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Tudo sobre desenho arquitetônico.
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Técnicas Comerciais e de Vendas
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Técnicas Comerciais e de Vendas
Elaboração: Quelvia Sakai – Técnica em Transações Imobiliárias
Elaboração: Rogério Barros - Professor Especializado
Prefácio
Os mercados são hoje fortemente competitivos. Assistimos, neste início do século, a uma pressão fortíssima da oferta de bens e serviços, mantendo-se a procura dessas saídas a um nível baixo. Os consumido- res, prescritores e agentes são cada vez mais exigentes. Essa exigência transmite-se facilmente para os produtores que, através de estratégias de inclusão nos seus produtos de novos benefícios, vantagens adicionais na aquisição desses produtos, serviços de manutenção, tentam tornar a sua oferta mais atrativa ou mais adequada aos interesses e necessidades da- queles clientes.
Com efeito, os consumidores estão mais informados sobre os produ- tos, sobre a oferta competitiva, ao mesmo tempo em que a capacidade e a celeridade de entrega de bens e serviços aumentaram, também, drastica- mente.
Nestas circunstâncias, a estratégia de diferenciar a oferta das Empre- sas através do preço revelou-se altamente desvantajosa, para todas as Em- presas.
Com efeito, não é possível desligar, numa economia moderna, dinâmi- ca e globalizante, os efeitos de práticas de preços no limiar do rentável. O efeito essencial, um efeito de avalanche, acaba por atingir todos os setores do mercado, promovendo uma economia débil e assustadoramente próxima da recessão.
Não é possível, então, desenvolver ou sustentar vantagens competiti- vas baseadas em produtos ou nos seus preços.
As estratégias mais conseguidas traduzem-se na inclusão de compo- nentes de valor agregado na oferta das Empresas, e que valorizam o pró- prio produto.
Incluem-se neste agregado serviços de suporte ao produto ou sua uti- lização, informação, ou mesmo outros produtos de utilização marginal.
Vamos ver nesta apostilas técnicas comerciais para manter organiza- da uma empresa e os meios para se chegar ao objetivo (vendas).
e de Vendas
PARTE I
NOÇÕES GERAIS DO DESENHO TÉCNICO
Desde suas origens o homem comunica-se através de grafismos e desenhos. As pri- meiras representações que conhecemos são as pinturas rupestres, em que o homem re- presentava não apenas o mundo que o cercava, mas também as suas sensações: alegrias, medos, danças...
Ao longo da história, a comunicação através do desenho, foi evoluindo, dando origem a duas formas de desenho: um é o desenho artístico, que pretende comunicar ideias e sen- sações, estimulando a imaginação do espectador; e o outro é o desenho técnico, que tem por finalidade a representação dos objetos o mais próximo do possível, em formas e dimensões.
Em arquitetura, o desenho é a principal forma de expressão. É através dele que o ar- quiteto exterioriza as suas criações e soluções, representando o seu projeto, seja ele de um móvel, uma casa ou uma cidade. (CHING, Representação gráfica em arquitetura, 2000)
O desenho começou a ser usado como meio preferencial de representação do projeto arquitetônico a partir do Renascimento, quando as representações técnicas foram iniciadas nos trabalhos de Brunelleschi e Leonardo da Vinci. Apesar disso, ainda não havia conheci- mentos sistematizados de geometria descritiva, o que tornava o desenho mais livre e sem nenhuma normatização. Um dos grandes avanços em desenho técnico se deu com a geo- metria descritiva de Gaspar Monge (1746-1818), que pesquisou e apresentou um método de representação das superfícies tridimensionais dos objetos sobre a superfície bidimensional. A geometria mongeana, como também é conhecida, embasa a técnica do desenho até os dias atuais.
Com a Revolução Industrial, os projetos das máquinas passaram a necessitar de maior rigor e os diversos projetistas necessitaram de um meio comum para se comunicar. Desta forma, instituíram-se a partir do século XIX as primeiras normas técnicas de representação gráfica de projetos. A normatização hoje está mais avançada e amadurecida.
Desenho Arquitetônico é uma especialização do desenho técnico normatizado volta- do para a execução e representação de projetos de arquitetura. O desenho de arquitetura, portanto, manifesta-se como um código para uma linguagem, estabelecida entre o emissor (o desenhista ou projetista) e o receptor (o leitor do projeto). Dessa forma, seu entendimento envolve certo nível de treinamento. Por este motivo, este tipo de desenho costuma ser uma disciplina importante nos primeiros períodos das faculdades de arquiteturas.
