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capacitação em sala de vacina - manual do minsiterio da saude
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Não perca as partes importantes!
“Enquanto tem esperança, o homem conta com um rumo, a energia para se movimentar e o mapa para se orientar. Possui cem alternativas e uma infinidade de sonhos. Com esperança ele está na metade do caminho para onde quer ir, sem esperan- ça, ele está perdido para sempre”.
Leo Buscaglia
Tentar descrever o trabalho desenvolvido pelo Professor Dr. Edmundo Juarez, ao longo desses anos, oferece o risco da omissão de qualquer parte, que seguramente, foi de grande relevância.
O renome internacional e nacional que o Professor Edmundo Juarez desfrutou foi o resultado de sua competência no objeto de sua persistente dedicação, a Epidemiologia, da qual resultou entre tantas conquistas, a Lei no^ 6.259, que institucionalizou o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica e o Programa Nacional de Imunizações. Resgatar a história da imunização traz à tona o quanto já foi feito e o que há ainda por fazer, numa demonstração de que é necessário garantir não somente recursos, mas a ação continuada, as vontades, as decisões e os compromissos políticos.
Durante anos recebemos dele uma porção de estímulos para continuarmos a vacinar. Vacinar transformou-se em uma bandeira que todos passaram a agitar em seus corpos e em suas mentes, mas foi em nossos corações que ele penetrou mais fundo.
Foi com o coração que aprendemos que “ a vida é uma oportunidade e não uma obrigação, especialmente quando se trata de valorizar a vida humana evitando doenças com vacinação ”. Nesse sentido, pontuou a impor- tância do nível local, onde a vacinação acontece de fato e que, para atingir “metas”, é preciso que trabalhemos com o desejo de vacinarmos “aquela criança”, que mora “naquela casa”, que é indefesa e necessita da “dedicação que gostarí- amos que nossos filhos recebessem nos serviços de saúde”.
“O Pagamento pelo que vocês fizeram e continuam a fazer, a vida já está oferecendo no sorriso, na algazarra, na correria, na vivacidade e, principalmente, na certeza de que nossas crianças estão vivas e viverão a vida a que têm direito, sem limitações ”.
“ Os primeiros passos para a grande caminhada já foram dados. Continuar trabalhando com afinco é a garan- tia de que se atingiu a perfeição. Tenho a certeza de que todos estão imbuídos de sua própria responsabilidade ”.
Funcionários, alunos e amigos que receberam seus ensinamentos estão espalhados dentro e fora do País, multipli- cando seus conhecimentos na certeza de que “nada resiste ao trabalho honestamente desenvolvido” e que “entre o aqui e o agora” nos encontraremos algumas vezes para celebrarmos o que há de mais perfeito que o Mestre nos deixou: A VIDA.
Este material é produto do trabalho de revisão, com atualização, dos instrumentos usados para treinamentos de pessoal em sala de vacinação, assim como de pesquisa abrangente de publicações em revistas que submetem seus artigos a rígidos critérios de ordem técnico – científicos, alcançando assim a confiabilidade necessária.
Representa nossa busca incessante pela democratização, socialização do saber, incorporando o conhecimento de todos, a experiência de cada um para a melhor qualidade das atividades de vacinação desenvolvidas.
Não pretende ser completo , mas principalmente criar a necessidade do saber mais e estimular todos a buscarem informações em outras fontes e que possam completar áreas ainda não aprofundadas.
Agora podemos nos perguntar:
O que realmente esperamos nesses treinamentos?
Durante o período de treinamento estaremos juntos conversando sobre o que estamos fazendo, para quem estamos fazendo, porque estamos fazendo e como estamos fazendo.
Esperamos que todos nós possamos de fato:
MARIA DE LOURDES DE SOUSA MAIA Coordenadora Geral do Programa Nacional de imunizações
1. Vamos nos apresentar?
a) Quem somos? b) Como somos?
2. Vamos cantar (ou ler) esta música do Gonzaguinha?
3. Agora, individualmente, vamos escolher uma frase da letra da música **(sublinhe a frase ou assinale com um x).
Alguém falou:
“Caminhante, não há caminho, faz-se o caminho ao caminhar”.
1. Para iniciar esta unidade, vamos responder às seguintes questões:
a) De que adoecem as pessoas da sua comunidade? b) De que estão morrendo? c) Qual a causa dessas doenças e mortes?
2. Feita a listagem das causas de doenças e mortes, vamos compará-la com informações oficiais **sobre número de casos de doenças e mortes.
3. Agora vamos desenhar um corpo humano e, em relação a uma determinada doença e seu agente causador, vamos indicar:
a) Porta de entrada; b) Local onde se instala o agente causador; c) Caminho que percorre no corpo, desde a entrada até por onde normalmente sai.
4. Para compreender melhor, vamos fazer a leitura do texto:
“Doenças Transmissíveis e seus Agentes Causadores”- texto n o^ 1, página 33.
5. Voltando ao desenho feito na atividade 3 e verificando as portas de entrada dos agentes causado res de doença, vamos responder à seguinte questão:
a) Como o organismo se defende quando agredido pelos agentes causadores de doenças?
