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ATIVIDADE DE GESTAO EM SAUDE, PODENDO ESPECIFICAR A GESTAO DESCENTRALIZADA.
Tipologia: Exercícios
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Não perca as partes importantes!
Polo/UF: Gravatá - PE Tutora: Ana Laura Brandão Aluno: Wilson Mariano Pereira Data: 19/08/ UA VI: AVALIAÇÃO FINAL Atividade revisada: SIM ( ) NÃO ( ) Data Reenvio:
UA VI - Vigilâncias em saúde
Leia o caso "Césio 137", disponível em PDF na biblioteca da unidade e responda a cinco das 20 questões que aparecem formuladas ao longo do caso, por você consideradas fundamentais, e que sejam próximas da sua realidade. 1 – Analise a situação até agora apresentada e identifique as irregularidades ocorridas.
RESPOSTA: O acidente ocorrido em Goiânia conhecido como O CASO CÉSIO 137 configurou- se como o maior acidente radiológico do mundo, foram diversas irregularidades tendo como principal o descaso tanto de uma instituição privada, que abandonou o aparelho contendo o Césio 137, o Instituto Goiano de Radioterapia - IGR, como também do Estado, pois envolveu a ausência de fiscalização e gerência do poder público Estadual e Federal, principalmente por se tratar de material radioativo.
2 – Identifique, no mínimo, três equívocos ocorridos nesse relato.
1 - Saco exposto na Divisão de Cadastro para a Divisão de Alimentos onde permaneceu por dois dias sobre a mesa, e depois sobre uma cadeira.
2 – Saco contendo o material colocado no pátio da entrada da Vigilância Sanitária – VISA, pois para o chefe do setor o material estava atrapalhando o trabalho, visto que emitia reflexos na parede e dificultava o trabalho da seção.
3 – Material exposto sem nenhuma segurança, onde vários funcionários abriam o saco com o material e ficavam fascinados com o brilho da peça.
3 – A responsabilidade pública na tragédia.
RESPOSTA : O poder público fez concessão de benefícios, acompanhamento médico e medicamentos para as vítimas.
4 - A classificação das vítimas em grupos de exposição e os “benefícios” a eles dados pelo poder público.
RESPOSTA : As vitimas foram classificadas em três grupos: I, II e III, de acordo com o grau de exposição à radiação.
O poder público de Goiás concedeu algum tipo de beneficio para 612 pessoas. O grupo número um conta com 44 vítimas que recebem assistência médica integral e pensões mensais vitalícias, no valor de R$ 400 a R$ 800. Essa seria a categoria “privilegiada”. As 52 vítimas do grupo número dois recebem assistência médica integral e uma pensão de R$ 400. O grupo três é o que oferece o menor pacote de benefícios e atende o maior número de pessoas: 516. Nem todos deste grupo recebem pensão, fixada em um salário-mínimo. Eles também não contam com remédios gratuitos, mas são monitorados em consultas médicas periódicas.
5 – O que pensa do desdobramento na Justiça, ocorrido após o acidente?
RESPOSTA : Mais de 30 anos após o acidente radioativo em Goiânia muito se discute, alguns legislações foram modificadas, outras novas foram criadas, tais como: decretos, normativas de segurança, resoluções entre outras, mesmo com tanto rigor pós-acidente, ao meu vê os desdobramentos na Justiça foi lento e ineficiente, mesmo com responsabilização criminal pelo acidente por omissão dos responsáveis do Instituto Goiano de Radiologia – IGR pela guarda de equipamentos de radioterapia, a Justiça deveria fazer com que as vitimas fossem melhor assistidas.