Assim, o Desenho Arquitetônico é a forma de comunicação do arquiteto. Quando o ela- boramos estamos criando um documento. Este contém, na linguagem de desenho, informa-
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Na elaboração dos desenhos de projetos de edificações devem ser consultadas as se- guintes normas publicadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT:
NBR 6492/94 - Representação de projetos de arquitetura
NBR 8196/99 - Emprego de escalas
NBR 8403/84 - Aplicação de linha - tipos e larguras
NBR 10068/87 - Folha de desenho - leiaute e dimensões
NBR 13142/99 - Dobramento e cópia
Sempre que possível o desenho deve estar bem paginado, dentro de pranchas padro- nizadas com margens e carimbo com as informações necessárias. Deve estar limpo e sem rasuras. Conter traços homogêneos, com espessuras diferenciadas que identifiquem e facili- tem a compreensão dos elementos desenhados. Textos com caracteres claros que não gerem dúvidas ou dupla interpretação. Dimensões e demais indicações que permitam a boa leitura e perfeita execução da obra. Sempre que possível seguir uma norma de desenho estabelecida (NBR 6492/94, 1994). Para quem está iniciando parece difícil, mas com a prática se torna um prazer.
A base para a maior parte do desenho arquitetônico é a linha, cuja essência é a conti- nuidade. Em um desenho constituído somente de linhas, a informação arquitetônica transmi- tida (espaço volumétrico; definição dos elementos planos, sólidos e vazios; profundidade) de- pende primordialmente das diferenças discerníveis no peso visual dos tipos de linhas usados. (PENTEADO, 1975)
As linhas são os principais elementos do desenho arquitetônico. Além de definirem o formato, dimensão e posicionamento das paredes, portas, janelas, pilares, vigas e etc., de- terminam as dimensões e informam as características de cada elemento projetado. Sendo assim, estas deverão estar perfeitamente representadas dentro do desenho.
As linhas de um desenho normatizado devem ser regulares, legíveis (visíveis) e devem possuir contraste umas com as outras.
Nas plantas, cortes e fachadas, para sugerir profundidade, as linhas sofrem uma grada- ção no traçado em função do plano onde se encontram. As em primeiro plano serão sempre mais grossas e escuras, enquanto as do segundo e demais planos visualizados serão menos intensas. (NBR 8403/ 84, 1984)
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Principais / Secundárias
Secundárias
Grades/ layouts/ representação
Cortes/ perfis/ corte através de espaços
Elevações/ arestas/ intersecções de planos
Construções/ linhas de layout linhas em planos/ texturas
Tabela 1 – FONTE: (NBR 8403/ 84, 1984)
TRAÇO FORTE - As linhas grossas e escuras são utilizadas para representar, nas plantas baixas e cortes, as paredes e todos os demais elementos interceptados pelo plano de corte. No desenho a lápis podemos desenha-la com o grafite 0.9, traçando com a lapiseira bem vertical, podendo retraça-la diversas vezes caso necessário. Com o uso de tinta nanquim a pena pode ser 0.6;
TRAÇO MÉDIO - As finas e escuras representam elementos em vista ou tudo que esteja abaixo do plano de corte, como peitoris, soleiras, mobiliário, ressaltos no piso, etc. É indicado o uso do grafite 0.5, num traço firme, com a lapiseira um pouco inclinada, procurando gira-la em torno de seu eixo, para que o grafite desgaste homogeneamente mantendo a espessura do traço único. Para o desenho a tinta pode- se usar as penas 0.2 e 0.3. Textos e outros ele- mentos informativos podem ser representados com traços médios. Títulos ou informações que precisem de destaque poderão aparecer com traço forte.
TRAÇO FINO - Nas paginações de piso ou parede (azulejos, cerâmicas, pedras, etc.), as juntas são representadas por linhas finas. Também para linhas de cota, auxiliares e de projeção. Utiliza-se normalmente o grafite 0.3, ou o grafite 0.5 exercendo pequena pressão na lapiseira. Para tinta, usam-se as penas 0.2 ou 0.1.
Linhas de Contorno – contínuas
A espessura varia com a escala e a natureza do desenho, exemplo:
± 0,6 mm
Linhas Internas – Contínuas
Firmes, porém de menor valor que as linhas de contorno, exemplo:
± 0,4 mm
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As linhas a lápis ou lapiseira podem variar tanto em intensidade como em espessura, assim o peso dessa linha é dosada pela densidade do grafite usado – o qual é afetado pelo seu grau de dureza, pela superfície de desenho, pela umidade e também pela pressão exer- cida sobre o desenho.
Ao realizar um desenho, é essencial que se saiba o que cada linha representa, quer seja uma aresta, uma intersecção de dois planos, uma linha em corte, ou simplesmente uma mudança de material ou de textura.
Todas as linhas devem começar e terminar de forma definida, o encontro de duas linhas deve ser sempre tocando nos seus extremos, mantendo uma relação lógica do início ao fim. (CHING, Representação gráfica em arquitetura, 2000)
Quando os cantos não se encontram nitidamente, eles parecem arredondados.
