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CASO CLINICO ANALISE BIOQUIMICA CLINICA DE ARTIGOS
Tipologia: Slides
1 / 12
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Não perca as partes importantes!
Assuério Júnior Moreira da
Silva
Turma_4MICF
Paciente:
Homem
Idade: 50 anos
Recorreu a
Emergência
Médica (SIEM)
com um histórico
de 2 semanas
com:
(^) Não tinha conhecimento pessoal ou história familiar de doença
hepática;
(^) Não tinha visto um médico da família em anos e não usava
medicamentos;
(^) Negou qualquer mudança em sua dieta ou uso álcool, tabaco ou
drogas ilícita;
(^) Afirmou beber 4-5 bebidas energéticas diariamente por 3
semanas antes de sua apresentação;
(^) Ele fez uma tatuagem em 20 anos , mas negou qualquer
transfusão de produtos sanguíneos ou comportamento sexual de alto
risco.
(^) No exame físico , o paciente apresentava sinais vitais normal,
icterícia escleral e icterícia;
(^) O exame abdominal foi notável quanto à sensibilidade no
quadrante superior direito (RUQ), mas não houve ascite,
asteríxis, angiomas de aranha ou outros sinais de doença
hepática.
(^) Mal-estar;
(^) Anorexia;
(^) Dor abdominal;
(^) Náuseas;
(^) Vômitos;
(^) Esclerais
icterícia. No entanto ele pensou que seus sintomas era de uma gripe mas ficou
alarmado quando desenvolveu urina escura e icterícia
generalizada.
Resultados laboratoriais durante a hospitalização
Dias desde a
adimissão
AST (U/L) ALT (U/L) Bilirubina (mg/
dl)
Valores Normais (0-Glutamil transferase (GGT)37 U/L) (0-Glutamil transferase (GGT)41 U/L) (0,0-Glutamil transferase (GGT)1,0 mg/dl)
ALT, Alanina aminotransferase; AST, aspartato
aminostransferase
Exames Laboratoriais
Estudos laboratoriais revelaram função renal normal, aminotransferases
elevadas e hiperbilirrubinemia direta. Folato sérico e vitamina B
os níveis excederam os limites quantificáveis.
Investigaçõ
es de
etiologia
infecciosa
Incluindo hepatite A, B, C, citomegalovírus (CMV), Vírus
Epstein-Glutamil transferase (GGT)Barr (EBV) e vírus herpes simplex, apenas revelou
um anticorpo positivo para hepatite C (HCV) com PCR
de RNA do HCV de 59 592 238 UI / mL.
Exame
autoimune
revelou soro
negativo
Anticorpo anti-Glutamil transferase (GGT)nuclear, anticorpo anti-Glutamil transferase (GGT)mitocondrial,
anticorpo anti-Glutamil transferase (GGT)muscular e rim, anti-Glutamil transferase (GGT)fígado, anticorpo
microssomal (anti-Glutamil transferase (GGT)LKM-Glutamil transferase (GGT)1). Os níveis séricos de
ceruloplasmina e α-Glutamil transferase (GGT)1-Glutamil transferase (GGT)antitripsina estavam normais.
(^) Exames toxicológicos no plasma foram negativos;
(^) O teste de mutação no DNA da hemocromatose foi negativo.
A ultrassonografia RUQ demonstrou uma ecogênica fígado sem cirrose,
obstrução do ducto biliar comum ou cálculos biliares. Havia também um
espessamento difuso da parede da vesícula biliar relacionado a hepatite
subjacente. O paciente foi submetido a um fígado biópsia que revelou
hepatite aguda grave com ponte necrose e colestase acentuada.
(^) Amostra deve ser escolhida entre soro ou plasma colhido com heparina. Não
hemolisado (fosfatase alcalina eritrocitária) pois pode interferir no resultado.
Maiores concentrações: fígado, epitélio do trato biliar, osso (osteoblastos), sendo
que às de origem hepática e óssea corresponde à 80% da atividade
fosfatídica circulante, assim, na gravidez existe um aumento fisiológico na
placenta.
Menor expressão: mucosa intestinal túbulos renais, pulmões, eritrócitos;
Fracionamento das isoformas -Glutamil transferase (GGT) diferenciar doenças ósseas de doenças hepáticas
(^) Teste de estabilidade ao calor : fração de origem hepática (ALP1) é
termoestável, a fração óssea (ALP2) é inativada.
(^) Separação eletroforética
(^) Métodos imunológicos (ELISA ). Doseamento da fração óssea, BAP “Bone
specific alkaline phosphatase”
Valores de referência
Fosfatase alcalina sérica
Intervalos de referência
Homens 30-Glutamil transferase (GGT)100 U/L
Mulheres 45-Glutamil transferase (GGT)115 U/L
ACSS (Administração Central do Sistema de Saúde)
É útil na avaliação e no seguimento de hepatopatias e processos colestáticos em
geral, assim como no diagnóstico e no acompanhamento de processos ósseos que
resultam em aumento de sua atividade. Devido não se tratar de uma enzima
única, mas de uma família de isoenzimas, de origens variadas, principalmente
hepática e óssea.
Valores muito elevados em obstrução do trato biliar é um indicador de colestase
intra ou extra-Glutamil transferase (GGT)hepática causadas por:
- Tumores hepáticos, hepatites e fármacos e drogas hepatotóxicas;
A análise ALP tem grande utilidade diagnóstica, permitindo descobrir doenças
ósseas que cursam com aumento da atividade osteoblástica e doenças
hepatobiliares. A resposta hepática a qualquer tipo de agressão da árvore biliar é
Percepção
Clínica
Análise de urina tipo II e observação
microscópica do Sedimento
Urinário
Cristais de Oxalato de
Cálcio
Possui um formato de envelope e
normalmente está presente em urinas
de pH ácido ou neutro. Além de ser
considerado um achado normal, quando
em baixas concentrações, pode ser
indicativo de cálculo renal e
normalmente está relacionado à dieta
rica em cálcio e ingestão de pouca
água, por exemplo. Esse tipo de cristal
também pode ser identificado em
grandes quantidades na diabetes
mellitus, doenças hepáticas, doenças
renais graves e como consequência de
uma dieta rica em vitamina C, por
exemplo;
Cristal de ácido
úrico
Normalmente é encontrado em
urinas de pH ácido e é
normalmente relacionada à dieta
hiperproteica, já que o ácido úrico
é um subproduto da degradação
das proteínas. Assim, dietas ricas
em proteínas levam ao acúmulo e
precipitação de ácido úrico. Além
disso, a presença de cristais de
ácido úrico na urina pode ser
indicativo de gota e nefrites
crônicas, por exemplo.