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capitalismoparaprincipiantes1-140611104154 - phpapp01, Notas de estudo de Serviço Social

Capitalismo para principiantes

Tipologia: Notas de estudo

2015

Compartilhado em 12/03/2015

shirley-patricia-7
shirley-patricia-7 🇧🇷

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PRRIIDPITT ICSI ESAS Sa DE nano tierra arrasa À. CAPITALISMO para principiantes | am . api Ro an Ri elhntraçãos fia à fe NEzie 6.ed 84-0570 Novais, Curlos Eduardo, 1940- Capitalismo para principiantes / Carlos Eduardo Novaes, Vilmar Rodrigues. — 6. ed. — São Paulo Ática, 1984, (Coleção de autores brasileiros ; 86) locluí 435 ilustrações. 1. Capitalismo -— Obras de divulgação 1 Rodri- guer, Vilmar. 1930- IL Título. 17, CDD—330,15 18. —330.122 N 1 indice para catálogo sistemático Capitalismo : Feonomia 330.15 (17.1) 320.122 (18,9) 1984 Todos os direitos reservados Editora Ática S.A./Rua Barão de Iguape, L1O Telefone: PABX 278-9322/Caixa Postal 8656 End. Telegráfico: “Bomlivro”/São Paulo. ) título original deste livro era Capitalismo para principiantes — crianças c militares. Reduzi o ti- tulo, mas mantenho o livro dedi- cado às nossas crianças e aos nos sos militares. Sou filho de militar, um velho lobo do mar, que chegou a almi- rante, acreditando que o mundo se dividia em “democracia” e comu nismo. Durante todos estes anos em que estamos juntos — mais de 40 —, ouvi meu pai falar de pátria, segurança nacional, demo- cracia, psicossocial, mas jamais es- cutei da sua boca a palavra “ca- pitalismo”. Precisei crescer mais um pouquinho para entender set alheamento. Os militares, afinal, não estão sujeitos às leis do mer- cado: não têm parrão, não preci sam ir à greve, não sofrem o de- semprego, não discutem. aumento salarial, não trabalham para o en- riguecimento de outros homens. As Forças Armadas não são, en- Jim, um negócio em busca do lu- cro. Talvez por isso meu pai nunca enxergou o lobo do capitalismo sob a pele de cordeiro da “demo- cracia”. Nunca suspeitou que a “democracia”, cantada em prosa e verso, não anda sobre as próprias pernas. Ela, como qualquer regime político, precisa de um sistema econômico que lhe dê um sopro de vida. No mundo ocidental, o sistema que movimenta as ditas de- mocracias é o capitalismo. Curio- samente o capitalismo é o mais desumano, injusto, perverso e anti- democrático de todos os sistemas econômicos. Os militares que co- nheço nunca souberam disso; as crianças também não. Daí dedi- car-lhes este livro. Às crianças, na esperança de que cresçam interes- sadas em entender o capitalismo Aos militares, para que reflitam duas vezes antes do próximo golpe. C.E.N. Cerca de 28,7% das informações históricas deste livro foram recolhidas do livro La trukutenta historia del capitalismo, do mexicano Rius, que reco- theu 50,6% do seu material do livro Historic Hogen, dos suecos Annika Elmqvist, Gittan Jonsson, Ann Mari Langemar e Pal Rydberg, que, por sua vez, recolheram 67,3% do seu fexto da própria história do capitalismo. Mas voltemos ao ponto de partida. Depois do sujeito e do verbo, vcio o clã, a primeira forma de organização social, onde os homens sobreviviam na base do slogan dos Três Mosqueteiros. Todos trabalhavam na medida de suas capacidades, voltados para o bem comum (bem comum? o que é isso?). Um trabalho duro, realizado com instrumentos primitivos. A