Linhas traçadas de uma só vez, tem melhor acabamento e são sempre preferíveis.
As folhas em que desenha o projeto arquitetônico são denominadas prancha. Os ta- manhos do papel devem seguir os mesmos padrões do desenho técnico. No Brasil, a ABNT adota o padrão ISO: usa-se um módulo de 1 m2, cujas dimensões seguem uma proporção equivalente raiz quadrada de 2 (841 x 1189 mm), que remete às proporções áureas do retân- gulo. Esta é a chamada folha A0 (a-zero). A partir desta, obtém-se múltiplos e submúltiplos (a folha A1 corresponde à metade da A0, assim como a 2A0 corresponde ao dobro daquela). (PENTEADO, 1975)
Figura 2 FONTE: (NBR 10068/87, 1987)
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A maioria dos escritórios utiliza predominantemente os formatos A1 e A0, devido à es- cala dos desenhos e à quantidade de informação. Em nossas aulas utilizaremos geralmente os formatos A2 e A3, pela facilidade de manuseio e dimensões das pranchetas e réguas paralelas disponíveis. Apesar de a normatização incentivar o uso das folhas padronizadas, é muito comum que os desenhistas considerem que o módulo básico seja a folha A4 ao invés da A0. Isto costuma se dever ao fato de que qualquer folha obtida a partir desde módulo pode ser dobrada e encaixada em uma pasta neste tamanho, normalmente exigida pelos órgãos públicos de aprovação de projetos. Este formato pode ser conseguido também pelas folhas padronizadas, desde que se utilizem as recomendações para dobramento das folhas, confor- me a norma referida.
As cópias dos projetos podem ser arquivadas dobradas, ocupando menor espaço e sendo mais fácil seu manejo. O formato final deve ser o A4, para arquivamento.
1189 mm
841 mm DIAGONAL DO QUADRADO
25mm
x y
o
o
Figura 3 – FONTE (NBR 10068/87, 1987) Figura 4 – FONTE: (NBR 10068/87, 1987)
Do formato A0 resultarão os demais formatos de papéis:
REFERÊNCIA X (mm) Y (mm) A (mm) 2 A0 1189 1682 15 A0 841 1189 10 A1 594 841 10 A2 420 594 7 A3 297 420 7 A4 210 297 7 A5 148 210 5 Tabela 3 – FONTE: (NBR 10068/87, 1987)
Através do Desenho Arquitetônico o arquiteto ou o desenhista gera os documentos necessários para as construções. Esses são reproduzidos em “pranchas”, isto é, folhas de papel com dimensões padronizadas, por norma técnica, onde o espaço utilizável é delimitado por linhas chamadas de margens. Uma prancha “A4”, por exemplo, tem 21 cm de largura por
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escala 1:200 e 1:250- Para plantas, cortes e fachadas de grandes projetos, plantas de situação, localização, topografia, paisagismo e desenho urbano;
A escala numérica pode ser de redução ou de ampliação.
AMPLIAÇÃO - É chamada de ampliação quando a representação gráfica é maior do que o tamanho real do objeto. Exemplo: 3:1, 5:1, 10:
REDUÇÃO - A escala de redução é mais utilizada em arquitetura. Quando o desenho é sempre realizado em tamanho inferior ao que o objeto real. Exemplo: 1:25, 1:50, 1: Ex. Escala 1:5 – cada 1 cm do desenho representa 5cm da peça. Para desenhar nesta escala divide-se por 5 a verdadeira grandeza das medidas.
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É a representação através de um gráfico proporcional à escala utilizada.
É utilizada quando for necessário reduzir ou ampliar o desenho por processo fotográ- fico. Assim, se o desenho for reduzido ou ampliado, a escala o acompanhará em proporção. Para obter a dimensão real do desenho basta copiar a escala gráfica numa tira de papel e aplica-la sobre a figura.
Ex.: A escala gráfica correspondente a 1:50 é representada por segmentos iguais de 2cm, pois 1 metro/50= 0,02 = 2cm.
