processos indolentes e benignos.
O osso cortical migra para o medular.
Pela RM, podemos ver que o tumor invadiu o canal medular, o que não pode ser visto pela radiografia.
Em mais novos, a irrigação sanguíneo poupa a epífise como forma de proteção. Com o tempo, tanto a metáfise quanto a epífise passam a ser irrigados.