barra cra tão pesada que a duração média de vida era de 18 anos. MENOS EU ESTRE DO SERVIÇO MRS Era uma época em que, na luta contra a Natureza, o Homem andava levando de goleada. A dificuldade para se conseguir alimento era enorme, maior que um cantossauro. Ainda não havia o programa Alimentos para a Paz. Também não havia excedentes de produção, c o espectro da fome rondava o clã como aos nossos nordestinos. Nessas condições, tudo era rachado entre todos. HOIE, ENEM VAMOS COMER E e ne cui poe | | ES E dr nos. ) pl BO ARSNANTES NE : NG AE- Foi mesmo uma sorte os nossos ancestrais não terem morrido de fome. Se assim fosse, a História do Homem teria terminado ali c hoje certamente haveria um dinossauro morando no meu apartamento. E, afinal, como foi que o homem saiu dessa? Transando com a Natureza. Naquela de horror (ou dá ou desce), o Homem tratou de inventar armas e ferramentas. pa AAA, VEIA ORE MENTES UM ARCOS POR ENQUANTO PRA NADA, MAS: ESPERA SO” Are” INVENTAREM Munião de arco e flecha, o Homem já não precisava mais encarar um brontossauro. Aumentaram os meios de obtenção dos alimentos. O Homem começou a produzir então mais do que era preciso para o consumo imediato. Foi inventada a dispensa. COMO ESTAMAS LE NOZES É TEMOS LRP NIZES, MAS SÍ DUAS CASTANHAS. Com a aparição dos excedentes, desenvolveu-se um intercâm- bio entre as tribos. Começou um troca-troca infernal. sy NC Ter PN 2 =) QUER TROCAR ISS ES aquario Se. FIGURINHAS PELO MEU BRONTOSSAR OE “0 — DO O escravo era apenas um homem que já não pertencia mais Os escravos, porém, não concordavam muito com a tese dos a cle mesmo. Ou melhor, nem era um homem. Tratava-se senhores. Um dia... de um animal que falava pouco mais que um papagaio. A CITAÇÃO, É O BERFO DA CHILLZAÇÃOS, ZA ; N 7555 pre anio E N eU ndo AGUEvio MAR Tudo que o escravo produzia pertencia ao senhor. Algo muito parecido com o que acontece ainda hoje no Nordeste. A pro- dução, contudo, aumentava. A produção do senhor, bem entendido. PROPUÇÃ m Cato | Mais uma vez, os alto-falantes da História anunciam: Atenção, z den | IH S | sai Escravatura e entra Feudalismo. eo Rebme | QUERO MANDAR UM AÍRAÇO AOS MEUS FANHARES E AVESAR AE À NOSSA ERUNOE, ) VEIO ANA FICAR Qua src. MEM o Mas que diabo é o Feudalismo? Um regime que se apoiava na propriedade da terra e marcou a sociedade medieval na Europa. Foi a base da exploração dos camponeses (parece que foi ontem!). PROPRIEDADE ABIMUTA DO SENHOR» Em comparação com os escravos, os camponeses viviam mais empenhados em aumentar a produtividade do seu trabalho, porque possuíam uma pequena propriedade. ; ná mai BABAR Bi Apesar dessas pequenas conquistas, o camponês continuava segurando a lanterninha do torneio de classes sociais, atrás da nobreza, do clero e dos artesãos. “SE NÃO TRATARMAS DE REAGIR, VAMOS ACABAR NE SEGUNDA DIVISÃO JUNTO COMA OS PATOS, AS VILAS E AS GRUNHAS Até meados do século XV, a vida correu mansa para o Feu- dalismo na Europa Central, A região estava cheia de pequenos reinos, separados por bosques, riachos e florestas. Quem vivia num reino não sabia o que se passava no outro. Ainda não tinham inventado o telégrafo, nem o telex, nem o jornal, nem o rádio, e o desmatamento ainda não havia virado moda. Como ainda não havia o dinheiro, o negócio cra [fechado na hasc da troca: ovos, mel, manteiga, peixes e coisas feitas pelos artesãos por