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Guias e Dicas
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AVALIAÇÃO CONTABILIDADE DE BENEFÍCIOS, Exercícios de Contabilidade Financeira

Curso contabilização de benefícios, respostas e feedback.

Tipologia: Exercícios

2020
Em oferta
30 Pontos
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Oferta por tempo limitado


Compartilhado em 10/09/2020

geovana-lyssa
geovana-lyssa 🇧🇷

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Painel / Meus cursos / Contabilização de Benefícios /Avaliação de Apredizagem
/Avaliação de Aprendizagem
Iniciado em quinta, 10 set 2020, 12:23
Estado Finalizada
Concluída em quinta, 10 set 2020, 12:30
Tempo
empregado 6 minutos 44 segundos
Avaliar 80,00 de um máximo de 100,00
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Baixe AVALIAÇÃO CONTABILIDADE DE BENEFÍCIOS e outras Exercícios em PDF para Contabilidade Financeira, somente na Docsity!

Painel / Meus cursos / Contabilização de Benefícios / Avaliação de Apredizagem

/ Avaliação de Aprendizagem

Iniciado em quinta, 10 set 2020, 12:

Estado Finalizada

Concluída em quinta, 10 set 2020, 12:

Tempo empregado 6 minutos 44 segundos

Avaliar 80,00 de um máximo de 100,

Incorreto

Atingiu 0,00 de 10,

Há necessidade de contabilização de benefícios para que exista um ranking de comparação entre as unidades de auditoria de modo que a Controladoria-Geral da União (CGU) possa verificar a qualidade de atuação.

Escolha uma opção:

Verdadeiro 

Falso

No tópico a) do Módulo I estudamos que, em um contexto de restrição fiscal e questionamento sobre o tamanho do Estado pelo qual o Brasil passa, a Administração Pública como um todo, representada nesse curso pelas auditorias internas, tem que demonstrar entregas para a sociedade justificando porque existem. Portanto, a Contabilização de Benefícios visa prestar contas sobre a atuação da Auditoria Interna Governamental do Poder Executivo Federal para a sociedade, bem como gerar motivação para que os auditores realizem seu trabalho de forma mais eficiente (rápida), eficaz (entregando produtos) e, principalmente, efetiva (alterando a realidade social). Isso ocorre quando o auditor nota que uma recomendação realizada em seu trabalho de auditoria alterou de forma estruturante um processo da gestão de modo que foram evitados desperdícios de recursos públicos, ou seja, o auditor percebe que há razão para a sua existência para a administração pública. Por fim, a intenção de Sistematização de Quantificação e Registro dos Resultados e Benefícios da Atividade de Auditoria Interna Governamental do Poder Executivo Federal não tem finalidade de comparação entre unidades de auditoria e muito menos verificação de qualidade pela CGU.

Correto

Atingiu 10,00 de 10,

Para a Instrução Normativa nº 4 de 11 de junho de 2018, o Benefício é o impacto positivo na gestão pública a partir da implementação de orientações e/ou recomendações da auditoria interna. Para a metodologia de contabilização só podem ser contabilizados os benefícios efetivos, ou seja, aqueles decorrente do atendimento comprovado à orientação e/ou recomendação das UAIG, com real impacto na gestão pública.

Escolha uma opção:

Verdadeiro 

Falso

Muito bem. Conforme exposto no tópico a) do Módulo II do curso, considera-se Benefício como impacto positivo na gestão pública a partir da implementação de orientações e/ou recomendações da auditoria interna. O benefício é o resultado do trabalho conjunto da Unidade de Auditoria Interna de Gestão – UAIG e da gestão. Para a metodologia de contabilização só podem ser contabilizados os benefícios efetivos, ou seja, aqueles decorrente do atendimento comprovado à orientação e/ou recomendação das UAIG, com real impacto na gestão pública. Desta feita os benefícios potenciais (cumprimento ainda não verificado) não devem ser considerados.

Correto

Atingiu 10,00 de 10,

Para Metodologia de Quantificação e Registro dos Resultados e Benefícios da Atividade de Auditoria Interna Governamental do Poder Executivo Federal existem dois tipos de benefícios: a) potenciais; e b) efetivos.

