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Fibromialgia PPT
Tipologia: Notas de estudo
1 / 42
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Não perca as partes importantes!
CASSIA
Canoas, junho de 2011
Sintomatologia
variada
A Fibromialgia é uma
síndrome dolorosa
crônica
Sem cura
Tratamento multifocal
Descrever
relevância
Intervenções e
assistência de
enfermagem
A fibromialgia é uma síndrome reumática dolorosa crônica, não
inflamatória, caracterizada por dor músculo-esquelético difusa (dores nos
músculos e tecidos conectivos fibrosos – ligamentos e tendões),
acompanhada pela palpação de múltiplos pontos dolorosos ou tender
points, fadiga, fraqueza, indisposição e sono não reparador (distúrbios do
sono). Acomete 2% da população sendo 80 - 90% do sexo feminino na
faixa etária de 30 a 60 anos (SOCIDEDADE BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA,
2000).
A fibromialgia é também conhecida como síndrome dolorosa generalizada,
não possuindo fatores mecânicos desencadeantes e mantenedores
relacionados diretamente com o quadro doloroso (DOBRO; SILVA, 1999).
O tratamento convencional da fibromialgia pode ser realizado por:
medicações, exercícios que fortalecem a musculatura e melhora a aptidão
cardiovascular, relaxamento que diminuem a tensão muscular, orientações
sobre a doença para um melhor entendimento desta, tanto pela família
quanto pelo paciente, medicina física, psicoterapia (BATTISTELLA et al.,
2002).
5
O paciente
precisa
queixar-se de
dor
“generalizad
a” músculo-
esqueléticas
em
4 quadrantes
do corpo –
acima e
abaixo da
cintura
4 quadrantes
do corpo –
acima e
abaixo da
cintura
2 lados do
corpo – por
mais de três
meses.
2 lados do
corpo – por
mais de três
meses.
O médico precisa excluir a possibilidade de possível
lesão traumática, doença reumática estrutural,
artropatia endócrina ou teste de laboratório
O médico precisa excluir a possibilidade de possível
lesão traumática, doença reumática estrutural,
artropatia endócrina ou teste de laboratório WOLFE,
VELLOSO, M. A. H. Revista Sinopse de Reumatologia,
Fatores
genéticos
Distúrbios
do sono
Psicológic
o
neuroendócrin
os
(MOLDOFSKY, 1989 a, b; YUNUS et al, 19
SFM não obedece ao modelo clássico de doença que
associa a patologia a agentes etiológicos conhecidos ou a
causas predisponentes bem estabelecidas.
COSTA, 2003.
Ainda não esta bem definida, embora ocorram fenômenos
psicossomáticos com alterações na dor.
DA COSTA et al., 2005.
Pacientes têm dificuldades para localizar a dor e seu caráter é
bastante variável:
Queimação;
Pontada;
Peso;
“Tipo cansaço”;
Como uma contusão.
É comum a referência de agravamento pelo frio, umidade,
mudança climática, tensão emocional ou por esforço físico.
PROVENZA et al ., 2004.
*Quebra nas rotinas;
*Esforços contínuos de
adaptação à nova
realidade;
*Podendo persistir por
vários anos.
*Incapacidade física e
funcional;
*Alterações emocionais;
*Desestabilização familiar;
*Isolamento social;
Afastamento do trabalho.
VELLOSO, M. A. H. Revista Sinopse de Reumat
REILLY PA, 1993.
BUCHWALD, 1996; WOLFE et al., 1997; DEMITRACK, 1998.
WHITE et al (1999).
Estudos brasileiros foi constatada uma prevalência de SFM
de:
2,5% na população em geral, no município de Montes
Claros – MG.
SENNA et al., 2004.
4,4% na população do município de Embu – SP.
ASSUMPÇÃO A, 2006.
Neurotransmissor
Inibitório
No sistema nervoso
central
Serotonina
Neurotransmissor
Excitatório
Há Hiperatividade
Substância
P
RUSSELL, 1989; WOLFE et al., 1997; JUHL, 1998; RUSSELL, 1998; SCHWARZ et al., 1999.
medicação;
terapia médica e psicológica;
exercícios físicos;
educação.
YUNUS, 1994.