tecidos, espadas, armas em geral. POR ESE TECHO LM FAZER O MNGR SUCESSO É 7 EM VENEZAS UM EXCZENTE NEGOCIO: al == ta Excelente negócio, na verdade, faziam os nobres, que conse- guiam mercadorias preciosas pagas com o trabalho dos outros, dos artesãos, que não tinham terras, nem nada para trocar com o Mercador. Com o tempo, os artesãos ganharam um espaço para ficar. GRAÇAS ADEUS 18 e As locomotivas feudais promoviam suas festinhas para exi- birem as compras, e o Mercador voltava ao seu trabalho. Uma moleza de trabalho: a única coisa a fazer era comprar e vender. NÃO DR TRABARO No início, o comércio era pequeno, mas com o tempo foi crescendo de uma forma que afetou toda a vida da Idade Média. No centro dos negócios estava Veneza, com suas gôn- dolas e suas venezianas. Agora um parêntese para falar do dinheiro. Nesses reinos da Europa Central todos os senhores feudais podiam cunhar suas próprias moedas. Isto acabou gerando a maior confusão. Os mercadores, que percorriam vários reinos, já estavam à beira da loucura de tanto fazer câmbio. Com o andar da carruagem, é evidente que Veneza foi impondo a sua moeda e botando-a para girar. Por isso ela é redonda. OS MERCADORES ANQUIRIAM SEUS FE PRODUTOS NES PRISES ARARES (UE, DE GEMA E VENDAM Como OS ARISTAS COMERCIANTES, Pegar DA CARA, MOVA O DINDÉEIRO VA SE MUNTIPLICANDO, exito MA ESSE DINHEIRO MERLADORES DERAM O NOME | e CAPITAL a) É CAtraL A PENHA «SOBRE VIENA» Aparecem, então, os primeiros capitalistas, om sejt, aqueles Os outros mercadores morriam de inveja. Os portugueses, mercadores que utilizavam o dinheiro para fazer 1 dinheiro. então, estavam com cócegas de ir ao Oriente. O dinheiro deixava de ser um meio de troca para ser um fim em si mesmo. ACHO que ESSA NÃO DA ANÃO PRA CAS f Os navegadores portugueses tanto agitaram, que conseguiram janos icand vez mais ricos. mi o : - Ni mercadores jenetianos foram ficam [6) cada a ficar de olho ; o patrocínio de alguns nobres para financiar suas viagens. aturalmente os out ros mercas pa es começar À Sh t Resolveram se jogar ao mar, em todas as direções, à procura grande. O comércio com o Oriente, porém, era monopólio E de uma nova rota para o Oriente. Quem descobrir primeiro dos venezianos. Os venezianos, andando de barco e gôndola avisa ao outro, tá? desde criancinha, chegaram primeiro às especiarias orientais. É Um dos primeiros a zatpar foi o nosso conhecido Vasco da EM É Gama. E a ESSA POr , o DAS, CHINAS É NÃO Ser POR Que y E MINGÉM E MAS ALGO ME Dis E QUE VOU FICAR é FAMOSO DEPAS é ) 20 u Quando Vasco retornou a Portugal, o rei só faltou arriar as calças pra ele. Vasco foi escolhido o Homem de Visão do Ano, e, a partir daí, o comércio foi se intensificando aos saltos. Os lucros, porém, já não cram tão grandes. 2) MAS ACHO Que AE A PENA. LÁ TEM CONSAS MELHORES ) CALC DO QUE NOS Os barcos seguintes que desatracam de Lisboa partem arma- dos até os dentes. | É Enguanto isso, os espanhóis, que também se fizeram ac mar atrás das Índias, perderam a bússola e vieram esbarrar na América Latina, onde iam chegando e tomando conta das terras. ESPIRITO SANTO, é DOS REA. A essa fase da História, alguns desavisados costumam chamar de “Período dos Grandes Descobrimentos”. A verdade, porém, era outra: ninguém estava a fim de descobrir nada além de novos caminhos para grandes lucros. , Dn a EA PISTORRA FM MUNDO INSASPAO COM A GENTE PORQUE FOMOS NÓS O LE Pa A QUE FRMANCIAMOS OS A 22 PES QUE FINANCIAIM AS NAVEGADORES, Você duvida? Pois saiba que um pequeno banqueiro alemão, Jacob Fugger, em seu balancete de 1546, mostra débitos do Imperador alemão, dos reis da Inglaterra, de Portugal, da rainha da Holanda e — pasmem — até do Papa. ESTOU PURO, FULGES, MAS FIQUE FRANGO. EU ESPERO ge DEL cette dos até os dentes? Estariam pensando em pescar sardinha OS TPoNTU GUEDES: CONTANDO NINGUÉM ACREDITA E? dl ) Os portugueses desembarcaram nos centros comerciais da Costa africana e foram se apoderando das cidades, na base da porrada: matando, dominando, saqueando. Invadiam as casas dos mercadores árabes c roubavam tudo ante a estu- petação geral. z OQUE ETA 2) À VÊ MÃO SAGE E ACONTECENDO É à Cacio NERO, nene. Na América, não foi muito diferente. Os espanhóis, chegando com soldados, canhões, armas de fogo, mas sempre com a cruz na frente, que ninguém é besta. Invadiram os impérios inca, maia, asteca, as ilhas do Caribe e deixaram as regiões habitadas por índios menos dotados, como por exemplo o Brasil, para Portugal. Os “conquistadores” tiraram os índios de suas terras, ma- taram seus chefes, violaram suas mulheres, destruíram sua cultura e fizeram a todos escravos. Mas em compensação... VIEMOS ENUUIZÁ-LO EM NOME DO VERRDADENO LES: Graças ao ouro roubado no México, no Peru e em outras regiões dominadas, os conquistadores espanhóis e portugueses ergueram suntuosos palácios e igrejas em seus reinos. E DESDE ENTÃO A AMERICA LATINA PASSOU A SER UM CONTINENTE SAQUIEADO E LIMA VERDADEIRA CASA DE NA INDE rODO “ Não. Ainda hoje a gente sabe que os salários nunca aumen- tam na mesma proporção dos preços. Naquela época, como hoje, os salários são conguistados com sangue, suor e lágrimas. Acontece que ainda não tinham inventado o sindicato, mem as greves, nem os piquetes. Sim, e. há um outro dado: os senhores feudais, donos das terras, também estavam numa merda de dar gosto: continua- vam a receber os antigos arrendamentos, baixos, e tinham que pagar novos preços, altos. E tem mais: o Estado, que despontava, também suava para equilibrar o seu orçamento. Ta ap = IilRrezma | E tee Foi uma época em que embolou todo o meio do campo. Só se beneficiaram mesmo os mercadores, os negociantes, a bur- guesia, enfim, que começava a botar suas manguinhas de fora. Os senhores feudais, já não tão ricos como no passado, se apa- voravam com a possibilidade de perderem seu status. magna FICAR SEM MEUS CARROS, MEUS THA CORES MEU SOM, MAÇAS VI VRZArARE A Es LE ElErAR OS ARRERDAMEN A So Os camponeses, que permaneciam num estado pouquinha coisa melhor que os nossos camponeses nordestinos, não podiam pagar. Os senhores feudais então... Aldeias inteiras foram postas na rua. Muita gente morreu de fome. Os camponeses não tinham muita escolha: ou viravam mendigos ou assaltantes de estrada. ENTE IIMPRESSVINADO, ARES COMO abice DE CRIMINALIDADE POR QUE SERA É NÃO TENHO À MENOR (DELA, N MA PRECISAMOS CRIAR Cess PARA MOS PROTEGER DESSES ASIALTANTES 0 Como acontece até hoje, as leis eram feitas pelos poderosos: os senhores feudais eram os próprios juízes. Assim até eu! TODO HOMEM É sectAL PERANTE ALEl, Aler É Que MÃO É ota Pesaro O despovoamento das aldeias, porém, deixou os reis embara- nados. Os camponeses, ficando sem terras, já não lhes paga- vam mais impostos. ES ( AÃO TENHO Meg PRO CAFÉS ACHO QUE VM TER QUE VEM O MEU TOMO E EU que mão TENHO MADA PRA VENDEREZ Os donos da terra — senhores feudais ---, contudo, sobreviviam porque nesse período ocórreu uma importante modificação: desapareceu a velha idéia de que a terra cra importante em relação ao total do trabalho sobre ela executado. O desenvol- vimento do comércio, da indústria ce a Revolução dos Preços tornaram o dinheiro mais importante do que os homens. A terra virou fonte de renda. 