6. Vamos analisar as seguintes questões:
a) Quais as doenças que as pessoas só pegam uma vez? b) Quais as que podem acontecer mais de uma vez? c) Por que isso acontece?
7. Para compreender melhor, vamos fazer a leitura do texto:
“Os Defensores do Corpo Humano” - texto no^ 3, página 39.
8. Finalmente, com base nas discussões, vamos desenhar a cadeia epidemiológica de algumas doenças.
1. Para iniciar esta unidade, vamos retomar o desenho da cadeia epidemiológica e discutir:
a) O que fazemos quando tomamos conhecimento de um caso de Paralisia Flácida Aguda (PFA) na área de atuação da nossa unidade de saúde? b) Quando tomamos conhecimento de um caso de sarampo? c) Quando ocorrem outras doenças preveníveis por vacinação?
2. Para compreender melhor, vamos fazer a leitura do texto:
“A Vigilância no Controle das Doenças” - texto n o^ 4, página 41.
Atenção: Conforme orientação do Monitor, vamos, em casa, ler o texto: “A Vigilância de Algumas Doenças Preveníveis por Vacinação” - texto no^ 5, página 44.
1. As vacinas e soros, desde a sua produção até a sua aplicação, percorrem um longo caminho.
a) Descreva as etapas percorridas, onde e como são armazenadas.
2. Existe uma norma que diz: “Na unidade de saúde toda vacina deve ser conservada entre +2ºC e +8ºC e aplicada dentro do seu prazo de validade”. Vamos ler, novamente, com bastante atenção e pensar o seguinte:
a) O que significa esta norma? b) Por que ela existe? c) Ela é possível de ser cumprida? d) Ela se aplica a todas as vacinas em todos os níveis?
3. Agora vamos descrever como é arrumado o refrigerador da nossa unidade de saúde:
a) Que produtos são armazenados em cada parte? Por quê? b) Depois que as vacinas estão na nossa geladeira, como fazemos:
a) Em que local da sala de vacinação fica a geladeira? b) Quando fazemos a limpeza da mesma? Como fazemos? c) Quando a geladeira apresenta algum problema, o que fazemos?
5. Agora vamos fazer a leitura do texto:
“Sistema de Refrigeração”- texto no^ 8, página 70.
6. Agora vamos responder:
a) Por que é importante que na nossa geladeira tenha um termômetro? b) Qual o tipo de termômetro usado na nossa geladeira? c) Como fazemos a leitura do termômetro? Quando fazemos? d) Após lermos a temperatura, o que fazemos? Por quê?
7. Para compreender melhor, vamos ler o texto:
“Procedimentos Básicos na Conservação das Vacinas”- texto no^ 9, página 77.
Agora relacione a via de administração com os locais identificados.
5. Em seguida, baseados na nossa experiência, vamos descrever a técnica do preparo e aplicação das vacinas:
a) Como fazemos para deixar a vacina pronta para a aplicação? b) Que volume aspiramos? c) Como fazemos na aplicação?
6. Para compreender melhor, vamos fazer a leitura do texto:
“Administração dos Imunobiológicos: Técnicas de Preparo, Vias e Locais de Administração”- texto no^ 11, página 92.
7. Vamos relatar onde e como é armazenado o lixo da sala de vacinação:
a) O que fazemos com seringas e agulhas usadas? b) E com os frascos vazios e sobras de vacinas?
8. Fazer a leitura do texto:
“Os Cuidados com o Lixo da Sala de Vacinação”- texto no^ 12, página 104.
9. Agora, depois de termos discutido sobre vários aspectos da atividade de vacinação, vamos pensar um pouco mais na nossa prática e responder:
a) Como podemos explicar que uma criança contraia a doença, contra a qual foi vacinada?
Atenção: Para sintetizar as discussões feitas até este momento, vamos, em casa, fazer a leitura do texto: “Caracte- rísticas Gerais de Doenças Imunopreveníveis” - texto n o^ 13, página 107.
1. Para iniciar esta atividade, vamos compreender esta frase:
“Precisamos avaliar nossas atividades...”
2. Dando continuidade a esta discussão, vamos verificar como estamos desenvolvendo nossas ativida- des:
a) Estamos vacinando todas as nossas crianças? b) Estamos controlando as doenças imunopreveníveis?
3. Para refletir sobre o nosso trabalho, vamos fazer a leitura do texto:
“Avaliando as Ações de Vacinação”- texto n o^ 14, página 120.
1. Vamos agora à sala de vacinação da unidade de saúde para exercitar e/ou observar:
a) Procedimentos de triagem e orientações à clientela; b) Manuseio do material, preparo e administração das vacinas; c) Preenchimento dos impressos e manuseio de arquivo; d) Organização e manutenção da sala.
2. Relatar e comentar a experiência vivida.
**1. Para iniciar esta unidade, vamos entender melhor o que é o “diagnóstico de situação.”
Na solicitação de imunobiológicos para o mês de abril, da Unidade de Saúde Santa Helena, constava o seguinte:
Que informações foram utilizadas para calcular este pedido?