Escolha uma opção: Verdadeiro

Falso 

Muito bem. Conforme exposto no tópico b) do Módulo II do curso, os tipos de benefícios são: Financeiro e Não Financeiro. Sendo que os Benefícios Financeiros são aqueles que podem ser representados monetariamente, e os Benefícios Não Financeiros são aqueles que impactam a gestão pública de forma positiva e estruturante, mas que são representados em outras unidades de mensuração que não sejam a monetária.

Correto

Atingiu 10,00 de 10,

No caso dos tipos de Benefícios Não Financeiros, as classes são divididas em dois níveis: Dimensão Afetada e Repercussão.

Escolha uma opção:

Verdadeiro 

Falso

Muito bem. Conforme exposto no tópico c.2) do Módulo II do curso, no caso dos tipos de Benefícios Não Financeiros, as classes são divididas em dois níveis: Dimensão Afetada e Repercussão. A classificação em relação à Dimensão Afetada tem como referência principal para divisão o Planejamento Estratégico da unidade. Portanto, pode se subdividir em dois tipos: os que afetam Missão, Visão e/ou Resultado e os que afetam Pessoas, Infraestrutura e/ou Processos Internos. Em relação à Repercussão a classificação tem como referência principal para divisão o âmbito organizacional impactado pela melhoria processual. Portanto, pode se subdividir em três tipos: Transversal; Estratégico e Tático/Operacional.

Incorreto

Atingiu 0,00 de 10,

Existem três requisitos necessários para contabilização de benefícios financeiros e não financeiros, quais sejam: impacto positivo na gestão pública, nexo causal e benefício financeiro líquido.

Escolha uma opção:

Verdadeiro 

Falso

Conforme exposto no tópico a) do Módulo III do curso, para contabilização de benefícios você deve respeitar três requisitos: impacto positivo na gestão pública, nexo causal e benefício financeiro líquido. Porém, apenas os dois primeiros são requisitos para os dois primeiros tipos de benefícios (financeiro e não financeiro), o terceiro requisito aplica-se apenas aos benefícios financeiros, considerando estar relacionado a valor monetário.

Correto

Atingiu 10,00 de 10,

De acordo com a regra “Validação dos benefícios”, para contabilização de benefícios a UAIG deve possuir no mínimo quatro instâncias de aprovação.

Escolha uma opção: Verdadeiro

Falso 

Muito bem. Conforme exposto no item 2 do tópico b) do Módulo III do curso, a Validação dos Benefícios visa atender ao princípio de segregação de funções, buscando garantir controle de qualidade pela mitigação de erros. Como cada UAIG possui sua própria realidade organizacional, por isso, ela deve avaliar internamente a estrutura de governança necessária e suficiente para atender ao princípio citado. Portanto, não há definição de um número mínimo de instâncias de aprovação para contabilização do benefício.

Correto

Atingiu 10,00 de 10,

Pela Sistemática de Quantificação e Registro dos Resultados e Benefícios da Atividade de Auditoria Interna Governamental do Poder Executivo Federal (IN nº 4, 11/6/2018), há dois critérios temporais para o processo de contabilização: um relacionado ao passado (resultantes de providências adotadas pelo gestor no exercício atual ou dentro dos 2 exercícios anteriores) e outro relacionado ao futuro (efeito continuado).

Escolha uma opção:

Verdadeiro 

Falso

Muito bem. Conforme exposto no item 3 do tópico b) do Módulo III do curso, há dois critérios temporais para o processo de contabilização: um relacionado ao passado e outro relacionado ao futuro. O critério temporal relacionado ao passado refere-se ao prazo de até 2 anos contados da adoção da medida pelo gestor para que seja possível contabilizar os benefícios. O critério temporal relacionado ao futuro estabelece que, nos casos em que o benefício financeiro tenha efeito continuado nos exercícios posteriores, pode-se fazer a contabilização do benefício até o limite de 60 meses, contados do exercício em que a providência foi adotada pelo gestor. Caso haja expectativa de cessação do pagamento continuado em um período inferior (término contratual, por exemplo), esta previsão deve ser utilizada para limitação do benefício. Caso não haja garantia de que o gasto continuaria sendo executado no futuro, ou seja, o gasto não seja de efeito continuado indefinidamente, a UAIG pode apresentar estudo ou justificativa que respalde a projeção para o futuro. Entretanto, caso não haja esse respaldo, deve-se considerar a projeção máxima de um ano. Nas situações em que haja dúvida sobre a continuidade dos efeitos positivos, orienta-se que as apropriações dos benefícios sejam realizadas ano a ano após a verificação de sua permanência.