2 nm - ETA SABE O QUE MAL É od SESI IÃO VOS PENITAR MAIS Maldo EL ECMITO MUS MECÍCIO COBRAR PEDRO Antes que fosse tarde, os nobres, que já estavam empenhando seus brasões e suas coroas, trataram de investir contra cs donos da terra, para tentar restabelecer os impostos. RESTABELECER OS IMPOSTOS E SE POSHEA o TAMAR UMAS TERRINHAS, É CAROS A sucessão de crises de poder e de riqueza tinha que acabar desembocando numa guerra. PRECISAMOS DE ARMAS MUNIÇÕES CANÇÃSo CIM ATIRADEIRAS JAMAIS CGANHBAREMOS UMA GUERRA Os artesãos demoravam muito fazendo um canhão. Às vezes, a guerra acabava c cles ainda estavam no meio do canhão. Os comerciantes resolveram, então, modificar as formas de produção. (O Assm E Que NÃo Pode CONNCAR EU PÓ PERDENDO DyNHeErEos Os comerciantes aboliram o sistema de produção familiar, aboliram o sistema de corporações e implantaram um sistema chamado doméstico. Os artesãos passaram a trabalhar em casas e galpões dos comerciantes. Com isso, a independência dos artesãos foi pro brejo. MAS MOS MANTEMOS A PROPRIEDADE DOS NOSSOS PMSTIRUMENTOS DE PRAGA. Mas os artesãos agora dependiam da matéria-prima. Além disso, a nova organização do trabalho colocou auxiliares c ajudantes ao lado dos artesãos (o que, aliás, quebrou o maior galho de muitos camponeses, que, com o fechamento das terras, puderam ganhar uns trocados vendendo sua força de trabalho). OBAS AGORA SÁ FEMOS O QUE VOCÉ O QUE COMERS TROLTE ARE PRA CREA] ” so Os artesãos sc transformaram em empregados dos comercian- tes. Uma relação inteiramente nova. Os comerciantes desco- briram, então, que quando se emprega um bom número de pessoas para fazer um certo produto — canhões, por exemplo - é possível dividir melhor o trabalho. Yy EURERAS ESA E A MOR, DESCORERJA PERUS DO APAC CADA TRABRCHAIIR ÁPRETINDO VARAS VEZES A SUA TARA AGARA SE PORNANDO q (889 NOS AOUGA TEMPO E ACEUERA A PRODIÇÃO REPITA MAS UMA Ve£o “Ss, SÍ MAS MARA GENTE | COMPLETAR MIC Veces (NG Na R SE A indústria dava, então, os seus primeiros passos. Surgiram, ro palco da História, os primeiros operários assalariados. Daí para a frente, o caldo vai engrossar... pro lado dos operários, naturalmente. NÃO AGiENTO DS CANSA » ATA RINEIRO OS NOBRES PERUS A de O ERR Fev DE Vo NADAL AGORA OS COMERCIANTES oco E NÃ AGÊNIO MAS. 38 | | COMÉRCIO EXTERIOR No início do século XVII, na Europa, os pequenos reinos inchavam e transformavam-se em novos Estados. A pergunta que corria de boca em boca era a seguinte: como transferir para o Estado os mesmos princípios que tornaram várias cidades-reinos ricas e importantes? EM, EM PRIMIRO UULGAR PRECISAMOS SABER O QUE TORNA IM PMÊS RICO ORO E ARATA, FALARAM OS MERCANTIUISTAS E SE OS MERCANTLASTAS FALARAM TA FALADO, Quanto mais ouro e prata o país acumulasse, mais rico seria. Imediatamente, vários países baixaram leis proibindo a saída desses metais. A SENHOR UM SAR É ENTÃO PRATE DEDELEIO. ESA ABRAÇÃO DE OURO ARS! o - ER |