É a forma pela qual passamos nos desenhos, as informações referentes às dimensões de projeto. São normalmente dadas em centímetros. Isso porque nas obras, os operários trabalham com a TRENA, que apresenta as dimensões em centímetros. Assim, para quem executa a obra, usuário da TRENA, a visualização e aplicação das dimensões se torna mais clara e direta. Isso não impede que seja utilizada outra unidade. Normalmente, para desenhos de alguns detalhes, quando a execução requer rigorosa precisão, as dimensões podem ser dadas em milímetros. Na hora de cotar, deve-se ter o cuidado de não apresentar num mes- mo desenho, duas unidades diferentes, centímetros e metros por exemplo. As áreas podem e devem ser dadas em metros. Assim, procurar sempre informar através de uma “nota de desenho” as unidades utilizadas, como por exemplo: “cotas dadas em centímetros” e “áreas em metros”. As cotas indicadas nos desenhos determinam a distância entre dois pontos, que pode ser a distância entre duas paredes, a largura de um vão de porta ou janela, a altura de um degrau de escada, o pé direito de um pavimento, etc.. A ausência das dimensões provoca- rá dúvida para quem executa, e na dificuldade de saná-las, normalmente o responsável pela
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TICK
LINHA DE CHAMADA
LINHA DE COTA
Figura 6 FONTE : (NBR 6492/94, 1994)
COTA
500
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As cotas oblíquas devem acompanhar as linhas de cotas e estas devem ser paralelas à face cotada. Cotas horizontais
As cotas verticais devem acompanhar a linha de cota, como se o observador estivesse à direita do
200
115
162
430
215
235
PARTE 2
O DESENHO ARQUITETÔNICO
Os PROJETOS ARQUITETÔNICOS devem conter todas as informações necessárias para que possam ser completamente entendidos, compreendidos e executados. O projeto de arquitetura é composto por informações gráficas, representadas pelos desenhos técnicos através de plantas, cortes, elevações e perspectivas – e por informações escritas – memorial descritivo e especificações técnicas de materiais e sistemas construtivos.
O DESENHO ARQUITETÔNICO é uma especialização do desenho técnico normatiza- do voltado para a representação dos projetos de arquitetura. O desenho de arquitetura, por- tanto, manifesta-se como um conjunto de símbolos que expressam uma linguagem, estabe- lecida entre o emissor (o desenhista ou projetista) e o receptor (o leitor do projeto). É através dele que o arquiteto transmite as suas intenções arquitetônicas e construtivas.
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PLANTA BAIXA: desenho onde são indicadas as dimensões horizontais. Este desenho é o resultado da interseção de um plano horizontal com o volume arquitetônico. Considera- mos para efeito de desenho, que este plano encontra-se entre 1,20 a 1,50m de altura do piso do pavimento que está sendo desenhado, e o sentido de observação é sempre em direção ao piso (de cima para baixo). Então, tudo que é cortado por este plano deve ser desenhado com linhas fortes (grossas e escuras) e o que está abaixo deve ser desenhado em vista, com linhas médias (finas e escuras). Sempre considerando a diferença de níveis existentes, o que provoca uma diferenciação entre as linhas médias que representam os desníveis.
CORTES: são os desenhos em que são indicadas as dimensões verticais. Neles en- contramos o resultado da interseção do plano vertical com o volume. A posição do plano de corte depende do interesse de visualização. Recomenda-se sempre passá-lo pelas áreas molhadas (banheiro e cozinha), pelas escadas e poço dos elevadores. Podem sofrer desvios, sempre dentro do mesmo compartimento, para possibilitar a apresentação de informações mais pertinentes. Podem ser transversais (plano de corte na menor dimensão da edificação) ou longitudinais (na maior dimensão). O sentido de observação depende do interesse de vi- sualização. Os cortes devem sempre estar indicados nas plantas para possibilitar sua visuali- zação e interpretação.
ELEVAÇÕES OU FACHADAS: são desenhos das projeções verticais e horizontais das arestas visíveis do volume projetado, sobre um plano vertical, localizado fora do elemento arquitetônico. Nelas aparecem os vãos de janelas, portas, elementos de fachada, telhados assim como todos os outros visíveis de fora da edificação.
PLANTA DE COBERTURA: representação gráfica da vista ortográfica principal supe- rior de uma edificação, ou vista aérea de seu telhado, acrescida de informações do sistema de escoamento pluvial.
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PLANTA DE LOCAÇÃO: representação da vista ortográfica superior esquemática, abrangendo o terreno e o seu interior, com a finalidade de identificar o formato, as dimensões e a localização da construção dentro do terreno para o qual está projetada.
PLANTA DE SITUAÇÃO: vista ortográfica superior esquemática com abrangência de toda a zona que envolve o terreno onde será edificada a construção projetada, com a finalida- de de identificar o formato, as dimensões do lote e a amarração deste no quarteirão em que se localiza.
PERSPECTIVAS: as perspectivas e as maquetes são também de extrema importância para a visualização e compreensão de um projeto arquitetônico. Nelas temos a visualização da terceira dimensão, o que não ocorre nas plantas, cortes e fachadas já que são desenhos em 2D.·.
A planta baixa é a representação gráfica de uma vista ortográfica seccional do tipo corte, obtida quando imaginamos passar por uma construção um plano projetante secante horizontal, de altura a seccionar o máximo possível de aberturas (média de 1,20 a 1,50m em relação ao piso do pavimento em questão) e considerando o sentido de visualização do obser- vador de cima para baixo, acrescido de informações técnicas.
Figura 8 FONTE: (CHING, Representação gráfica em arquitetura, 2000)