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Este artigo reflete sobre o problema do preconceito, que tem aumentado vergonhosamente em todo o mundo, apesar dos discursos sobre igualdade. O preconceito é uma postura pré-concebida, criando estereotipos através da generalização superficial. As principais formas são raciais, sociais e sexuais. O preconceito surge quando uma sociedade ignora e despreza as diversas contribuições que formam a identidade nacional. No brasil, é mais comum em relação às mulheres, homossexuais e negros, que sofrem muito mais discriminação. A educação deve ser usada para promover reflexões sobre a doença do preconceito e as dificuldades de combaterlo.
Tipologia: Notas de estudo
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Joelma Maria de Almeida Kátia Ferreira dos Santos Vânia Barbosa
Este artigo tem como proposta refletir sobre o problema do preconceito. Nos últimos anos os casos de atitudes covardes como essa têm aumentado vergonhosamente não apenas no Brasil, mas em todo o Mundo. Apesar dos belos discursos sobre igualdade, globalização, avanços tecnológicos e modernidade parecem-nos que com relação ao preconceito nada avançou a ideia não se modernizou, as ações para combater essa doença não estão surtindo efeito.
Sabemos que preconceito é uma postura ou ideia pré-concebida, uma atitude de alienação a tudo aquilo que foge dos “padrões” impostos por determinada sociedade. As principais formas são: preconceito racial, social e sexual. Em outras palavras o preconceito nada mais é do que a criação de um estereotipo que ocorre através da generalização superficial.
O preconceito surge quando uma sociedade, os meios de comunicação e mesmo a escola defendem a ideia de que temos uma cultura uniforme, em
insere, uma vez que “Ideologias pautadas pelo desconhecimento e pela negação do outro constituíram no Brasil uma base histórica e cultural africana e descendentes”. (FONSECA, 2004, P.61)
Portanto, faz-se urgente articularmos ações que:
